<center><tt>Antonio & Guida </tt></center>
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<center><strong><b>E A LUZ FOI FEITA</b></strong></Center>
<Center><b>Sábado, 11 de maio de 1991</b></center>
Tu vai levantar pai? Beth parou à porta depois que terminaram de comer, a bandeja firmemente espremida a seu corpo era sinal de que estava pesado.
Acho que não amoreco voltou a deitar tua irmã já acordou?
E tu pensa eu essa preguiçosa acorda antes do almoço? riu e saiu requebrando as cadeiras com sensualidade...
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Antonio sorriu deliciado e voltou a deitar.
Parece que essa daí ta querendo imitar a outra... Guida falou vendo que o marido suspirava Tão cada vez mais bonitas, não achas?
Puxaram pra mãe... virou-se e se beijaram.
Parece que esse negócio ta querendo brincar... Guida segurou o cacete duro Vamos?
Não se fez de rogado, puxou o corpo morno da mulher e começaram a se beijar. As mãos passeavam pela costa macia e as línguas pareciam ensandecidas explorando as bocas. Guida levantou a pelves e agasalhou o cacete na entrada do prazer, ela suspirava e ele fechou os olhos antevendo uma das fenomenais fodas e, sem arreios, ela baixou a pélvis e o cacete entrou com violência Antonio sentiu uma pontada de desconforto, ela não estava ainda de todo lubrificada.
Esse teu pau parece que quer varar meu útero... falou baixinho e deu alguns requebros para melhor alojar Fode tua putinha, fode... sussurrou e ele sentiu o hálito quente invadindo o ouvido.
Aos poucos começaram os movimentos, as mãos de Antonio ainda continuavam passeando em suas costa e foi descendo até chegar em sua bundinha. Ela suspirou sabendo o que iría acontecer. O dedo, riste, apontou para o cuzinho que deveria estar piscando de prazer e, sem delongas, enfiou.
Ah! Isso... Isso... ela continuava repetindo uníssona Quero ser enrabada... Quero esse cacete todo dentro de minha bunda...
Deu algumas estocadas fortes e ela percebeu que ele iria gozar.
Deixa eu beber... tentou sair, mas Antonio não deixou, o dedo entalado no cu a fez ficar imóvel Porra amor, queria beber tua gala...
Continuou bombeando freneticamente até que, de uma faísca partida da espinha, o gozo avassalador. Não conseguiu reter o urro de prazer quando, finalmente, jorrou do cacete jatos fortes e volumosos que explodia bem no fundo da xoxota da mulher.
Porra amor... Tu me encheu toda... riram e ela saiu de cima Quero sentir teu cacete no meu cu... segurou o cacete amolecido
Deixa pra depois... pediu, estava cxansado da noite e da foda gostosa.
Não! Quero agora... Vem, deixa eu limpar esse picolé gostoso...
E começou a lamber a glande, um fiozinho arrepiante lhe encheu de prazer.
Margarida ficou de quatro e pousou a cabeça na cama arrebitando a bunda, Antonio ficou de joelhos e lambeu o cuzinho, ela suspirou. Apontou o cacete e pincelou a pequena entrada enrugada, Guida retesou o corpo como se querendo não sentir a dor inicial que sentiria.
Vai devagar... pediu.
Apontou e fez uma pequena pressão, a cabeça começou entrar.
Ai! Espera... gemeu e ele parou e ficaram parados por alguns instantes Vai... Mete devagar...
Recomeçou. Pressionava e parava, voltava a pressionar e novamente parava para que ela se acostumasse com o cacete varando o cu. Guida suspirava, o corpo tremia e ele imaginava o quão incomodo estava sendo, pensou parar, tirar o cacete, mas ela rebolou um pouquinho e jogou o corpo para trás... Entrou até o talo.
Ui! Ai!... Ui... ela gemeu e ele tentou sair Não! Deixa... Ta bom... Ui!
Começou a bombear, o corpo dela estremecia, ela suspirava. Cada nova estocada novo gemido. Mas não era dor, era prazer puro.
Vou gozar... Ui meu Deus... Como é bom... Vou gozar com o cu... Ai! Ai!... Isso... Mete... Arromba tua putinha... Isso, fode meu cuzinho... Ai, meu Deus!
E jogou-se para trás em uma demonstração de gozo como sempre fazia. E também ele gozou...
Como é bom... Ai, como é bom sentir tua gala entrando em meu cu...
Cairam na cama, o cacete explodia bem no fundo e ela gemeu de dor.
Desculpa... implorou Não deu pra segurar...
Não amor... Deixa dentro, deixa...
Aos poucos o cacete amoleceu e escapuliu, um fio de gala escorreu do buraco alargado. Não era mais aquele botão escuro, era como um túnel por onde escorria o líquido gosmento embranquiçado. Ficaram deitados e voltaram a se beijar.
Vou tomar uma ducha... ela sentou e entrou no banheiro.
Antonio ficou deitado ainda embriagado com o gozo intenso.
Tu não vens? chamou.
Mas não respondeu, havia adormecido e só acordou quase uma hora depois sentindo o calor de uma boca sugando o cacete.
De novo amor? falou sem abrir os olhos, deliciado com o carinho gostoso Assim tu me matas... Não! Pára... Vou gozar... Isso, chupa...
As imagens do sexo voavam vivas na mente e não demorou a gozar...
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Gulosa... Bebeu tudo, né? falou se espreguiçando sem olhar para ela, os olhos ainda serrados querendo reter o corpo moreno, a xoxota gostosa e o cuzinho maravilhoso.
Tu gozou pouco?...
Tomou um susto e abriu os olhos. Era Fernanda limpando a boca...
Tem gostinho de xixi...
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<center>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO, LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES:</center>
<center><tt>Antonio & Guida E assim se fez a luz)</tt></center>