Eu estava na minha casa de praia esperando um grupo de rapazes, que eu já conhecia, para um jogo de final de semana, quando fui surpreendido por uma visão do paraíso que atendia pelo nome de Cristiano.
Aos 19 anos, moreno, cabelo castanho claro e um sorriso maravilhoso, metidos em 1,88m, distribuídos num corpo atlético. E ainda tinha uma aparência inocente, parecia ter no máximo 17 anos. Depois das apresentações de praxe foi com o grupo trocar de roupa para o jogo. Meus olhos seguiam aquele garoto onde quer que ele fosse. Um dos meninos, que era meu broder, percebeu meu interesse e não deixou de fazer um comentário: Ficou afim do garotão? Cuidado, o Cris é bem servido.... O que ele falou me deixou com mais tesão e comecei a bolar um plano para traçar aquele garoto tesudo.
Após o jogo, quando fomos tomar banho, e tiramos nosso calção, não acreditei no que vi uma rola enorme, fácil, fácil, uns 15cm quando mole, e quando se virou, curvou-se para tira o calção, sua bunda sem pelos estava praticamente na minha cara. Meu Deus, como eu queria enfiar a minha língua ali.
Caímos na piscina e passamos um dia maravilhoso. Eu não perdia de vista o Cristiano, seguia todos os seus passos. Música, cerveja, churrasco. Ele parecia cada vez mais bonito. Ao final da tarde o grupo foi se despedindo e dei um jeito para o Cris ficar mais um pouco. A princípio ele não queria, mas um amigo o convenceu, e eu o prometi que o levaria para casa mais tarde.
Tomamos mais algumas cervejas e o papo acabou girando sobre sexo. A bebida tornava o garoto mais sedutor e eu já sonhava com sua bundinha. Perguntei sobre suas namoradas, suas trepadas, e percebi que estávamos ficando excitados. O volume na nossa sunga já se fazia visível. Não sei de quem veio a idéia da aposta mas quando ele disse que as namoradas tinham medo do pau dele, eu disse que não devia ser tão grande e que o meu era maior que o dele. Isso parece ter acendido um fogo nele:
- Se meu pau for maior que o seu você vai fazer o que eu quiser, topa? disse já pegando no caralho e esfregando Vamos fazer eles ficarem duros... vai...
Começamos a massagear nossos paus. Quando ele colocou os polegares no cós da sunga e baixou eu não podia acreditar no tamanho da sua geba e tive certeza que iria perder a aposta, era de longe o maior pau que eu já tinha visto, e também o mais grosso, com uma cabeça imensa. Meus 21cm eram nada perto do seu cacete.
- Cara, é enorme! Isso aí entra em alguém?
- Você perdeu a aposta e tem que fazer o que eu quiser. falou, chegando cada vez mais perto da minha boca aquele pau.
Segurando o caralho, passou a cabeça nos meus lábios. A cabeça do seu mastro era tão grande que mal coube na minha boca. Cris segurou minha cabeça e enfiou o seu pau na minha garganta. Achei que iria engasgar mas de alguma forma consegui me ajeitar. Comecei a chupar, a saliva escorria pelo meu queixo, caindo no meu peito. Meu pau parecia que ia explodir, comecei a me masturbar. De repente, Cristiano arrancou seu caralho da minha boca, pegou-me pelos ombros e me deitou de costas no chão. Minhas pernas estavam no ar e ele me agarrou pelos calcanhares. Depois correu sua língua pelo meu cu e começou a chupar. Suas mãos abriam minhas nádegas e seu rosto estava todo enfiado no meu rego.
Eu já havia sido comido antes mas não tinha curtido, sou um comedor nato. Não consegui evitar as contrações quando seu dedo se enterrou no meu cu, alargando meu buraco. Quando seus dedos saíram do meu rego e a cabeça do seu mastro encostou no meu cu eu sabia que não seria fácil receber aquele mostro. Ele não conseguiu entrar na primeira vez que empurrou, sua respiração tornou-se selvagem enquanto ele cravava os dentes no meu ombro.
Eu sabia que era uma questão de tempo. Ele empurrou sua pica para dentro do meu buraco me fazendo tremer de dor. Cris meteu mais fundo e eu agüentei firme cada golpe do seu caralho na minha bunda. Quando senti seus pentelhos roçarem na minha bunda tudo que eu senti foi um tesão imenso. Quanto mais ele me comia, mais a minha bunda arrombada queria mais. Eu sentia meu cu se apertar para agarrar melhor aquele cacete. Nada mais tinha significado a não ser a minha satisfação a cada metida.
Eu me senti no paraíso quando sua mão segurou meu cacete e começou a me masturbar. Eu me ouvi gritar, enquanto meu pau jorrava porra na minha barriga e no seu peito. Cristiano continuava a me foder com força, mas pelos Meu Deus e Ah, caralho não havia dúvida que ele estava gozando. Meu cu se contraiu em torno da sua pica enquanto ele ainda metia como se não tivesse acabado de gozar. Quando tirou sua vara do meu cu desabou sobre mim e me beijou.
Ali estava eu, um mulato trintão, comedor de garotinhos, com o rabo ardido e cheio de porra. Cristiano dormiu comigo e acabei conhecendo também seu buraco apertado, mas isso é outra história.