(relembrando... eu: negro rasta, 1,88m, 26 de pau. Beto, meu primo: negro, cabeça raspada, 1,80m, 22cm)
- Garoto, estamos só começando!
Falei no ouvido do meu priminho, ainda com o pau dentro do seu cuzinho recém deflorado. Permaneci em cima dele, respirando fundo, até nossas respirações voltar ao normal. Então fui tirando o cacete devagar, beijando sua nuca, e me deitei ao seu lado. Passei a mão na sua cabeça e perguntei como ele estava, Beto me olhou ainda sem forças e respondeu baixinho:
- Cara, não acredito...
- Vem, vamos tomar um banho, ainda tenho coisas pra lhe ensinar... falei, indo com ele para o banheiro.
Meu priminho me olhava como se não soubesse direito o que estava acontecendo. Abri o chuveiro e deixei a água correr por nossos corpos. Ensaboei seu corpo, lavei seu pau, e com cuidado fui lavar sua bunda. Quando meus dedos tocaram seu rego ele deu um gemido.
- Cara, você me esfolou... to com o cu todo ardido...
Me abaixei e abri com cuidado suas nádegas, expondo seu cuzinho vermelho e beijei com carinho seu buraquinho aberto. Depois desci a língua até seu saco e fui colocando seu pau na minha boca, que voltou a crescer. Ainda molhados levei Alberto para o quarto. Na cama, deitados, lambi todo o corpo do moleque. O pau estava em ponto de bala e ele gemia gostoso com minha língua no seu corpo.
- Vamos partir pra outra? Quer? perguntei, lambendo seu saco.
- Não, ta doendo...
- Só que desta vez você vai me comer... vai tirar o selo do meu cu.
Alberto parecia não acreditar no que eu falava. Na verdade nem eu, mas se tinha que perder minhas pregas que fosse com um carinha gostoso, que eu gostava muito, meu priminho. Depois de um beijo demorado, Beto me virou e olhou meio alucinado minha bunda. Enfiou o nariz no meu rego até a língua entrar no meu cu, me dando arrepios de tesão. Beijou meu rego, molhando tudo com a língua e encostou a cabeça da rola no meu cu. estava meio desajeitado.
- Você já fez isso antes? perguntei.
- Não... é a primeira vez que eu vou comer um cu. você vai tirar todas as minhas virgindades.
- Então vai com calma... lembra como eu fiz... eu tentava explicar molha bem e vai metendo devagar, ta? Se não você me arrebenta todo. suspirei, quase arrependido, e me abri todo.
Senti a cabeça do pau de Beto começar a forçar as pregas do meu cu, entrando devagar mas com força. Aos poucos, apesar da dor e graças à inesperada delicadeza do meu primo, eu comecei a sentir tesão e fui encaixando a bunda, facilitando a entrada, até sentir todos os seus 22 cm dentro de mim. Mas logo deu pra ver que Beto era mesmo novato em comer um cu apertadinho, não soube controlar o tesão e logo começou a tremer e a gemer:
- Ta vindo, cara... ta vindo!
- Já? Tenta segurar mais um pouco.
- Não dá... vou gozar!
Alberto metia com violência até sair a ultima gota de porra, arriando nas minhas costas, parecia desmaiado. De repente senti que o cacete de Beto começava a inchar de novo dentro do meu cu. tentei sair de baixo e ele me prendeu com suas pernas.
- Deixa eu te comer de novo!
- Pára...
- Vai... por favor... deixa eu comer seu cu de novo! Olha... só de pensar nisso meu pau ta ficando duro outra vez... deixa, vai... ele já ta dentro mesmo... deixa, é a primeira vez que eu to dentro de um cuzinho...
O moleque tava aprendendo direitinho, eu já sentia seus 22 cm latejando, prontos pra estourar minhas pregas novamente.
- Ta bom, mas agora vai ser do meu jeito, ok?
- Falou... como você quiser.
- Então tira o pau do meu cu e vira de barriga para cima. Mas tira devagar!
Beto tirou o pau do meu cu com cuidado extremo, até exagerado, depois deitou de barriga para cima, o cacete empinado como um mastro de bandeira. Eu encaixei o cacete no cu e fui sentando devagar. Ajeitei as coxas de forma a ficar meio ajoelhado e comecei a sentar e levantar, sentindo a jeba do meu primo entrar e sair do meu cu em movimentos suaves. Fiz esses movimentos cada vez mais fundo até sentir o saco dele encostar na minha bunda. Ele gemeu e tentou comer minha bunda de novo.
- Fica quieto! Calma... falei, apertando seus mamilos.
Ajeitei-me um pouco mais em cima dele e comecei a subindo devagar, trazendo o pau de Beto até quase a beirada do meu cu, depois enfiando ele de novo, até o fim. Meu cacete estava doendo de tão duro.
- Pega no meu pau... segura ele de levinho... enquanto eu massageio seu pau com minha bunda...
Me curvei para trás, com as mãos apoiadas nas pernas de Alberto, o pau dele atochado no meu cu, entrando e saindo numa velocidade cada vez maior. Beto apertava com carinho meu pau, e nossos gemidos se transformaram em gritos quando o gozo chegou, praticamente ao mesmo tempo. Beto continuava a punhetar meu cacete, fazendo a porra espirrar em todas as direções, enquanto eu sentia o pau dele estourar dentro de mim, escorrendo para fora do meu cu, por causa da posição. Quando conseguimos nos acalmar, eu vi o rosto do meu primo todo melado com minha porra. Me curvei e meu cabelo rasta caiu sobre seu rosto, ele segurou os dreds e me baixou até seus lábios. Eu beijei sua boca e lambi minha porra que escorria pelo seu rosto. Devagar fui saindo de cima dele e me deitei ao seu lado. Dormimos abraçados. Acordei antes dele e contemplei seu corpo, estendido ao meu lado. Fui à cozinha preparar um café. Senti um beijo nos meus ombros, era Alberto me desejando bom dia.
- E ai, cara, tudo bem? perguntei.
- Fica frio, broder... respondeu, me abraçando, roçando seu pau na minha coxa.
Levei a mão até seu pau e ele gemeu. Fomos tomar um banho e ficamos brincando no chuveiro como duas crianças. Tomamos um reforçado café da manhã e resolvemos ir à praia só à tarde. Ficamos pelados dentro de casa, limpando a bagunça que tínhamos feito. Cada vez que eu olhava Alberto me lembrava que ainda tínhamos cinco dias sozinhos na Ilha. Foram as festas juninas mais gostosas que eu já tive.