Nanete 15

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Contém 3622 palavras
Data: 15/02/2009 12:32:16
Última revisão: 14/12/2009 16:06:07

NANETE: sempre fiel ao casamento-15 (argumento original: Pafer)

A QUE VIDA SEGUE 1

Jardel, então, ficou no exterior por cerca de 3 meses. Nanete, assim, mais uma vez, passou a se dedicar totalmente à sua vida com o seu amado marido, bem como ao seu trabalho no centro feminino. Ele também sacou o restante do dinheiro da comIssão dela pelos 2 boquetes no cavalo Geizer e logo foi dado início às obras da sala de ginástica. Como explicação para o seu marido, eles dois expuseram para ele que o material ainda eram sobras que estavam guardadas em um depósito e que, como havia um saldo positivo na obra do edifício, o empreiteiro o quitaria pagando o pessoal, o qual viria de fora. Em menos de 1 mês ela ficou pronta e uma contente Nanete todo dia fazia seus exercício, especialmente, é claro, para os seus glúteos e coxas, pois pensava ela: "já não sou nenhuma boba e sou eu é que tenho que cuidar do meu melhor patrimônio, como bem disse o sumido do Jardel"! Assim que ficou pronta, ela, quando entrou pela primeira vez, logo se deu conta dos ganchos e roldanas e, assim se recordou dela própria quase sempre amarrada e pendurada lá na fazenda, enquanto o tarado do Jardel botava o seu pauzão na sua gostosa bundinha, para ela, desta forma, gozar de montão! As imagens foram tão vívidas na sua mente, que ela sentiu a sua delicada xotinha ficar molhadinha! Não resistindo muito, ela rapidamente se dirigiu ao banheirinho de lá mesmo, abaixou a bermuda e a calcinha ao mesmo tempo e se sentando no vazo bateu uma frenética e gostosa siririca. Ela até tinha conseguido evitar este vergonhoso ato desde a volta da viagem do seu querido marido. Depois da sua muito saudosa gozada, ela se lembrou do livro que Jardel tinha trazido para ela de presente: "A História de O, que nome esquisito" lembrou ela, mas era "literatura francesa", alegrou-se e resolver começar a ler ainda hoje. A leitura aos poucos daquele livro proporcionou à Nanete, primeiramente diversas gozadas com as suas siriricas, mas, mais importante, uma muito forte impressão, como se tivesse ficado gravada na sua mente, daquela mulher, com letras maiúsculas, e da sua vida de curtição e entrega ao prazeres da submissão perante um macho!

Então, assim que o tarado chantagista do Jardel voltou, após os 3 meses de ausência, ele foi logo visitar a bela esposinha infiel. Esta, por fora demonstrando contrariedade pela visita sem a presença do marido em casa, mas por dentro até contente e um pouco tensa, meio como num estado de excitante expectativa. Ele logo foi mandando ela por uma roupa para ginástica que ele havia trazido de presente. No espelho do quarto ela se achou ótima vestida com um conjuntinho de "elanca" todo colado ao seu belo corpo e, assim, realçando muito a sua arrebitada e bem redondinha bunda. Ela, entãp, logo percebeu: "Acho que não devo usar esta roupinha na frente do meu amorzinho!" e, assim, saiu, rápida, para encontrar o velho tarado na ginástica! Estava vestida, então, em cima com um mínimo porta seios fixados por finas tiras de elástico, que costuradas no tecido de 2 triângulos, os quais apenas cobriam nada mais que as pequenas auréolas rosadas dos atrevidos bicos bojudos dos seus apetitosos seios, de tamanho médio e em forma de uma suculenta pêra. E em baixo, com um "micro short calcinha", que muito pouco ocultava de toda a sua bundinha, pois o mesmo começava 1cm abaixo do início das suas firmes nádegas, mostrando assim esse mesmo 1cm do seu reguinho e, em baixo, se enterrando bem na sua bela bunda, o que a incomodava bastante, mostrava, desta forma, as curvaturas das suas belas nádegas de encontro às suas esguias e firmes coxas. Quase nua naquele belo conjuntinho preto, ela envergonhada deu início à uma caprichada, dado ter ela agora platéia, forte série de exercícios por cerca de 1h. Quando ela terminou, cansada e toda suada, tinha os seus lindos seios à mostra, pois aqueles mínimos pedaços daquele tecido saiam muito do seu centro, até que ela desistiu de arrumar. Ela também se cansou de retirar o tecido que teimava em ficar todo enfiado na sua gostosa bundinha e, com o tempo, ela foi se acostumando e, até, achou interessante aquela pressãozinha no seu delicado, arregaçado e rosado cuzinho.

