PRISCILA MINHA VISINHA
Como já narrei no conto anterior, Priscila e Kellen são vizinha de minha vila de casinhas, que alugo... Depois do que passamos há uma semana atrás vi Priscila por duas vezes, sempre com amigos, não quis atrapalhar...Estava estonteante... Acho que estava me apaixonando por aquela pequena, na primeira vez que a vi, estava ela de saia jeans, muito apertadinha e curta, mostrava todo seu corpinho de ninfeta, na segunda vez estava com uma sainha cor de rosa, que sentada de frente para onde eu estava, mostrava sua calcinha branca, eu vi, ela viu que vi, sorriu, malandramente só pra mim. Até que nesta quinta feira estava só. Estava com um vestido branco, com pregas nos seios e pra baixo solto, usava uma calcinha branca também, a transparência do vestido contra o sol dava pra ver, fiquei louco... Aproveitei e pedi um copo d´agua, como da primeira vez, ela entrou, trouxe-me uma jarra e entramos para uma casa que estava vazia e com poucos moveis, bebi a água e ela ficou sorrindo, Ela disse que não via a hora de estarmos sós, e que queria pedirme algo, disse que podia pedir... Pediu-me para esquecer Kellen, ela não é fiel, naquele dia que ficamos juntos, logo após procurou o Paulinho e fez cachorrinho, Paulinho pegou-a por traz e caminhou engatado, E depois ficou debochando de mim... Faço com vc, mas fique só entre a gente, que eu não procure mais sua irmã. Por mim tudo bem, estava sentado num sofá, puxei-a pra mim e abracei aquele corpinho jovem, ela se aconchegou e comecei a acariciá-la, nas costas, na bundinha, desci para pernas lisinhas sem ter nunca depilado, e fui subindo, ela com os olhos fechados e eu com os nervos a flor da pele, fui subindo, coxinhas acima, por fora, entre as cochas, tudo bem devagar, por fora subi até a bundinha, delineando a calcinha, que bundinha, coisa de loco, coloquei a mão entre as pernas e cheguei na calcinha totalmente úmida, com a outra mão desci a parte de cima do vestindo, expondo seu pequenenissimo peitinhos, não usava sutiã, nem precisava, beijei seus peitinho, chupei-lhe os biquinhos, e com a outra mão entre suas pernas, massageava sua bucetinha por cima da calcinha, a menina tremia as perninhas. Navegava naquele louco amor, fiz ela gozar em minhas mãos, respirava ofegante. Tirei a bermuda e aproveitei abaixei suas calcinhas... Sentei-a em meu colo, sua vagina estava melada, encostada em meu pau, que estava pra lá de Bagdá, duríssimos, latejante, 17cm de pica, mais grossa que cumprida, encostou sua cabecinha em meu ombro e descansou, eu estava agitado, acariciava-a beijava-lhe o pescoço, orelha, ela começou a ficar acesa novamente... Perguntou se eu queria fazer cachorrinho, aquilo me deixou doidão, claro que queria, fiz-lhe mais uns carinhos, coloquei-a com as mãos no sofá e a bundinha pra mim, subi-lhe os vestidinho branco, bem devagar, para apreciar cada centímetro daquele corpinho... Até chegar em sua bundinha, coloquei a dobra do vestido sobre-lhe as costas e ficou aquela bundinha na minha cara, beijei, coloquei a língua em seu furinho rosado, ela movimentava as pernas de prazer, lambuzei bem, aproveitei e trouxe da vagina a sua lubrificação, meu pauzão já estava autolambuzado, coloquei um dedo, para ver se ela ia resistir, ela ficou quientinha, movimentei dentro daquele tunelzinho quente, coloquei dois dedos, ela reclamou, mas foi, mais alguns carinho, aproveitei pra mecher em sua de poucos pelinhos bucetinha, ela relaxou mais, pensei comigo, é agora... Apontei o Juninho, lá e cá lambuzados, forcei um pouco, ela reclamou, mais um pouquinho, não liguei pra ela e a cabecinha(CABEÇORRA) entrou, ela quase que gritou, disse que tava rasgando, ficou em pé e ensaiou alguns passos, com lagrimas no rosto pediu pra parar, parei...Tirei... Sentei no sofá e ela sentou em meu colo, chorando... E agora, perguntou. Disse que tudo bem, que era assim mesmo, que doía, ia ter que treinar, acostumar, que um dia ela ia ver que seria muito bom. E você, não teve prazer. Disse que não tinha terminado ainda, que iríamos ter mais prazer. Deitei-a no sofá, antes lhe tirei toda a roupa e comecei beijá-la, o rosto, a boca, o pescoço, os peitinhos. Até chegar em sua bucetinha, beijei, lambi-lhe o pequeno clitóris, enfiei a língua em sua vagina, não demorou e ela apertou minha cabeça contra si e goooozooou, longamente, quase que desmaiou... Ficou com os olhos fechados por uns momentos e comecei beijá-la novamente, ela sorriu... Agora é com você, levantou e beijou-me o cacete e colocou com dificuldade em sua boca... É muito grande e grosso, acho que nunca vou aquentá-lo em buraco algum. Vai e vai gostar muito, vc é muito quentinha... Deu uma parada, aproveitei pra deitar e puxei pra cima de mim, abracei aquela jovenzinha... Uma gatinha...Ela disse: o que vai fazer, disse-lhe: Fique sentada... E com o pau encostado em mim, pedi pra ela colocar a bucetinha em cima e escorregar pra cima e pra baixo. Com minha pica entre seus lábios vaginais, ambos melado, ela brincou de escorrega. Tava deliciosa, ela parou por duas vezes pra sentir o seu prazer e depois fui eu, aquele prazer gostoso, vinha vindo devagar, ela escorregando sobre ele e eu quase explodindo de prazer, Não deu gozei quilometricamente... Esporrando sobre minha barriga, muita porra que até Priscila ficou admirada, também... Aquela seção interminável mata o velhinho, tomamos um banho rápido e ela se foi, prometendo que ia voltar... Que nem precisava chamar, que o prazer era dela.