Minha vida sempre foi muito solitária desde que cheguei naquela cidade. Eu era um jovem médico recém formado, cheio de vontade de vencer os grandes desafios. Pois bem, fazia quase um ano que estava naquela cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul. Sou paulistano, 28 anos e há dois anos me formei em medicina. Passei num concurso público estadual e fui exercer a profissão por aqueles gelados lugares do sul do Brasil.
Era uma cidadezinha muito pequena, pouco mais de 10 mil habitantes. Um povo muito claro, descendentes de alemães e poloneses. Eu era o único médico da cidade e todo mundo me conhecia. Os que eles nem sonhavam é que era gay e que se não saísse com algum homem gostoso em breve, acabaria ficando doido e internado num manicômio.
Todas as tarde costumava andar por uma trilha na mata que ficava atrás da cidade. Logo que saia do posto de saúde, gostava de fazer esses tipos de exercícios, afinal, a academia mais próxima ficava a mais de 200 km. E, numa tarde dessas caminhadas que por sinal estava muito quente, raridade naquele lugar, estava eu caminhando mais perdido em meus pensamentos pensamentos esses que se resumiam em sexo explícito com homens gostosos quando de longe escuto alguém me chamando. Era Conrado, um jovem de aproximadamente 20 anos que morava na cidade. Era muito alto, devia ter quase dois metros de altura! Era forte, peito musculoso, parecia malhar todo dia, mas toda aquela delícia era fruto do trabalho pesado do campo. Loiro e de olhos azuis e uma boca (Meu Deus, que boca deliciosa!). Já havia reparado em quase todos os homens da cidade, claro que longe do consultório, pois o profissionalismo está a cima de tudo, mas Conrado ganhava de todos. Esperei para ver o que Conrado queria, poderia ser auxílio médico, mas sua voz estava muito serena para isso.
- Tudo bem, Conrado? O que houve?
- Tudo bem sim, doutor, não houve nada não. Só vi o senhor passando na frente de casa e resolvi acompanha-lo na caminhada. Não é o senhor mesmo que disse que temos que fazer exercícios físicos.
Quando Conrado disse dos exercícios físicos, ele alisou o seu peitoral como se quisesse exibi-lo. Poderia ser impressão minha, mas o garoto estava com segundas intenções e eu estava começando a gostar daquilo.
- É verdade, Conrado, sempre falo dos exercícios físicos. Mas você está muito bem de forma, parece até um atleta.
- Verdade, doutor? Nossa, fico até sem jeito. Vindo do senhor, então... Acha mesmo que estou em forma?
Conrado quando falou isso, pegou minha mão e passou em seu peito, como que se quisesse que eu comprovasse aquilo que já sabia.
- Conrado, Conrado... disse eu em tom bem sacana- Já disse que você tem corpo de atleta, mas não precisa se exibir tanto assim, ainda mais pra mim que...
- O senhor o quê? cortou me Conrado antes que eu terminasse a frase.
- Nada não, menino! Deixa pra lá falei tentando terminar o assunto.
- Menino? Tu achas que sou um guri? Por acaso, menino faz isso?
Conrado segurou-me com força e começou a beijar a minha boca. Estávamos na trilha, sem ninguém e ele me encostou numa árvore para me beijar. Um beijo saboroso, uma boca carnuda e cheirosa. Sua língua encostava na minha de tal forma que fiquei de perna bamba. Uma delícia de beijo e uma pegada bem forte, típica de um macho na hora do acasalamento. Não podia ser verdade, era muito bom, o tesão já corria por todo meu sangue. Enquanto me beijava, passava suas fortes mãos por todo meu corpo, seduzindo-me ainda mais...
- E então, doutor, ainda acha que sou um guri?
Aquilo me pegou tão desprevenido que fiquei sem ação nenhuma. Nada vinha a minha boca, a não ser o gosto daquela delícia de beijo.
- Não sei o que falar, Conrado disse eu ainda sem ar eu nunca imaginei que você...