Durante os seus exercícios, Nanete dava ênfase àqueles que ela ficava com a sua bela e gostosa bundinha, quase toda à mostra, voltada para o seu chantagista, bem como nos que balançavam os seus agora desnudos e apetitosos seios. De vez em quando ela disfarçadamente dava um olhadinha no velho tarado e, assim, não levou muito tempo para ela perceber que ele já tinha tirado o seu pauzão para fora e o acariciava. Com seus belos olhos verdes, agora já não muitos discretos, de vez em quando fixados na cabeçuda pirocona dele, ela se esforçava para abrir mais as esguias coxas e empinar bem a sua redonda bunda ou exagerar no balançar dos seios. Umas 3 ou 4 vezes ela chegou a dar, com um sorrisinho, com os seus lindos e espessos lábios, à Angelina Jolie, acompanhados sempre de um tímido tchauzinho para o coroa tarado, o qual, acintosamente, respondia com um descarado balançar do seu pau para ela, que, divertida com o gesto obseno daquele coroa tarado, retribuía mandando beijinhos para aquele caralho, mas sem encarar o dono do mesmo. Quando Nanete terminou, ela estava cansada e com suor escorrendo por todo o seu belo corpo, indecentemente vestido com aquele mínimo conjuntinho preto, o qual ela não achava possível existir daquele tamanho e perguntou ofegante, de costas para ele e virando o pescoço para poder ver o seu chantagista tarado:

- E aí, Jardel, Que tal? Gostou do que viu?

- É claro minha linda! Seu corpo, especialmente esta sua bundinha são mesmo sensacionais! Cuide bem dela, querida! É um belo patrimônio seu!

Nanete, então, toda envaidecida, fingindo se equilibrar abriu mais ainda as coxas, arrebitou mais ainda a sua gulosa bundinha e, com uma das mãos na cintura e a outra numa barra, agradeceu olhando para o pau dele:

- Valeu, Jardel! Que bom que você gosta do que vê! Estou cansada e com sede, mas eu aproveitei este lindo conjuntinho que você me deu para caprichar bem nesta nova série de exercícios. Só para os seus olhos, Jardel

- Então a minha querida deve estar com muita sede! Vem devagar e de 4 até aqui para matar esta sua sede daquele jeito que você, minha querida Nanete, já sabe muito bem que adora!

- Tá bem, Jardel, eu vou de 4 até você, sim!

Ela, assim, sem vergonha, virou-se para ele, ficou de 4 no chão, olhando fixamente para o pirocão dele, para como uma felina, sem pressa, exagerando no rebolado da sua bela bunda, e passando a sua linguinha de vez em quando nos seus lábios, percorreu os cerca de 2m até o pau dele! Assim que chegou nele, deu o seu carinhoso beijinho, já quase de fé, naquela cabeçona, e iniciou, ainda de 4, uma gulosa, mais muito carinhosa chupada, sem usar as suas mãos. Ela queria apreciar aquele caralho ao máximo e, desta forma, que o seu boquete durasse muito, já que ela estava sem chupar desde que ele tinha viajado, ou seja cerca de "4 meses sem este rico leitinho, estou carente dessas proteínas!", pensou ela divertida, mas também sentia uma pontinha de constrangimento, dado a sua entrega à chupada, que nem no querido marido dela ela fazia! Nanete não desperdiçou nenhuma gota da porra do Jardel, a qual saboreou como um manjar dos deuses. Para sua agradável surpresa, ela sem mesmo se tocar, alcançou um suave e agradável orgasmo! Foram, então para a sauna e depois do almoço, ele se despediu dela, para ir para a fazenda tratar dos seus negócios.

