Antonio & Guida, 05

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 906 palavras
Data: 03/02/2009 11:07:09

<center><tt> Antonio & Guida –</tt></center>

<center><strong><b>PISCINA, SEXO E APLAUSOS</b></strong></Center>

<Center><b><tt>Terça-feira, 31 de dezembro de 1991</tt></b></center>

– To afinzão de dar uma trepada com Jesus na piscina... – Homero segredou quando preparavam bebidas.

– Cê é quem sabe, bicho... Mas e as garotas? – estava preocupado em as meninas assistirem o espetáculo.

– As tuas não vão grilar? – perguntou.

– Não... Lá em casa eles já nos viram fodendo várias vezes... Mas e a Clô?

– Fica frio que essa não ta nem aí...

<center>● ● ● ● ● ●</center>

Voltaram para a piscina, entregaram os copos das mulheres e Antonio puxou Guida para um canto.

– Não vai te espantar com o que vai acontecer amor...

Guida olhou sem entender, e ele mostrou para ela o que eu queria dizer. Homero e Jesus estavam se beijando, a mão de Homero passeava no corpo da mulher.

– Puta merda? – Guida falou baixinho – As meninas foram só buscar mais gelo...

– Acho que as nossas não vão estranhar muito, não é?

Guida olhou séria.

– Porra Tony, isso é sacanagem pura...

Puxou-a e tascou um beijo carregado de desejos. No início ela tentou se afastar pois sabia no que iría dar, mas aos poucos foi deixando, soltando-se e se entregaram em um bailar de prazer sem fim.

Antonio fez a mulher virar de costas, ela se apoiou na borda da piscina e ele meteu o dedo em sua xoxota totalmente melada – não era umidade da água, era prazer – e ela gemeu baixinho e começou a lamber e chupar o dedo melecado. Antonio segurou o cacete e apontou, ela arrebitou a bunda para melhor receber e ele deu uma estocada forte invadindo com selvageria a vagina adorada e quente.

Homero e Fátima haviam saído da piscina e fodiam na beirada.

Estavam ensandecidos, loucos de prazer e tesão. Era a primeira vez, em suas vidas, que acontecia foderem na frente de outro casal. Mas nem um dos dois casais tinham atenção para outra coisa senão para as parceiras. A água fria e o álcool em excesso parecia que não permitiria que ele chegasse ao clímax, mas Guida gozava repetidas vezes e, a cada nova sensação de gozo ela deixava escapar um gritinho de prazer.

– Isso meu macho gostoso... Fode tua putinha... Isso... Ai!... Ai!... Vou gozar de novo... Vou gozar...

Deve ter ficado fodendo, estocando, por quase quarenta minutos antes de explodir em um gozo profundo e não se conteve... Urrou de prazer...

– Isso!... – ouviram palmas e Guida levantou a vista.

As meninas estavam sentadas assistindo as fodas e Fernanda, ao ver que ele gozara, aplaudiu e foi seguida por Beth e Clô.

Antonio ficou envergonhado e o cacete amoleceu como que por passe de mágica.

– Vocês estavam aí? – perguntou corado.

– Foi d-i-v-i-n-o! – Fernanda correu até a mãe, se ajoelhou e deu um beijo em sua cabeça – Tua cara ta parecendo pimenta malagueta pai...

Ela deu um pulo e mergulhou na piscina. Homero e Fátima não estavam mais lá, haviam entrado e os deixou à vontade.

– Cadê teus pais? – Guida perguntou para Clotilde que continuava sentada de pernas cruzadas.

– Devem estar no quarto dando outra trepada... – riu.

Beth também mergulhou na piscina e Antonio saiu, pegou uma toalha que Clô estendeu e se enxugou, Margarida ainda ficou brincando com as meninas na piscina.

– Gostei de te ver fodendo, viu? – Clotilde sussurrou baixinho – Fernanda tem razão...

Parou, não continuou e deixou a frase no ar e ele não teve coragem de perguntar o que a filha lhe havia dito.

– Bem! Vou pro quarto... – falou e se envolveu à toalha – E os empregados? – perguntou para Clotilde.

– Estão de folga, papai liberou todo mundo ainda bem cedo...

Dos males, o menor, pensou. Saiu de lá e foi para o quarto onde havia uma bandeja com duas garrafas térmicas, pães, queijo, frutas e suco de cupuaçu. Nas garrafas uma era café e outra leite quente, mas não estava com fome, havia comido bastante. Entrou no banheiro e tomou um banho demorado.

<blockquote>Ao sair Margarida já havia adormecido, Beth deitara na rede e Fernanda na cama ao lado da mãe, as duas estava cobertas pelo lençol alvo. Restou a cama de solteiro, antes de deitar foi ver como estava Elisabeth que parecia dormir e viu que a rede estava molhada pois deitara ainda vestida na calcinha que usou na piscina. Pegou-a nos braços e levou para a cama de solteiro, tirou a calcinha e a cobriu com o lençol. Pronto! Estava sem lugar para dormir. Tentou a rede, mas estava muito molhada, olhou para o quarto e imaginou que daria para conseguir um pequeno espaço na cama de casal – era bem larga. Puxou a ponta do lençol para empurrar Fernanda – as duas estava nuas. Balançou a cabeça sorrindo.

Conseguiu se ajeitar na ponta, quase caindo, e ia fechar os olhos quando notou que Fernanda se mexeu um pouco em direção da mãe e sobrou mais espaço que logo ocupou. Pronto! Agora daria para dormir.</blockquote>

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<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO, LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES:</b></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E ASSIM SE FEZ A LUZ</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E A LUZ FOI FEITA</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E DEPOIS DO SUSTO</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– UMA FESTA E ALGUMAS FOTOS</tt></center>

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