... No sábado combinado, pedi ao meu vizinho de fazenda que viesse ao rio as dez horas da manhã. Narrei no conto dos pés 34 brancos e rosados. Gosto de um fado maravilhoso chama-se "ROSA BRANCA" é triste e excitante ao mesmo tempo, ajudei durante a semana as mulheres nos seus afazeres, à noite lembrava do rapaz e de como ele lambia meu pezinho machucado, da sua nobre educação de como me fez feliz sem atordoar a minha cultura e sem a menor reprovoção moral dos meus sentimentos. Tomei banho com leite de cabra ao luar, bem ali no quintal da fazenda, ao som de "quem tem, quem tem amor ao seu jeito... colha a rosa branca ponha a rosa ao peito", depois fui arrumar as unhas dos pés, com masagens de camomila e azeite para deixá-los macios e cheirosos, cortei as unhas dos pés em linha reta e pintei com renda, em seguida retirei a cutícula das unhas das mãos lacrei as unhas e pintei de branco puríssimo depois de renda, ao final tenho uma mistura que parece um verniz dá um brilho singelo, amo arrumar minhas unhas, naquele dia então foi mais prazeiroso, pois sabia que iria encontrar um rapaz que entendesse o valor, a "axio" dos detalhes, coisa rara hoje em dia. após o longo banho, vesti um pijama especial todo bordado a mão, dado por uma tia avó, me senti linda, leve e solta. Separei a roupa um maiô branco um lenço de renascença, dois snuds"pratinhos de dedos usados pelos ciganos" e levei o cd do fado acima referido. Quando deu dez horas da manhã de sábado ele já estava lá com chapéu, seus cabelos eram negros e macios, seu olhar penetrante mais suave. Disse bom dia, ele respondeu: lindo dia, foi automático ele não tirava os olhos dos meus pés, só que usei uma mule vermelha de salto pequenino, de propósito para aguçar o seu desejo, o rio da fazenda não é tão largo e lá para o meio havia uma enorme pedra. pedi a ele que olhasse, nadei até a pedra e pedi para que ele fizesse o mesmo, mas que antes ligasse o cd, ele obedeceu e nadou com roupa e tudo enxuguei os pés, ele pediu para enxugar mas eu disse não, não agora. Perguntou se podia tirar a blusa disse a ele que também não, sorriu e me fitou... a música começou, amarrei o lenço na cintura e ainda com o corpo molhado fiz uma dança especial o sol refletia meus pés na pedra, ele lacrimejava, retirei o lenço da cintura e coloquei em volta dele obrigando-o a se levantar e se encostar levemente no meu corpo, ele disse pare! fiquei surpresa perguntei se havia feito algo de ruim, ele respondeu que se continuasse ele não suportaria ficar só olhando e começou a uivar baixinho como da outra vez, chamou-me pelo nome e disse amar-me muito, não queria ser grosseiro. Olhei para ele e pedi para ir embora, disse a ele que fiquei magoada, tanta coisa feita e pensada e ele tão alto, tão homem não conseguir ver uma moça a dançar uma música diferente... era rídiculo, no fundo ele não gostava de mim. Ele agarrou-me pela cintura e começou a dançar colocava minhas mãos na sua boca e levantava meu pé com a perna para que deslizasse sobre a perna dele (esqueci de dizer que o cd foi gravado apenas com esse fado, é uma das minhas manias, gravo um cd inteiro apenas com uma música). O sol estava forte suávamos e desenvolviamos uma corografia bem diferente, ele começou a uivar mais forte e perto do meu ouvido, ficava arrepiada, seu cheiro era muito bom, apesar de morar na capital não tinha aquele cheiro comprável, era muito másculo, ele rodava tanto comigo que já não conseguia distinguir a paisagem, lambia meu pescoço devagar e chupava minhas mãos com um frenesi, quando paramos ele deitou-me na pedra e disse eu avisei a você mocinha que não suportaria... deixe-me cheirar seu corpo, arrancou o meu maiô, fiquei muda e confusa, pegou algumas folhas lambeu e grudou nos meus seios com cuidado, ai quem gemeu foi eu, depois abriu as minhas pernas e começava a lamber do dedo do pé até a virilha, mas não ultrapassava essa linha imaginária entre a perna e os pelos pubianos, que no meu caso são ruivos e bem cortados subia até o umbigo eu me contorcia e labia na região entre os seios, quase perco o juízo e o ataco, mas mantive o controle, senti que um chamego mais forte seria a senha para algo mais intenso, mantive a calma, pedindo aos santos que me ajudassem a ser forte. Ele uivava mais forte e tinha várias ejaculações não se preocupou em disfarçar entendi o porquê dele querer fugir... não suportei beijei sua boca bem devagarinho... e fui lambendo sua barba rala, cheirava o canto dos seus olhos e com os pés a deslizar nas suas pernas abri sua calça jeans e deixei-o de cuecas, pequei o lenço dobrei e coloquei emcima de seu corpo deitei-me sobre seu corpo, já não havia folhas o contato era quase direto e passei minhas unhas pelo seu corpo, tendo cuidado em não pegar na zona proibida, ele uivava e tremia sentia seu pênis enrijecido quente e inquieto, suportei e vesti o maiô enquanto ele tinha mais uma ejaculação que escorria por suas pernas, retirei o lenço, lavei na água coloquei sobre ele e disse adeus e pulei na água, caso contrário eu é que não iria aguentar. fiquei na margem a secar o corpo, de londe dava para vê-lo se masturbando e gritando poderia ser pornô mais acreditem foi lindo vi que os cavalos se inquietavam, temi que alguém o visse e nadei até ele disse para se vestir e sair dali, ele pegou a calça das minhas mãos beijou-me e vestiu-se. pulou na água montou no cavalo e de cima da colina acenou para mim com o meu lenço nas mãos. Depois disso, me convidou outras vezes para dançar para ele, mas não fui, às vezes me arrependo, outras não. Tudo o que narrei aconteceu comigo, nos minímos detalhes.
A surpresa dos PÉS e MÃOS ao som de um FADO "ROSA BRANCA"
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