No dia seguinte, logo que ela e seu amado marido despediram-se com um beijo apaixonado, de novo bateu na sua porta o coroa chantagista do Jardel! Ela se sentindo ultrajada, pois era falta de educação dele aparecer outra vez sem a presença do seu amorzinho, ela simplesmente não abriu a porta, mandando ele ir embora. Assim, vestindo aquele micro conjuntinho, que ela adorou usar no dia anterior, foi pegar uma piscina. Ela bem satisfeita consigo mesma, estava lá a não mais de 5m, quando, assombrada, estava vendo o Jardel em pé na sua frente e tapando o pouco sol daquele dia.

- Puta que pariu, Jardel! Como você entrou aqui! Esta é a minha casa e de meu marido somente, porra! Que merda, Jardel! Já te disse que o meu marido não está! Não pega bem, Jardel, ontem e agora hoje! O que você quer, caralho! Não já te chupei ontem, porra!

Assim, ia falando sem parar uma raivosa Nanete, mas sem se levantar um centímetro da sua confortável espreguiçadeira.

- Calma minha querida! Você tem toda razão! Esta vai ser a última vez, mas preciso te mostrar uma surpresa na sala de ginástica! E, minha querida, eu sou o sócio do dono deste prédio e eu tenho todas as chaves daqui no carro.

- É claro que eu tenho razão, Jardel! Seu carro fica aí fora e tem o porteiro, porra! E quanto à chave, merda, é só pra usar em caso de emergência, hem?

Puta que pariu! Você sempre me aprontando cada uma, merda!

E, aí, já calma e curiosa, perguntou toda dengosa para o seu invasor:

- E aí, Jardel, qual é a surpresa na sala de ginástica? Nem acredito! Você vai mostrar agora, Jardel? Duvido!

- Não, querida, vamos conversar um pouco antes.

- Por favor, Jardel, não me chame sempre de querida De vez em quando é até agradável, mas o meu nome é Nanete, porra! E conversar o quê? Eu sabia! Tá é me enrolando, seu puto! Safado! Chantagista! Cafajeste!

- Cala a boca, porra! Você já leu o livro que te dei, Nanete?

- O "A História de O" de Pauline lá sei eu o quê. E claro que li, Jardel.

- E aí , você, minha querida, gostou do livro?

- Pra falar a verdade, amei, Jardel! Que mulher poderosa a O!Já lí 2 vezes!

- Pois é, minha querida Nanete, quando eu li, eu logo pensei em você. A O é assim meio como você, em outra época é claro! Que bom que você gostou! Assim, posso mostrar a sua surpresa.

- Sério, Jardel! Que legal! Valeu! Mas eu estou morrendo de curiosidade, Jardel! Qual é a sua surpresa, porra?

- Ok,vamos lá. Depois de você, para eu apreciar esta sua boa bunda de "O"!

Então, divertida ela passou para a frente dele e, exagerando no rebolado e com aquele conjuntinho que a deixava praticamente nua, levou ele para a sala de ginástica. Lá foi ele que ele a conduziu para um canto no fundo e puxando e torcendo para um lado um a argola, than, than, than, thaann, diante de uma estupefata Nanete uma porta se abriu e revelou um quarto secreto! Este quarto logo lembrou à Nanete a mansão em Roisy, no livro. De boca aberta, literalmente, ela estava sem palavras!

