Essa história aconteceu no dia seguinte ao relatado no conto Fiquei com um travesti numa praia deserta. Como sabem sou um cara hetero que adora ficar com travestis em situações cotidianas. Após aquela tarde em clima de romance com a Tábata, pequei seu telefone e combinamos de nos encontrar um dia depois na mesma praia. Quando cheguei ela já estava lá e maravilhosa: um biquíni minúsculo e linda, de alto astral, com cara de apaixonada. Ela me recebeu com um delicioso beijo de língua, encostando seu corpo no meu, dizendo que ficou com saudades e que de noite se punhetou lembrando de nossa transa. Ficamos lá sentados, ora conversando, ora trocando beijos demorados e abraços cheios de tesão. Várias vezes pegava no pau dela por cima do biquíni, que ficava duro e ela não escondia mais. Ficamos neste clima, misto de putaria e romance. Perto da gente, mas atrás estava sentado na areia um adolescente magrinho, nos observando atentamente. Num momento a Tábata diz que vai pegar uma cerveja num quiosque atrás de onde a gente estava. Ela passou pelo rapaz e na volta vi que o rapaz chama ela, que fica perto dele papeando e secando seu corpo. Ela permanece um tempo lá, fica se exibindo até caminhar de volta em minha direção, agora de forma mais sedutora, rebolando para o menino. Quando ela voltou, me disse que ele ficou elogiando muito o corpo dela, que era a mulher mais gostosa que ele tinha visto, que já tinha batido umas punhetas pensando nela etc. Confesso que quando ela me contou fiquei puto de ciúmes mal conheci ela e já me sentia um corno. Ela percebeu (e gostou), me abraçou, me beijou gostoso e ficou se divertindo com a minha cara. Mas aquilo me deixou também com o pau doendo de tesão. Nos demos um gostoso beijo de língua e um puta amasso na frente do rapaz. Como na vez passada, fomos andando até as pedras, até um pedaço reservado e começamos a esfregação: mal tiramos a roupa, já nos atracamos e ficamos nos beijando e roçando nossos pintos... que delícia aquele sarro com ela... só depois de certo tempo que percebemos o garoto perto da gente (atrás de uma pedra), nos olhando e batendo punheta. Quando falo dele para a Tábata, ela olha com cara de safada e chama ele para perto. Tentei convencer ela do contrário, mas ela nem quis saber. Fiquei novamente puto de ciúmes (e excitado com a situação). Assim que ele chegou, ela tira a sunga dele e faz exatamente como fazia comigo: abraça o rapaz, dá um beijo de língua nele e fica roçando seu pau no pau dele. O rapaz fica ofegante, talvez um pouco assustado, mas logo ele começa a apalpar ela cheio de tesão, inclusive pegando muito no seu pau. Ela me chama e pede para eu chupar o pau dele. Me sinto humilhado com a situação e ao mesmo tempo morrendo de tesão. Me agacho e começo a beijar aquele pau pequeno e bem duro (adoro chupar pau pequeno), caio de boca no pau dele, enquanto Tábata fica beijando a sua boca. Logo o rapaz goza na minha boca e vendo isso, Tábata começa a me beijar, disputando língua a língua a porra do rapaz. Daí começamos nós 2 a mamar no pau do cara, que logo fica duro de novo. Eu e ela chupando no pau do cara, as vezes no beijando com a cabeça do pau dele entre nossas bocas... que delícia! Gozo uma vez só com Tábata me punhetando. Ela me diz que adora me ver com um pau na boca. Aí ela fala para ele: - agora quero que você chupe o pinto do meu macho. No começo ele disse que não queria, que não era viado, aí ela pega a cabeça dele e força na direção do meu pau, enquanto chama ele de bichinha recalcada. O rapaz, ainda com cara de nojo, começa a chupar o meu pau. Logo depois percebo que era só onda: ele parecia uma putinha chupando, lambia muito a cabeça, revirava os olhos. O fato do meu pinto ser o primeiro na boca do rapaz me deixou com muito tesão. Comecei a chamar ele de putinha, de pederasta. Tábata fica atrás dele lambendo o seu cu. Ele protesta, ela não liga e de repente ela fala: - Agora o meu macho que vai te comer, seu viadinho. Bom, meu pau já estava mais do que duro, aí comecei a roçar o cuzinho dele e ele começou a rebolar para mim. Coloquei a camisinha, enfiei a cabeça do meu pau, ele reclamou, quis que eu tirasse, até que ele parou de reclamar e começou a gostar. Tábata chupava o seu pau até ele gozar na boca dela. Eu gozei no seu cuzinho gostoso enquanto beijava a sua boca e elogiava a sua bundinha. Queria provocar um pouco de ciúmes na Tábata e aqueles elogios, juntamente com o fato de eu ter gozado no cuzinho dele, deixou ela puta de ciúmes. Ela começou a xingar o rapaz, disse para ele sair dali. Ele ficou assustado e correu. Me senti vingado. Abracei ela, que tentou se afastar, contrariada, até que ela não resistiu: nos beijamos cheios de paixão, ficamos na esfregação no mar, depois fomos para a casa dela e transamos a tarde inteira. Mas isso fica para outro conto.
Na praia deserta, com Tábata e um rapazinho
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