Taxi

Um conto erótico de Dr. Love
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 20/02/2009 00:20:38
Assuntos: Heterossexual

Toda semana recebo e-mails de mulheres que querem compartilhar suas experiências e fantasias sexuais com o sortudo aqui.

Prometo que vou dividir com vocês a partir de agora.

Uma linda morena no alto dos seus 26 anos bem vividos, estava voltando de uma balada numa noite dessas aqui no Rio.

Estava um calor infernal nessa noite, o que resultava em um corpo escultural, bronzeado e dentro de um micro vestido molhado de suor que deixava a mostra seu lindo par de seios, que iam contra a gravidade.

Ela fez sinal e logo parou um táxi, (pararia até o trânsito de qualquer cidade) embarcaria rumo à Barra da Tijuca onde morava com sua família.

O taxista ao vê-la abriu um sorriso que ia de um canto ao outro da boca.

Muito solícito, (queria ver se fosse minha tia de 72 anos) desceu do carro e abriu gentilmente a porta para a linda morena embarcar em seu ganha-pão ambulante.

A bela jovem estava cansada e sem paciência de ficar conversando sobre coisas fúteis ( o que é típico de uma conversa dentro de um táxi ) e prefiriu o silêncio e no máximo respostas monosilábicas com seu interlocutor, um tanto quanto frustrado.

Numa estratégica posição, nosso chofer minuciosamente procurava uma melhor visão para aquela paisagem que despontava no seu banco traseiro.

Era um lindo par de coxas bronzeadas e com uma penugem dourada que reluzia mesmo no escuro.

Feito isso o incauto condutor resolveu elogiar sua beleza, no que foi tido como uma cantada enlatada e sem sucesso.

Mesmo sem obter nenhuma conversa satisfatória, ele era brasileiro.

Foi quando sem se dar conta estava passando por uma blitz policial e sendo obrigado a encostar o veículo.

A passageira sem esboçar qualquer reação, continuou com cara de paisagem.

Nosso amigo taxista, foi "convidado gentilmente" pela autoridade policial à desembarcar.

Papo vai, papo vem se passou 30 minutos e foi constatado que nosso amigo condutor não estava com a documentação em dia e teria que "tomar providências" se é que vc me entende, para ser liberado e seguir viagem.

Após perder os olhos da cara, seguiu viagem rumo á barra.

Foi quando nossa ilustre passageira resolveu dar o ar da graça e lançou:

Como um homem tão bonito como você pode ser taxista, rsrsrsrs.

O homem não sabia se ria ou chorava.

Mas levou na esportiva e emendou, e você faz o que da vida?

Sou médica disse a mulher.

Nossa você tão jovem já é médica, parabéns.

Sou recém-formada e estou começando a minha carreira agora.

Você é casada? Não senhor.

Não me chame de senhor, não tenho idade pra ser seu pai.

Como se chama? Talita

Prazer Talita, sou José.

Nesse momento José percebeu os seios em seu vestido transparente e quase bateu com o carro, Talita levou um susto.

Pelo retrovisor começou a saborear o maravilhoso corpo da Dra.

Um belo par de coxas e derepente se via uma calcinha branca no meio, hummmmm.

Talita era totalmente sem pudor e estava apertada para fazer xixi.

A pedido dela José parou o carro no acostamento e sem nenhuma cerimônia Talita saiu do carro agachou, puxou a calcinha pro lado e deixou a cachoeira descer.

O homem ficou louco com a cena que estava vendo.

Em menos de 2 minutos lá estava ela de volta e sem se preocupar com nada.

Ele percebendo sua maneira despudorada, resolveu investir.

Talita posso te fazer uma pergunta indiscreta? Claro.

Você já pensou em transar num taxi?

Olha nunca tinha parado para pensar nisso, mas parece ser uma boa idéia.

Ela percebeu o que estava acontecendo e deixou á mostra sua calcinha.

José já estava excitado com aquele mulherão no seu banco de trás.

Ela disse que estava com muito calor e pediu para ele ligar o ar condicionado.

Nosso sortudo José malandro, disse que estava quebrado, mas que ela poderia ficar á vontade.

Ela então resolveu a questão, abaixou as alças do vestido e ficou com aquele belo par de peitos á mostra para deleite de nosso amigo.

Ele parecia não acreditar no que estava vendo.

E nossa amiguinha resolveu ir mais além, tirando o vestido por completo e ficando apenas com uma minúscula calcinha branca de algodão que destoava de sua pele bronzeada.

Nesse momento José já estava pra lá de Bagdá.

Talita muito safadinha veio para o banco da frente para alegria de nosso amigo.

Sem pensar duas vezes ela agarrou seu pau que já estava duro como pedra e pediu para que ele tocasse nos seus peitos e apertasse o mamilo.

Era sem dúvida nenhuma os peitos mais lindos que ele havia visto até hoje, pareciam dois pêssegos carnudos e bem suculentos.

Ele começou a acariciar e apertar seus bicos até que ficarão durinhos de tesão

Ela pedia que chupassem eles, que enfiassem tudo na boca.

Ele obediente na mesma hora fez o trabalho.

Ela já estava com a mão no pau dele e tocando uma punheta bem gostosa, até que ela desceu e caiu de boca no seu membro desaparecendo com ele em sua boca carnuda e molhada.

Era a sensação de um boquete fantástico, ela engolia seu pau todinho e massageva as bolas com todo o carinho.

Ela pedia para que ele gozasse tudinho na boca dela, queria beber todo leite.

Não demorou muito para que Jo´se jorrasse porra nela, deixando toda lambuzada e ela lambendo tudo, sem desperdiçar nenhuma gota.

Não satisfeita, Talita resolveu sentar no seu colo e com a destreza de uma cirurgiã enfiou delicadamente aquela enorme pica dentro de sua buceta que estava completamente molhada.

Ela parecia uma égua no cio, subia e descia na vara sem reclamar e ele já estava dirigindo a 20km pela Barra.

Bem gente essa foi a primeira parte, se quiserem a segunda é só pedir.

Bjunda.

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