- Minha querida este é o seu cantinho "O", falou um sério Jardel.

- Pois é, Nanete! Você me disse uma vez que curtia dar esta sua gulosa bundinha amarrada e até pendurada, bem como de levar palmadas no bumbum. Agora, me diz que curtiu o livro, logo nada mais justo que você, aqui no seu próprio apartamento, tenha um cantinho só do seu conhecimento: o canto da "O"! Leia o que está escrito na cabeceira da cama.

Ela, se aproximou e leu as discretas e delicadas letras cursivas: "Meu cantinho de "O", Nanete"! Ela, ainda viu muitos espelhos, roldanas, argolas pequenos móveis estranhos de madeira, muitas cordas, arca e até um pequeno armário embutido, uma penteadeira e, incrível, um completo lavabo. Tudo muito bem arrumado, surpreendentemente claro, arejado e de muito bom gosto, apesar do estilo. Após algum tempo de silêncio mútuo, ele:

- É todo seu Nanete. Você pagou por ele e até, se você achar melhor assim, pode ignorar a existência deste cantinho.

Foi só aí que ela conseguiu falar um tanto comovida para ele:

- Não, Jardel É claro que não! É o meu "cantinho de O"! Quem diria, um canto aqui só meu e tão exótico e agradável! Ótima idéia, Jardel! Valeu!

E foi também aí que ela sentiu que a sua xotinha estava toda molhadinha! Então, pensou excitada:" Eu quero experimentar agora mesmo este trem!"

- Vamos estrear, Jardel? Pelo menos só desta vez! Vamos!

- Só se for agora, minha querida Nanete!

- Vamos, então, Jardel! Vamos aproveitar e comemorar estreando o meu "cantinho de O"!

E ela muito excitada, lépida tirou o conjuntinho e nua, bem como se sentindo toda submissa ao macho, com os seus olhos baixos, apresentou os seus pulsos para ele os amarrar! Ele, então, amarrou a Nanete pendurada de cabeça em um plano mais baixo do que o quadril e com as belas coxas dela abertas ao máximo. Pegou uma palmatória de um couro não muito rígido e iniciou as porradas naquela maravilhosa bunda dela.

- Vou dar 20 porradas nesta sua gulosa bunda, pra você aprender a não dar ela para qualquer um sem eu saber, porra! Nem o seu marido pode comer ela, já que eu não como a xota da mulher dele, merda! Entendeu bem minha querida putinha Nanete?

- Sim, Jardel!

- E trate de contar em voz alta!

- Aiiiiiiiiiii! Porra, que puta dor! Um! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! ...

- Uiiiiiiiiiiii! Ufaaaaaa! 20, Jardel! Pode parar! Por favor! Estou arrependida, porra! Minha bundinha é só sua, Jardel! Aiiiiiiiiiiiiiii, merda! 21! Tá doendo muito, merda! Para, porra! Aiiiii! 22! Jardel, você combinou! Ufa! Brigado!

Ele largou a palmatória e estando ele de pé em cima da cama, foi sentindo a delícia de ir enterrando o seu pauzão naquela gostosa e gulosa bunda da dolorida e chorosa Nanete! As mãos dele estavam firmes, como na fazenda, segurando a sua cintura. Mesmo ela estando sem dar a bunda por todo aqueles quase 4 meses que o Jardel esteve ausente, ela ainda assim mantinha aqueles mesmos cuidados de antes com o seu delicado e rosado anelzinho, pois sempre aplicava nele os cremes importados que o tarado do Jardel dava de presente para ela. Desta forma, o seu cuzinho estava resistindo bem àquela invasão e, assim proporcionando à Nanete um acréscimo considerável daquela maravilhosa mescla de dor, ardência e muito prazer lá no seu cú! Ela, então, pensou: "Como pude ficar sem um caralho comendo a minha gulosa bunda por tanto tempo?" Sem se preocupar com a resposta, ela logo se entregou àquele fantástico prazer que o chantagista do Jardel revelara a ela, quando tirara o cabaço do seu cuzinho, logo no seu primeiro dia lá na fazenda!

