Olá, mais uma vez, meu nome é Igor, tenho 22 anos, sou gay e depois que experimentei os prazeres de uma pica dura no ano passado não consigo mais parar, virei praticamente uma putinha sedenta por pau. E como uma coisa parece levar a outra, ultimamente tenho tido muitas oportunidades de saciar a minha fome de sexo.
Outro dia, estava na faculdade (faço engenharia de produção a noite), já era minha última aula do dia, por volta das 22:30, a sala estava praticamente vazia, então resolvi ir embora. Antes, passei no banheiro para dar aquela mijada. Quando estava passando pelos compartimentos individuais, rumo ao mictório, ouvi um barulho curioso vindo de dentro de um deles, parecia alguém gemendo. Não resisti, entrei no compartimento do lado e fiquei ouvindo os gemidos.No início até pensei que era alguém passando mal, pensei em oferecer ajuda, mas logo percebi que não se tratava de gemidos de dor.
Cuidadosamente subi no vaso sanitário para olhar o que estava acontecendo do outro lado e me deparei com uma cena deliciosa: um carinha que eu já tinha visto algumas vezes lá na faculdade, loiro, 1,75m mais ou menos, uns 70 kg, mais gostoso que bonito, tocando uma bronha gostosa esparramado sobre o vaso. É claro que logo ele percebeu minha presença, mas para minha surpresa não se intimidou, continuou batendo ainda com mais vontade. Eu abri meu zíper, tirei meu pau e comecei a bater uma olhando aquele puto safado que, pelo jeito, curtia ser observado.
Então o macho exibicionista fez sinal para eu entrar onde ele estava e eu prontamente obedeci. Ele abriu a porta do compartimento dele, eu entrei e tranquei a porta novamente. Ele estava de camisa pólo branca, sem as calças e a cueca e um consolo preto de uns 20 cm enterrado do cú. Vendo que ele gostava de ser comido, tentei tirar o consolo e dar a ele um cacete de verdade, mas ele não deixou. Continuou com aquilo no rabo e me fez sentar no pau dele. Assim a seco, doeu pra burro. Pedi pra parar. Eu mesmo cuspi na mão e passei no meu cú e na cabeça do pau dele e sentei novamente. Dessa vez fizemos um frango assado maravilhoso.
De frente pra ele, com meu pau roçando sua barriga, senti a cabeça entrar. Depois fui sentindo cada centímetro tomando conta do meu buraquinho quente. O pau do carinha não era muito grande (uns 17 cm), mas era bem grosso e cabeçudo, com lindas veias saltando daquela pilastra de carne. Quando ele se acomodou inteirinho dentro de mim e eu pude sentir aquela pica latejando no meu rabo, a brincadeira começou pra valer. Apoiei meus pés nas beiradas do vaso e mandei ver. Porra, o galalau viu estrelas. Subi, desci e rebolei na pica dele como uma vadia.
Insisti em comer ele e ele sedeu. Com as mãos no vaso sanitário, ele empinou o rabo feito uma cadela. Nossa!!! que rabo. Não era a primeira vez que o loirinho dava, mas o cu era delicioso e ele sabia fazer aquilo. Rebolava e apertava meu caralho dentro dele. Uma loucura!!!!
O sinal tocou indicando o término da aula e achamos melhor procurar outro lugar, já que dali a pouco o banheiro estaria cheio. Fomos pro estacionamento e no banco de trás do carro dele, fizemos um belo 69. O puto quis ficar em cima e enquanto mamava na minha pica, quase sentava sobre meu rosto me obrigando a engolir aquele caralho inteirinho, quase me engasgando. Aproveitei pra meter o dedo naquele cuzinho faminto, ele adorou e imitou o gesto atacando meu anelzinho com os dedos indicador e médio.
No meio da foda, ouvimos passos e fomos obrigados a interromper a brincadeira, mas ele não aguentou e antes de sair de cima, encheu minha boca com uma gala grossa e quente. Não sei como cabia tanta porra naquele saco. Fiquei de boca cheia, com porra escorrendo pelo queixo, mas tive que engolir tudo pois as pessoas estavam vindo na nossa direção, não tinha como cuspir. Nem eu queria cuspir.
Saímos com o carro e paramos numa rua tranquila. Meu putinho loiro ficou de joelhos na minha frente, abaixou minha calça e me fez uma chupeta incrível. Com uma mão brincando com as minhas bolas, ele engolia a vara inteira, depois vinha pressionando com os lábios até chegar na cabeça lentamente. E se concentrava nela, sugando e lambendo com vontade. Com a mamada maravilhosa, gozei na boquinha dele. Nos demos um beijo cheio de porra que foi uma delícia e fomos embora.
Depois disso, já nos vimos algumas vezes na faculdade, mas ainda não tivemos oportunidade de repetirmos a dose. Mas o ano letivo está só começando...