Mulato, trintão, sempre tive muito tesão por garotos. Desde moleque, olhava mais para as pernas e bundas dos meninos do que das meninas. Sempre fui mais safado do que a maioria dos meus colegas de escola e de rua. Sempre que dava eu comia uma bundinha ou fazia o garoto inocente chupar minha rolinha. Rolinhaé modo de dizer, pois meu cacete cresceu logo e eu sempre tive o pau maior que o dos meus colegas - aos 16 anos, já tinha meus 21cm e grosso. Eu era o mais desenvolvido da turma e o pessoal se admirava, alguns queriam conferir de perto e aí...
No final do colegial conheci o Zé Fernando. Baixinho, loiro, olhos verdes, uma cara de criança sapeca. Na primeira vez que o vi de short, na aula de educação física, fiquei de pau duro, mal consegui disfarçar. Cheguei a bater altas punhetas pensando na bunda do moleque. Minha chance surgiu num final de semana que minha família foi para a casa de praia e eu fiquei sozinho pois era época de exames no colégio. A turma marcou para estudar e eu ofereci minha casa. Éramos uns oito, meninos e meninas, e estudamos o sábado todo, até o inicio da noite. Quando o pessoal já estava saindo minha sorte mudou, Zé Fernando perguntou se podia ficar mais um pouco para tirar umas duvidas sobre cálculo.
- Ah, cálculo pra mim é moleza. respondi, já maquinando um plano.
Depois de mais algumas horas de estudo, sugeri uma parada para descansar. Comemos um lanche e conversamos bastante, mais até que na escola. O assunto acabou desviando para sexo. Fiquei sabendo das suas namoradas e das quase transas que ele teve, o moleque era virgem.
- Vamos ver uns filmes pornôs? Eu tenho uns aqui, escondidos. falei, vendo os olhos dele brilharem.
No meio do filme tinha uma cena que dois caras trepavam com uma mina, quando um deles começou a chupar o outro, que acabou comendo o cu do amigo enquanto ele chupava a boceta da mina. Zé Fernando parecia hipnotizado, nem piscava. Seu pau estava duro debaixo do short.
- Porra, Zé, não to agüentando, cara. disse, olhando pra ele com cara de tesão vou bater uma punheta. e nem esperei ele responder.
Tirei meu cacete pra fora e comecei a me punhetar. Zé Fernando olhava pra minha vara sem acreditar no que tava vendo.
- Cara, agora sei o porque da sua fama na escola.
Incentivei Zé a bater uma também, ele hesitou um pouco mas logo fez o mesmo. Seu pau não era grande mas era grossinho, clarinho com cabeça rosada.
- Deixa eu te ajudar. falei, segurando o pau dele e tentando colocar a mão dele no meu cacete.
Zé resistiu um pouco mas eu insisti e logo ele estava batendo uma pra mim. forcei sua cabeça em direção ao meu pau mas ele endureceu o pescoço. Fiquei punhetando seu pau um pouco mais e debrucei sobre seu colo e enfiei sua pica na boca. O moleque se assustou e soltou um gemido. Aproveitei pra lamber seu saco e suas coxas.
- Agora é sua vez. disse, forçando novamente sua cabeça em direção da minha rola.
Ele ficou meio na duvida mas acabou abocanhando meu pau. Começou meio desajeitado, lambendo só a chapeleta e beijando o tronco da vara, mas logo tava mamando gostoso. Dei um jeito de seu pau ficar na altura da minha boca e engoli novamente seu cacete. A gente ficou num 69 gostoso e Zé Fernando começou a gemer e esporrou na minha boca. Nunca ninguém havia feito isso comigo. Olhei para ele, estava bem vermelho, meu tesão aumentou.
- Vira aí de bruços. falei, tentando virar seu corpo Vou fazer um negócio gostoso pra caralho. Vira aí, vai, vira...
Meio ressabiado, ele acabou virando a bunda pro ar. Sua bunda era grande e bem durinha. Passei a mão e atolei o dedo no rego e esfreguei a pontinha no seu cuzinho fechadinho. Ele espremia as nádegas e gemia de leve. Enfiei a cara naquele traseiro, separei suas nádegas com as mãos, expondo seu cuzinho, rosadinho, fechado, as preguinhas apertadas. Passei a língua em volta e depois fui lambendo. Cocei seu cu com o dedo e ele gemeu mais forte, enfiei a ponta do indicador. Zé piscou o cuzinho ao redor do meu dedo, aquele moleque tava pedindo pra levar pica no rabo. Deitei por cima dele e comecei a encoxá-lo, passando a vara entre suas coxas e cutucando seu cu.
- Quero te comer, Zé... vou colocar meu pau nessa bunda gostosa...
- Cara, eu nunca dei a bunda... não... você tem o pau muito grande...
Coloquei minhas coxas no meio das suas, encaixando meu cacete no seu buraquinho. Separei sua bunda, apontei o caralho e comecei a forçar. Era fechado demais mas eu forcei mais e a cabeça começou a entrar.
- Ta doendo... tira, tira... ai...
- Só dói pra entrar... relaxa o cuzinho, pisca em volta... ai, Zé... assim, cara... porra... isso...
Ele gemia forte e choramingava, reclamando do meu pau, mas piscava o cuzinho. Minha rola foi entrando no seu rabo e aos poucos enterrei minha vara inteira. Acho que ainda estava doendo, ele mordia uma almofada, gemia e arfava. Segurei seus ombros e comecei a bombar seu cu, Zé gritou que estava doendo e pediu para eu ir com calma. Sem perceber eu estava metendo nele sem dó. Eu enterrava a pica no seu rabo e mordia sua nuca, lambia sua orelha, peguei seu pau e comecei a bater uma punheta. Zé Fernando começou a gozar e seu cu apertou forte minha rola. Fiquei preso naquele rabo apertado. Comecei a esporrar dentro do seu cu. Gozei dando fortes estocadas e esfregando meus pentelhos na entradinha do seu cu.
Mais tarde, depois do banho, voltamos a estudar, Zé Fernando telefonou para seus pais e disse que ia dormir na minha casa. Na hora de dormir transamos pra caralho. Ele quis me comer também e acabei sentando em seu pau grossinho. O garoto não sabia fazer direito e quase rasgou meu cu, mas depois comi seu rabo. Ainda fodemos umas cinco vezes, Zé não quis mais me comer, pois o que gostava mesmo era de dar a bunda. No final do ano, ele arrumou uma namoradinha e saiu da escola. Apesar de toda minha experiência, até hoje acho que a bunda daquele moleque loiro foi uma das melhores que já comi.
Minha tara por moleques safados e gostosos perdura até hoje.