De repente Nanete percebeu que, pela primeira vez, ela podia se ver sendo enrabada pelo Jardel, dado ao espelho no teto! Então, maravilhada com a clara visão das suas amarradas coxas abertas ao máximo e do pauzão dele arregaçada a sua bunda virada para cima, falou toda entusiasmada para aquele seu tarado chantagista:

- Isso, Jardel! Uiiiiiiiiii! Come a minha bunda! Estava morrendo de saudades deste seu pauzão todo enterrado no meu cú! Mete tudo, Jardel! Mais forte, porra! Aiiiiiiiiii! Gostoso, porra! Ufaaaaa! Assim! Mais, Jardel;! Delíciiiiaaaaaa!

- Gosta do meu pau arrombando a sua bunda, não é minha querida putinha!

- Adoro, Jardel! Mas só dou a bunda pra você porque você é um canalha chantagista! Seu filho da puta! Aiiii! Que deícia, Jardel! Aiiiiiiii! Come mais! Aiiii! Seu puto! Mete, porra! Arregaça o meu cuzinho! Eu adoro! Jardeeelllll!

E, assim, dado a intensidade do prazer que estava sentindo, uma descontrolada Nanete foi de repente acometida de um forte sentimento de culpa, por estar ela inaugurando o seu quarto de "O" amarrada naquela posição, dando gostoso a sua bunda para um velho e sentindo todo aquele inacreditável prazer. Então, ela gritou para ele, mas olhando para si mesma no espelho lá do teto:

- Jardel, eu sou uma puta, mesmo! Eu amo dar a minha bunda! E fique logo sabendo que não foi só pra você que eu dei ela, seu puto! E nem foi pro meu marido, merda! Preciso ser punida por isso, porra! Me bate, Jardel! Bate forte na minha cara! É a minha penitência! Vamos, bate, seu corno!

Ela, confusa nem entendia direito, além do seu desejo de apanhar, se queria ser punida por trair o seu marido ou ao Jardel e, pensou, então resolvida: "Eu preciso é apanhar por ter traído os meus 2 machos e ponto fina!"

Jardel, pau da vida por se perceber corno daquela putinha bundeira gritou:

- Ah, é, sua piranha! Vou te dar umas porradas na cara, para você me respeitar, sua puta!

Retirando a sua mão direita da cintura dela e firmando bem a outra, levantou bem aquela e deu uma parada com ela no ar. Nanete, então, agora com os seu belos olhos verdes fixados nos deles pediu:

- Me bate, Jardel! Preciso ser punida! Vai, por favor! Bate forte na minha cara, porra!

E ele, então, atendeu ao desejo dela e ia batendo forte, tanto numa face, quanto na outra, enquanto ia falando para ela:

- Isso é pra você aprender a não por chifres neste seu macho aqui, sua puta! Piranha, você vai ainda por muitos chifres é no corno do seu maridinho, porra! Não em mim, merda! Não se esqueça que você é minha escrava desde aquela sua chupada no garanhão Geizer!

Uma fascinada Nanete, então, se via no espelho levando aqueles fortes tapas na cara, enquanto o pauzão do macho chantagista do Jardel estava todo enterrado, arregaçando o seu rosado cuzinho. Assim, ela iniciou, com uma certa dificuldade, pois estava apanhando na cara e pendurada por cordas, umas sacudidas e reboladas na sua bela arrebitada e redonda bunda, a fim de sentir bem o arregaçar do pau dele no seu cú e aumentar o seu fantástico dolorido prazer de estar também apanhado, como com a Nanda!

- Isso Jardel... Me pune... Eu mereço! Sim, eu sou uma puta bundeira! Bate!

