Chegou outro dia, cedo ainda...
Ele veio dar uma olhada na sua escrava, seu corpo estava bem mais bem marcado, ele a puxou pelo pescoço e arrastou a mulher para o quintal, jogando bastante água e passando pelo corpo dela bastante sabão de coco, em seguida água com bastante sal e vinagre, para que sua cicatrização fosse logo estabelecida, em seguida novamente enfiou aquela garrafa no cú de Odete que logo correu para urinar e defecar, em seguida novamente ele começou a passar uma escova pequena no cú da mulher e jogou jatos de água com uma mangueira, deixando que ela tomasse sol e a levou novamente para seu quarto, fazendo uma vistoria nos piercings da infeliz, e disse:
- Já estão cicatrizados!
Apalpou com força seus seios e olhou deu uma olhadela, no piercing que estava colocado em seu clitóris, mexendo para ver se estava cicatrizado, e saiu fechando a porta e colocando duas vasilhas, uma com pão e leite, outra com água e trouxe algumas frutas também.
Voltou apenas à noite, novamente ele retirou as vasilhas sujas e colocara outra com angu e agora colocou um pouco de carne moída também, e água fresca. Ela comeu sem reservas tudo que foi colocado, pelo menos neste dia ela tinha ficado em paz.
Já havia se passado sete dias desde o dia em que Odete foi raptada. Ele a levou para o quintal deu um bom banho, escovou seus dentes. Colocou seu cacete duro para fora e mandou que ela chupasse e tomasse todo seu de jejum, e começou a bobear na boca da mulher, sem parar ele ficou assim mais ou menos meia hora, e depois disso seu pau estava soltando todo aquele esperma grosso, sem vacilar Odete bebeu tudo sem reservas, ele disse:
- É isso ai cachorra!
-Diz para mim se você gostou?
Ela respondeu, apenas balançou a cabeça com afirmação.
Em resposta ao seu bom comportamento, trouxe para você um lindo presente!
E colocando duas lindas pedras dependuradas nos pircings, como se fosse dois pingentes, e outro também foi colocado no clitóris dela...
Trouxe várias frutas para sua alimentação e disse que a tarde eles iriam dar um passeio, deixando ela apenas amarrada pela coleira e corrente, na varanda de sua casa, colocou um tapetinho e disse se caso ela desejasse deitar...
Odete começou a compreender que se ela obedecesse, seu dono tudo seria melhor para ela.