FUI VISITAR O MEU CUNHADO E ACABEI TRANSANDO COM A MULHER DELE E A FILHA I
Fazia muito tempo em que não via o meu cunhado, irmão único de minha esposa. Ele é casado e tem um casal de filhos. Como agora em janeiro estive de férias aproveitei logo e juntamente com a minha família fomos visitá-lo, na cidade litorânea do Piauí, onde mora.
Pegamos a estrada diae durante o percurso curtimos as paisagens e a viagem. Os meus filhos estavam eufóricos e Kátia (minha esposa) ansiosa por matar as saudades do irmão e de sua família. Já fazia 10 anos que não se viam e lembrava que na última vez Rose (a esposa do irmão dela) estava um pouco acima do peso ideal, mas demonstrava-se feliz, principalmente com Paty (sua filha, na época com 06 anos) que estava muito bem na escolinha e com Beto (seu filho, na época com 02 anos).
Quando chegamos fomos muito bem recebidos e com aquela alegria. Bruno (meu cunhado) sempre alegre e prestativo, Rose nos surpreendeu com um corpaço esbelto e malhado, Beto parecia com o pai, Paty não se encontrava. Distribuímos os presentes e logo festejamos com churrasco e Brahma gelada.
Devido ao cansaço da viagem e ao álcool já ingerido dormimos cedo. Na madrugada levantei-me e fui ao banheiro, ao passar pela cozinha vi uma cena maravilhosa, Rose curvada à porta da geladeira. Meus amigos vocês não imagina a excitação daquela cena, ela vestida apenas com uma blusa branca, devido à posição e por não ser comprida descobria suas partes íntimas do corpo, e sua bunda e vulva explicitamente à mostra mostrando toda a exuberância abundante de seu sexo. Fiquei algum momento parado, ali apreciando, até que ela notou a minha presença, tomou um susto e aproveitei para elogiá-la. Ela gostou e sorriu.
Viu também o volume que meu membro duro de excitação fazia sob o meu short, desses que se usa para dormir, não tive como esconder. Ela disse:
- Hum! Acordou com vontade de fazer...xixi, foi?
- Não estava assim até te ver. Disse (sorrindo) a ela.
- Eita! Quer dizer que eu sou a culpada de seu...cacete tá duro?
- Não diria culpada, mas inspiradora, excitadora... Deixa-me ver novamente?
- Hum! Acho que não, pode aparecer alguém. Kátia pode vir te procurar ou Bruno ver o que estou a fazer.
- Vai mostra, só mais um pouco, você é linda e gostosa! E tenho certeza que tem um fogaréu dentro de ti que me deixaria de joelhos.
Ela sorriu safadamente, os olhos brilhavam, colocou uma das pernas sobre uma cadeira, levantou vagarosamente a blusa, me deixando mais excitado, mostrando-me as suas coxas firmes. Cobriu seu sexo com uma das mãos, e foi deslizando de baixo para cima, descobrindo vagarosamente e me mostrando a volúpia de seu sexo, caprichosamente pelado, volumoso, excitante! Não resistindo a tanto tesão e desejo, me ajoelhei e feito um cachorro me aproximei dela e fui beijando-a e lambendo-a a partir de seus pés. Entre suas coxas passeava com a língua e me aproximei de seu sexo, que já escorria e exalava um cheiro gostoso tamanho a sua excitação. Aquilo me deixava mais louco de tesão, lambia, penetrava-a com a língua, sentindo o gosto prazer que fluía de seu interior. Ela nessa hora já me segurava pela cabeça e rebolava gostosamente, se esfregando freneticamente. Minha boca foi inundada pelo seu gozo, ela me apertava mais, pedia mais, gozava intensamente. Mordeu os lábios, segurando a vontade de gemer, gritar, uivar...e gozava extasiadamente.
Eu ainda estava ajoelhado, servindo ao prazer daquela mulher, mulher do irmão de minha esposa, quando ela empurra minha cabeça para trás e beija-me alucinadamente, sussurra ao meu ouvido gostosamente o quanto estava prazerosamente satisfeita. Que realmente tinha um fogo dentro de si e que me deixara de joelhos. Agradeceu dizendo que depois me recompensará. Foi para o seu quarto e eu para o meu.
