Como ja contei, meu padrasto me pegou na cama com o carinha da escola...alias deve ter sido uma cena chocante ver a filha que ele criara com tanto carinho, uma garotinha de quase quatorze anos cavalgando muito desenvolta num cacete de dar inveja! Eu chamava Fernando de pai, aliás era o meu paizão...desde quando casara com minha mãe eu tinha pouco mais de 2 anos, as pessoas até viam semelhança entre nós tamanha cumplicidade. Naquela tarde eu sabia que todos estariam trabalhando e por isso chamei Beto, o carinha da escola lá pra casa...achei que a cama de meus pais seria perfeita pois o quarto parecia um motel. Já fazia umas duas horas que estávamos ali em mais uma daquelas trepadas maravilhosas...eu cavalgava ele com tanta habilidade que Beto gemia de tesão Nem percebemos a porta abrir e papai ficar ali chocado esperando o grande final. Aliás só após aquela gozada foi que percebemos ele ali estático nos olhando...foi a situação mais estranha da minha vida. Saí de cima de Beto toda melada já tentando explicar...ele não queria ouvir mandou que nos limpa´ssemos daquela falta de vergonha.
Na sala ele nos aguardava. A bronca demorou 15 minutos. ou acabava a farra ou ele contaria para minha mãe. infelizmente optamos pela segunda opção. Naquela noite fiquei no quarto, não desci nem pra jantar.
Na madrugada a fome apertou e parti para um ataque a geladeira, fiz um sanduíche peguei o refrigerante e quando percebi lá estava papai na porta observando...certamente seria a hora da bronca!
Para minha surpresa ele aproximou-se virou-me sobre a mesa, abaixando o short de meu baby doll...baixinho disse que se era aquilo que eu queria, eu teria dali pra frente e somente com ele, era a forma de me compensar por haver terminado com Beto.Ele meteu o longo e grosso cassete em meu rabo. Na hora senti nojo, mas o prazer era maior por isso a enrabada não foi longa logo ele me colocou na mesa com as pernas abertas...chupou minha buceta até que eu gozasse. Virou-me mais uma vez e meteu sem piedade no meu rabo...até finalmente gozar. vestiu o pijama e mandou que eu fosse pro quarto.
Passei a noite aos prantos...eu estava chocada com a reação dele, mas era o preço que eu pagara pela minha safadeza.
Na manhã seguinte durante o café eu estava calada, cabisbaixa...mamãe insistira em saber o motivo. Papai apressara em explicar que minha tristesa era por causa da escola, eu não estava me dando bem com alguns amigos e até pedira a ele que arrumasse um novo colégio. Eu gelei. Minha mãe comentara algo meio entre dentes e saíra apressada beijando nós dois. Ele sorriu meio amarelo e pediu desculpas pela brutalidade da noite anterior e iniciou o discurso de pai. Ficamos ali umas duas horas colocando os pingos nos iis.
Ele falara o que sentira ao abrir o quarto, a sensação da dor de um pai que vira a filha como uma puta com um cara qualquer e a sensação de homem vendo uma ninfeta trepando em sua frente...no fundo eu compreendi. eu sabia que dali pra frente o amor de pai estaria brigando com o tesão de homem. O meu amor de filha também estava abalado...
Naquela noite mamãe estaria de plantão...ele nem fora trabalhar. antes de dormir como sempre fora me dar um beijo, eu acabara de sair do banho e mais uma vez estava nua na sua frente...percebi seu pau inchado ao me beijar...e ele percebera o meu peito arrepiado...não precisamos dizer nada um ao outro. Ele pegou-me pela mãe e me levou a cama dele...apenas me implorou que fizesse a mesma coisa que fizera com Beto, A minha safadeza não me deixou recuar, cavalguei nele ainda com mais prazer...passamos a madrugada trepando, minha mãe era feliz e não sabia! tivemos que trocar os lençois já molhados de gozo e suor. Durante muito tempo dividi aquele pai com a minha mãe. Eu na cama era mais do que filha, terminara virando sua mulher, sua amante. Mamãe o acusava de fazer as minhas vontades, de me mimar demais...mal sabia ela os mimos que meu rabo e minha xana recebiam...