Eva II

Um conto erótico de lenigostosona
Categoria: Heterossexual
Contém 588 palavras
Data: 21/02/2009 22:22:10
Assuntos: Heterossexual

Eva só tinha a rua como destino, sem comida, nem dinheiro nem teto, esse era seu destino um dia alguém por pena lhe oferecia um prato de alimento, no outro alguém lhe dava um pedaço de pão e às vezes, ela competia com os cachorros nas lixeiras da cidade, deitava-se em um banco da praça às vezes de baixo das marquises... Não tinha nada e a única coisa que tinha era sua vida e a vida daquele parasita gerando dentro de seu ventre, já havia se passado mais ou menos uma semana desde que sua mãe a jogou pela rua a sua própria sorte!

Certo dia ela estava sentada em uma praça, chegou um homem em frente uma barraca de cachorros quentes e pediu um sanduíche, ela olhou e sentia sua barriga doer de fome, o rapaz observando aquilo lhe ofereceu um sanduíche também. Ela balançou a cabeça confirmando que sim, então ele lhe pagou um cachorro quente, que ela comia com muito gosto a fome era grande.

Ele perguntou também se ela desejaria acompanhá-lo, ela afirmou que sim afinal ate a morte para alguém que se encontrava no estado dela era melhor do que sua situação, então ele a levou para uma casa, lhe mostrou o quartinho de empregada onde só tinha uma cama, entregou para ela alguns materiais de higiene pessoal e entregou para ela um camisolão branco, dizendo que pertencera a sua mãe já falecida.

Pela manhã ao acordar!

Ela foi logo para cozinha fazendo café, torradas e fez também uma omelete, quando ele se levantou ela colocou na mesa uma xícara de café, as torradas e a omelete. Ele se alimentou e saiu... Passando todo dia fora, ao chegar a casa estava limpa, a comida pronta e tudo muito bem arrumado. Ele chegou com um embrulho que tinha três vestidos, algumas calcinhas e um par de chinelos e entregou isso para a moça, que sorriu e se sentiu muito grata!

Ele se alimentou, ela comeu na cozinha limpou tudo, tomou seu banho se vestiu e foi se deitar...

Apenas avisou, para ela que no outro dia teriam que ter uma conversa seria, se ela aceitasse e quisesse ficar tudo bem se não poderia pegar as coisas que já havia dado para ela e ir embora, afinal não desejava que ninguém ficasse com ele, porque se sentia obrigado ou coisa assim...

Chegou outro dia...

Logo pela manhã, ele tomou seu café novamente sempre muito bem feito, com bolo que ela havia preparado e disse que queria conversar com ela e perguntou se ela tinha mãe,onde morava,tinha algum documento, se estudava por se tratar de alguém que deveria esta na escola e não nas ruas e finalmente perguntou, porque ela estava mendigando na rua?

Tudo foi respondido, ela contou toda sua vida e finalmente completou dizendo que estava grávida do marido da sua própria mãe. Ele foi muito honesto e falou que na casa dele tinha ate lugar para ela, porque ele necessitava de alguém para cuidar da casa, mas de maneira nenhuma teria lugar para uma criança... Ela respondeu que quanto a isso não precisaria se preocupar,ela já tinha tomado a decisão de doar a criança ao nascer para um lar adotivo. Ele também disse que por ser um homem sozinho queria seus préstimos também na cama, de dia ela seria sua empregada e a noite, ela seria sua amante, e perguntou se ela aceitaria:

- Claro que sim patrão!

Essa foi sua única resposta, afinal tinha um teto, e proteção e comida...

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J67
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