Pela manhã nos tratamos como se nada tivesse acontecido, mas com muito mais simpatia. Estávamos na sala quando entra com toda alegria uma menina distribuindo alegria e vitalidade, era Paty que chegava, havia dormido em uma casa de amiga. Fomos à praia, escolhemos ficar na Praia do Coqueiro, uma das mais bonita e bem freqüentada. Como era domingo e tinha muita gente, acompanhei as crianças a banhar no mar. Estava distraído quando Paty pulou em minhas costas, me abraçando. Conversamos bastante e fiquei a observá-la. Pude perceber o quanto havia crescido aquela menina, com corpo de mulher, já estava prestes a completar 17 anos. Morena clara, cabelos longos e pretos, olhos bonitos e brilhantes, boca sensual, seios médios, bunda empinada, carinhosa, distribuía sensualidade, uma ninfetinha, eu pensava. Ela me puxou pelo braço convidando para mergulhar, estávamos nos divertindo e uma onda veio e nos cobriu, ela se abraçou a mim e uma parte do biquíni superior deixou à mostra um de seus seios, que fiquei vidrado olhando. Ao perceber que eu a olhava sorriu, me deixando vermelho de vergonha.
À tardinha, já na casa, Rose nos convidou para irmos à casa de sua irmã, preferi não ir e Bruno foi dirigindo o meu carro. Estava sentado diante da tv quando Paty entra e pergunta por todos, ao saber da resposta diz beleza.
- Tio aqui na geladeira tem cerveja gelada, você quer uma agora?
- Boa idéia, Paty! Sim quero.
Ela trouxe e me serviu, logo depois foi tomar banho. Distraído com o programa na tv, despertei-me ao ouvi-la me chamar e ao me aproximar ela pedia que levasse a toalha rosa que estava em seu quarto. Ao entrar no quarto vi em cima de uma cadeira uma blusa, uma saia jeans e uma minúscula calcinha rosa claro de transparência na frente. E quando voltei ao banheiro ela abriu a porta e se mostrou toda nua, sorriu e disse:
- Tio, você pode enxugar as minhas costas?
Minhas pernas tremeram, mas não foi de medo, foi de tesão ao ver aquela moça, sobrinha de minha esposa, com a bundinha toda empinada em minha direção e me deixando louco. Passei a toalha sobre suas costas e comecei a beijar-lhe a nuca, soltei a toalha e com as mãos passei a percorrer-lhe o corpo, sentindo a sua pele, seus seios duros e de mamilos enrijecidos. Ela fica de frente a frente comigo, me beija e eu passo a beijá-la todo o seu corpo. Ficamos algum tempo naquele esfrega e esfrega, mamando em seus peitinhos e deixando-a com muito tesão. Então ela com o meu pau na mão, com uma das pernas sobre o vaso sanitário, esfrega o meu pau na entrada de sua buceta e sussurra para que eu a coma. Sabe, o tesão era tão grande que logo gozamos deliciosamente.
Banhamos e fomos para o seu quarto, lá nos beijamos fervorosamente, sugava-lhe os mamilos, apertando-os com os lábios fazendo-a gemer:
- Hum! Tio que delícia, quero o meu titio enfiando o pau em mim
Seu sexo estava todo molhado, lubrificado de tesão, exalava um cheiro bom e que me deixava mais excitado. Lambia sua xana, enfiando a língua e passeando levemente sobre seu clitóris. Ela gemia, erguia o corpo, e começava a estremecer. Sentia que ela gozava. Ela me pedia:
- Vem titio, enfia o pau em mim. Tá muito gostoso e quero gozar contigo.
Enfiei-lhe o pau, dando lhe estocadas firmes, nos abraçamos, nos beijamos até que ela gemeu mais alto um gozo intenso e prazeroso, ao mesmo que eu não resistindo mais, gozei intensamente. Que delícia de sobrinha...
Aquela viagem estava demais, já havia feito a mãe dela gozar ao chupar sua buceta e agora havia trepado com a filha, a sobrinha de minha esposa.
Em breve conto como eu e a cunhada da minha esposa gozamos prazerosamente em trepadas deliciosas.