- Ora, Doutor, moro aqui nesse fim de mundo, mas não sou bobo. Percebo as coisas. E não é de hoje que venho percebendo seus olhares perdidos pedindo um bom sexo...
- Mas isso não está certo! Eu sou o médico...
Quando disse isso, Conrado colocou o dedo na minha boca para me calar e disse apenas no meu ouvido:
- Relaxe e aproveite. Esqueça de tudo e vem comigo.
Conrado pegou-me pela mão me levando para um lugar mais afastado da estrada, entre umas árvores escondidas onde ninguém poderia nos ver. Começamos a nos beijar novamente e eu decidi seguir os conselhos do garoto, afinal, eu estava precisando daquilo mesmo.
Beijos e carícias cada vez mais fortes. Ele me segurava pelo quadril enquanto beijava meu pescoço e passava a língua em minhas orelhas. Quando vi por mim, já estava completamente nu e Conrado continuava a me acariciar e beijar, começando desde a nuca com suas bafadas excitantes, descendo lentamente, deslizando aquela língua quente por todo o meu corpo. Chegou em minha barriga e eu estava cada vez mais excitado. Pulou para minhas coxas e enfim, voltou até meu pau. Iniciou chupando minhas bolas e apertando minha bunda, já procurando meu cuzinho, que nessa hora latejava de tesão. Foi flautenado meu pau lentamente e chegando na cabeça, começou a chupa-lo. Encheu a boca de saliva e mamou como um bezerro desmamado. Chupava deliciosamente, enquanto eu gemia e ele apertava minha bunda, enfiando seus dedos no meu rego. Vi que não ia agüentar aquela mamada gostosa, então empurrei Conrado, como dizendo que agora era minha vez de brincar um pouquinho. Comecei beijando aquele peitoral e logo ele me empurrou em direção a seu pau. Ele estava apenas sem camisa e com a calça até o joelho. Desci até aquela maravilha de pau e comecei a chupar. Conrado logo fez que eu engolisse toda sua jeba e em movimentos muito rápido começou a foder minha boca. Ele gritava de tesão e me apertava, fazendo com que eu engolisse cada vez mais aquela pica saborosa.
Rapidamente, Conrado levantou-me e encostou-me numa árvore, numa posição quase que de quatro. Beijava minha nuca, enquanto enfiava seus dedos no meu cuzinho. Foi descendo pelas minhas costas até chegar em minha bunda e começou a foder-me com a língua. Sua saliva parecia entrar dentro de mim. Nunca havia sentido um prazer tão bom como aquele. Conrado era perfeito, onde será que aprendeu a fazer todas aquelas delícias? E o garoto me surpreendeu mais uma vez. Pegou no bolso da calça um preservativo, demonstrando de uma vez por todas que não era mesmo um guri e sim um homem... e que homem!!!
Colocou a camisinha e foi encostando em mim beijando minha nuca. Logo percebi seu pau cutucando meu cu. De repente, ele enfia toda aquela jeba que deve ter pelo menos uns 20 cm (jogando baixo). Dei um grito tão alto que os pássaros que estavam por ali se assustaram e sumiram da árvore. Era um grito de muito prazer.
Conrado começou a me foder, lentamente, até que seus movimentos aumentaram e eu rebolava gostoso naquele cacete. Sentia todo aquele pau dentro de mim, até que Conrado começou a bombar cada vez mais forte. Pediu para que eu o chupasse, pois estava a ponto de explodir. Eu obedeci e grudei naquele pau e Conrado me comia com os dedos em meu cuzinho, enquanto me masturbava. Eu engolia toda a pica até que não agüentei mais e jorrei meu líquido, gemendo de prazer. Não demorou muito para que Conrado fizesse o mesmo. Fodeu a minha boca como se fosse uma buceta de uma piranha, enchendo com sua porra quente. Gozamos muito, quase desmaiamos de tanto prazer...
Todo esse primeiro encontro não acabou só nisso, mas outro dia eu conto como essa zaração terminou e também as outras trepadas maravilhosas que tive com Conrado.
Espero que tenham gostado do conto e já publico o final dessa história. Beijos.
fa_littleboy@hotmail.com