Na epoca tinha 34 anos, muito bem casado com 1 maravilhosa mulher de 28 e ja trabalhava como administrador de empresas em otima multinacional, na qual espero me aposentar.
Fui solicitado e aceitei iniciar a administraçao de nova filial em pequena cidade do Reconcavo baiano.
Estava casado ha 8 anos e, apesar de minha esposa ser bonita, simpatica e muito culta, nossa relaçao sexual estava desgastada e pouco satisfatoria para ambas partes. Ja haviamos feito todas inovaçoes que nossas fantasias exigiam (anal, filmes picantes, utensilios de sex shopping, etc.), mas, as novidades foram se dissipando. Mas, o maior desinteresse dela por sexo, notei cerca de 1 mes apos chegarmos na Bahia.
Da minha parte, nao tinha problema, pois, quem nao tem em casa, procura fora. Era oque fazia e, minha tesao recaia sobre mulheres casadas e com elas tinha sucesso, talvez por minha posiçao social e cargo na empresa.
Nos encontros extra conjugais entendi 2 coisas: As mulheres culpam os maridos por suas infedelidades e, a maioria delas da muita bandeira, como se desejassem q os cornos descobrissem, pois boa parte deles sabe e gosta.
Ainda que pareça q estava num ceu de brigadeiro, me sentia infeliz com a insatifaçao sexual da minha esposa, pois atribuia o fato a alguma falha minha, que desconhecia.
Abri o jogo com ela, pois com 2 empregadas em casa e vida tranquila q levava, alguma coisa errada estava acontecendo e, que, em consequencia, consultaria um psicologo. Depois de contar todos esses fatos a psicologa (mulher entende melhor de mulher), me falou q oq estava acontecendo conosco, era normal em casamentos duradouros. E que tanto as mulheres quanto os homens, encontravam refugio em relaçoes por fora e q se amavam ainda mais.
Qdo disse que o sexo esfriou muito apos1 mes de estada na Bahia, ela exclamou: "BINGO". "Tua esposa esta morrendo de desejos por alguem da Bahia e sem coragem de te magoar"
Naquela noite conversamos calmamente, como 2 cumplices devem fazer e me confessou que, apesar de me amar muito, estava ardendo de desejos pelo marido de uma amiga recem conhecida e que era correspondida. Disse ser o Ricardo (ficticio e em alusao ao Ricardao), marido de Cilina (tambem ficticio) e que nada ainda tinha acontecido e nada garantia para o futuro.
Levei um choque, primeiro porque o conhecia das peladas de futebol de salao. Era grandao, pardo, como e comum na Bahia, muito cabeludo, cerca de 40 anos e no vestuario, na hora do banho, via-se uma ferramente preta super avantajada. Pensava, coitada da esposa dele.
Para minha esposa detalhei esse pormenor e ela retrucou: "Esse e o meu desejo de consumo".
Na outra seçao, a psicologa a aconselhou a ir direto ao matadouro, ja que havia concordancia da minha parte. Ela entao se dispos a acabar com os anseios da sua buceta, mas tinha 3 obstaculos a vencer:
-Dor de conciencia pela Celina. Falou pessoalmente com ela que, muito liberal, disse que o marido ja havia falado do assunto e que ela tambem tinha licença para foder fora de casa, e que isso era muito gratificante. Alertou que o marido era muito bom de cama e que se preparasse para suportar a ferramenta dele e para o BBC (boca, buceta e cu), vicios dele, e que jamais ele a foderia de camisinha.
- O Ricardao relutava por ser meu amigo e fui obrigado a falar com ele, para detalhar o problema. Compreendeu, assentiu e disse que estava morrendo de tesao por minha mulher.
- Minha esposa receava minha reaçao apos foda (ciumes, cornitude e etc.). Embora a incentivasse, a ultima barreira caiu qdo levamos um traveco ao motel, e, na minha frente ela gozou com as chupadas que ele deu na buceta e no cu . Mas, penetraçao so aconteceu comigo, Foi uma trepada como ha muito nao tinhamos dado.
Qdo voltamos para casa ela disse: "Amor, agora estou preparada e convencida que nao sentiras ciume e te acostumaras com a coisa". Respondi: "Chifre e dentadura, so incomodam no começo, depois acostuma".
O Ricardao estava viajando em ferias no final de abril, qdo isso ocorreu, por isso, a primeira foda deles foi um presente de aniverasario dela, marcada para o diaApos o jantar de aniversario em Salvador, ela a levou para dormir no motel Le Royale.
Perto das 9hr do dia seguinte , me entregou uma mulher felicissima, cheia de elogios para a pica preta que desfrutara pela primeira vez, fora casamento, me agradeceu pela compreensao e disse que me amava ainda mais.
No dia seguinte, o Ricardao me telefonou alogiando as performances da minha esposa e pediu consentimento para o bis que ela lhe prometera.
Desde entao, toda sexta feira, que minha esposa adjetivou de dia universal do adulterio, meus chifres teimam em crescer. Mas, para mim o que realmente vale, e o fato de nos tres sermos felizes da forma que estamos vivendo.