TURBO NEGRO E O ATOR

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1166 palavras
Data: 16/02/2009 17:53:53
Assuntos: Gay, Homossexual

- Turbo, você ta escalado pra dar umas aulas pru pessoal de teatro, o endereço ta na minha sala...

E ali estava eu, negão rasta, 1, 88m, para dar umas indicações de capoeira para um bando de atores.

A primeira vez que eu vi aquele carinha, disse pra mim que teria de comê-lo. O rapaz tinha 19 anos, bem fortinho, peito largo e musculoso, pernas grossas. Mas o melhor era sua bunda: redonda, empinada, pedindo pra ser comida. Daniel tinha um jeitinho de macho, mas meu instinto de fodedor de cu me dizia que o rapazinho gostava de levar um nervo bem duro no rabo.

Depois dos exercícios entrei no banheiro, enquanto todos os atores estavam tomando banho, e vi Daniel pelado, ensaboando as pernas. Sua bunda era do jeito que eu imaginara, firme e peludinha. Ele percebeu que eu tava olhando e ficou de costas, mostrando melhor aquela bunda, e começou a passar sabão no rego. Tentei controlar minha ereção e saí dali, já bolando um jeito de traçar o putinho.

No outro dia depois dos exercícios, disse ao cara que dirigia o grupo que Daniel precisava de umas aulas extra pra pegar direito a coreografia que eu tinha bolado. E foi assim que ficamos sozinhos na academia.

- Olha, cara, você ta relaxando nos exercícios... assim seus músculos não vão agüentar o tranco. Essa parte por exemplo... – disse eu, apalpando sua bunda – Essa parte parece um pouco flácida pra um cara do seu porte.

Quando minha mão apertou suas nádegas, Daniel ficou silencioso e mais rígido ainda, mas não fugiu do toque. Aproveitei a deixa e forcei meus dedos bem no meio do seu cu, ele cambaleou de leve e continuou estático, sem saber o que fazer ou dizer. Reparei que o sacana já estava com o pau meio duro. Dei a volta e fiquei bem atrás do putinho, ali estava aquela bundinha, pronta pra ser usada e fodida. Apalpei, mais uma vez, aquele monte de carne e reparei que a pele de Daniel estava toda arrepiada. Passei o dedo no rego e dei um leve cutucão no cuzinho do garoto. Ele deu um salto pra frente.

- Cara, eu não sei bem se isso é bom... – começou ele, mas eu o interrompi.

- É isso, sim, seu safado. Eu vi você mostrando esse rabo ensaboado pra mim lá no banheiro. Você ta doido pra levar uma rola nesse cuzinho e é isso que eu vou fazer agora, certo?

- Mas ninguém pode ficar sabendo...

- Você acha que ia contar pra alguém... – falei – Vai, tira a roupa.

Não demorou e o putinho estava pelado na minha frente. Cheguei perto e voltei a apertar sua bunda com força, desta vez forçando a ponta do dedo no seu cu apertado. Daniel abriu mais as pernas e fechou os olhos, sentindo meu dedo cutucar seu anel de couro.

- Ai! Esse dedo ta ardendo... passa um pouco de cuspe...

- Vou passar sim...mas antes você é que vai passar cuspe no meu cacete.

Ajoelhado na minha frente, Daniel arriou minha calça e soltou um suspiro de tesão quando deu de cara com o calibre da minha rola. Ele pegou meu pau, apertando a cabeça entre os dedos e punhetando de leve.

- Cara, como é grande... quanto mede?e é todo seu... agora bota na boca, bota.

Ele olhou pra mim com aquela cara de menino bem tratado e começou a lamber minha pica. Sua língua endiabrada passeava por entre as veias salientes do dorso do meu caralho. Peguei o pau e comecei a bater na carinha do safado, a principio de leve, depois mais forte.

- Toma, xibungo... vou te dar uma surra de pica.

Daniel abria a boca, tentando abocanhar meu cacete. Atendi seu desejo e atolei minha jeba na sua boca. Meu cacete escorregou até a garganta do moleque e ele engasgou. Apertou minhas coxas e começou a tossir, ainda com meu pau na boca. Mantive meu mastro na sua garganta e comecei a foder aquela boca. Aos poucos ele parou de engasgar e logo estava chupando meu caralho com gosto. Eu apertava a cabeça de Daniel contra minha virilha e mandava ver naquela boca esticada. O putinho ajudava fazendo movimentos com a língua, e massageando os músculos das minhas coxas. Saquei meu pau da sua boca e mandei que ele se apoiasse nas barras da sala de dança. Vi que ele estava com medo.

- Vai logo, porra! Não é a primeira vez que você leva uma vara na bundinha, não é?

- Eu não to acostumado... só dei três vezes... e nunca foi com um pau grande assim...

- Deixa de frescura... você ta louco pra levar ferro. Só dói pra entrar, depois você vai adorar... - quando comecei a esfregar minha pica na sua bunda, ele se ajeitou melhor, arrebitando ainda mais o traseiro – assim, gostoso... vou foder muito esse cuzinho. Isso, relaxa pro Turbo poder te enrabar bem gostoso. – e enfiei o dedo no rabo do moleque.

Levei a língua até aquele cu e deixei ensopado de cuspe. Apontei minha vara na portinha do cu e, antes que ele dissesse “ai”, eu já havia enfiado a cabeçona no rabo do safado. Daniel gritou e tentou fugir, mas eu o tinha bem firme nos meus braços. Fui metendo devagar, mas com vigor. Ele pedia pra tirar e chorava baixinho, mas ao mesmo tempo abria a bunda com as mãos. Empurrei meu cacete inteirinho naquele rabo. As paredes do seu reto se colavam ao meu caralho como uma luva e Daniel não parava de piscar o cuzinho. Meti fundo até os pêlos da sua bunda suada se misturaram aos meus pentelhos. Segurei firme seus quadris e mandei pica no putinho. A cada estocada, ele dava um grito e se segurava melhor na barra. Quando seus gritos viraram gemidos Daniel começou a rebolar aquele rabo no meu caralho. Fiquei fodendo aquela bunda por uns vinte minutos. Quando tava pra gozar diminuía o ritmo e ficava parado, só sentindo as contrações do cu. O puto jogava a bunda pra trás contra meus quadris pra que eu voltasse a meter forte. Decidi meter de verdade e entupir seu rabo de porra.

- Vai, sacana, segura firme que eu vou foder pra arrebentar. – avisei.

Daniel segurou a barra com uma mão e começou a bater punheta com a outra. Meu pau entrava e saia rápido daquele cu, e eu senti um formigamento no meu saco. Acho que dei umas dez golfadas de leite quente no interior daquela bunda, antes de arrancar meu pau de lá e soltar o resto nas costas dele. Vi que ele tinha gozado também, pois tinha um rio de porra no chão.

No dia seguinte ele me contou que seu cu estava em petição de miséria, que doía muito pra cagar, mas que ele já tinha se masturbado três vezes só de lembrar daquela foda. Não quis decepcionar meu ator, então o mantive sobre meus cuidados enquanto durou as aulas de capoeira, de onde ele saiu com bem mais experiência e bem menos pregas.

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Comentários

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Brother, até hj só fui ativo, mas sempre que leio teus contos sinto uma vontade da porra de dá meu rabo. To com o pau pulsando.

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é você acabou com o cú do Daniel, mas você so fudeu o cu o Daniel porque foi mexer em pau de marinbondo ,ou seja ele pediu pra ser comido ,

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Poxa,vc acabou com o cu do coitado do Daniel.Mas,mesmo assim,foi muito excitante seu conto!

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