Assim, aquele amante cornudo, não resistindo aos movimentos daquela maravilhosa bundinha gulosa no seu caralho, parou com os seus tapas na cara daquela putinha traidora, para gozar intensamente bem lá dentro daquela gostosa bunda! Nanete, realizada por ter feito o seu macho gozar no cú dela antes da sua própria intensa gozada purificadora, a qual sentia que estava prestes a acontecer, gritou para ele:

- Que bom que você gozou, Jardel! Você me perdoou! Vou gozar muito! Estou gozandoooo!!!! Aaaahhhhh! Delíciaaaa! Obrigada, Jardel, meu macho!

Jardel, agora deitado na cama e com a bela mulher, esposa infiel, ainda amarrada e pendurada por cima da cama, falou autoritariamente para ela:

- Minha putinha, você até pode dar esta sua gostosa e gulosa bunda para quem você quiser, até para o seu maridinho cornudo, mas vai me contar, nem que seja depois do fato consumado. Outra coisa, você vai cortar o seu cabelo um pouco abaixo dos ombros. Estamos entendidos, minha querida?

E ao terminar a frase ele deu um violento tapa naquela bundinha acima dele e tão elogiada e desejada por todos que a viam. Nanete, que estava ainda pendurada e prostrada, se recuperando daquele seu intenso prazer, ouvia, meio de longe, o chantagista falar e, com a surpresa do tapa, sentiu um frêmito de prazer na sua bela bundinha bem branquinha e logo respondeu:

- Estamos, Jardel! Eu conto tudo e você me pune aqui no meu cantinho de "O"! Fique você sabendo que meu marido é quem gosta do meu cabelo deste tamanho. Porra, não posso cortar o meu cabelo sem pedir pra ele, Jardel!

- Mas vai cortar, sim, meu amor! Vai fazer uma surpresinha para o corninho e dizer que o cabelo a estava incomodando muito, além do suor no seu pescoço e a poeira da região sujar muito ele.

- Por favor, Jardel, não chama meu querido marido de corno! Eu prefiro meu cabelo mais curto mesmo! Acho que esta desculpa vai colar! Você e suas boas idéias! Me desamarra para eu poder lhe dar um beijo, meu macho!

Desamarrada e nos braços do agora seu homem, ela deu um quente beijo de língua no coroa tarado, chantagista, incestuoso e canalha do Jardel!

Depois ele quis saber como e com quem foi que ela tinha dado a bunda. Assim ela lhe contou. Aí ele comentou"

- Ainda bem que foi com alguém que pode nos trazer bons dividendos no futuro, minha querida!

Natete pela primeira vez esperou o seu amado marido no quarto deles às escuras e alegando dor de cabeça, desejou logo uma boa noite para ele. Pela manhã ela escondeu o seu belo rosto do marido com a mesma desculpa, mas dizendo que era para ele não se preocupar, pois era coisa de mulher. Assim, até triste, mas satisfeita por ter ela conseguido esconder dele aquelas suas marquinhas avermelhadas em seu lindo rostinho, pulsos, tornozelos e, especialmente o vermelhidão da sua bela bundinha!

Na parte da tarda ela tomou coragem para ir cortar o seu cabelo. Ela mesmo ia orientando a cabeleireira como ela gostaria que ele ficasse. No fim, ela até ficou bem satisfeita com o que ela viu no espelho, pois ela tinha ficado com uma aparência ainda mais juvenil do que a que ela já tinha normalmente, uma vez que ela só tinha 20 aninhos. Foi à noite que seu amado marido viu o seu novo corte e, apesar de ficar muito sentido, até por ser o último a saber, acabou concordando com os argumentos dela. Já na cama, eles fizeram aquele sexo muito carinhoso e cheio de amor, mas muito água com açúcar para o gosto, agora muito particular e especial, da bela, gostosa e, agora uma bundeira assumida, esposinha infiel Nanetecont.)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive WolfSea a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários