<center><tt> Antonio & Guida </tt></center>
<center><strong><color=red><b>DESEJOS, PRESENTES E O DIA D</b></color></strong></Center>
<Center><tt>Quinta-feira. 12 de março de 1992</tt></center>
Naquela quinta feira Antonio havia saído mais cedo do banco, tinha sentido forte dor de cabeça depois do almoço e foi direto pra casa, queria tomar um gostoso banho, um analgésico e cama.
Sabia que Analice, a empregada, havia saído para visitar uma tia hospitalizada e que as garotas estavam no colégio e Guida metida na sala de aula do colégio onde ensinava <tt><b>1</b></tt>.
Chegou em casa e foi direto para o quarto, tirou a roupa e entrou no banheiro. Ficou sentado, no chão debaixo do chuveiro, por quase uma hora, a dor de cabeça aliviou e decidiu não tomar o analgésico, uma boa cochilada para relaxar deveria ser o suficiente para ficar novamente bem.
Saiu do banheiro e deitou na cama ainda úmido. Acendeu um cigarro - mania besta de fumar deitado e começou a folhear o jornal, estava quase pegando no sono quando Fernanda entra.
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Que foi? parou ao lado da cama Ta sentindo alguma coisa?
Não sabia que ela faltara ao colégio.
E você, o que está fazendo em casa essa hora?
Falou que a turma saíra para visitar o museu e, como havia visitado a exposição há poucos dias, resolveram lhe dispensar.
E tua irmã? Também está aí?
Disse que não, ela tinha ido para a escola e que Analice saíra há pouco tempo e que so voltaria no dia seguinte.
Queria conversar mesmo contigo... sentou na beirada da cama É sobre aquilo lá na casa da Clô...
Antonio olhou para ela sabendo bem o que se passava por aquela cabecinha inventiva.
Fala... pegou sua mão e beijou Sabia que você iría querer conversar, só estranhei a demora.
Fernanda sentou no centro da cama, cruzou as pernas e apoiou o queixo nas mãos. Como sempre, não usava nada, estava nua.
Pois é... A gente quase fez tudo naquele dia... o rosto sereno não denunciava a seriedade do assunto Sabia que a mamãe até queria nos ver trepando?
Ainda recordava da estranha conversa que Guida teve com ele.
Mas sabe pai... Não ia ser legal a gente fazer lá na casa da Clô... Tinha a mamãe e a Beth, elas iam ver tudo e eu não ia conseguir fazer a coisa direito...
Mas? sabia que haveria um mas naquele diálogo.
Não é nada não... Ontem fiz treze anos e não ganhei meu presente...
Claro que tinha ganho, ele havia lhe entregue uma caderneta de poupança com depósito inicial de seiscentos reais, a Guida lhe dera roupas além da enxurrada de outras coisas que amigos trouxeram.
Como não ganhou? estranhou.
Não é esse tipo de presente que queria.. olhou com aquele olhar maroto Quero é esse daí? apontou para o cacete caído flácido sobre a perna.
Sabe pai... ela sentou em seu colo Não ia ser legal a gente fazer lá na casa da Clô... Tinha a mamãe e a Beth, elas iam ver tudo e eu não ia conseguir fazer a coisa direito...
É melhor esquecer isso, Nanda... havia decidido dar um basta naquela história maluca sem pé nem cabeça Você é minha filha, sou teu pai e isso não pode acontecer... Já fomos longe demais, deveria ter parado com isso desde sempre!
Olha pai...
Antonio virou de costas, não queria continuar aquela conversa pois sabia que, se a deixasse contra argumentar, com certeza acabaria fodendo-a.
Pai! Olha pra mim? sacudiu a perna.
Ele tentou continuar lendo o jornal.
Qualé cara! deu um solavanco e arrancou o jornal Tu não tens o direito me me ignorar, viu!
Não ia adiantar tentar fazer de conta que aquela conversa não estava acontecendo e resolveu encará-la, atiçar a onça com vara curta.
Fala... O que você ainda tem a falar sobre isso?
Tu sabias que eu posso sair agora e dar pro primeiro cara que eu quiser?
Antonio ficou sério, era demais aquela conversa que sabia onde iria chegar, mas tambem sabia que a filha não iria parar só porque ele pedia.
Garota é bom que você me respeite! foi firme e, até certo ponto, grosso.
Fernanda parou, arregalou os olhos e ele vui que iría chorar. Bateu uma pena imensa dela.
Porra pai? fungou Tu não pode falar assim comigo, viu?
Lágrimas desceram pelo rosto.
Olha? Eu te amo cara... Eu te amo! falou alto, quase gritando.
Vem cá garotinha... abriu os braços e ela se aninhou a ele Isso não está certo minha filha... Não posso ir fazendo sexo contigo apenas porque você quer! Isso é coisa séria demais garota... Você já imaginou o rolo que isso pode dar?
Ela não respondeu, continuou chorando baixinho.
Olha Nanda... Não é que não tenha desejos... Ter uma garota como você querendo... - parou e respirou fundo, não sabia porque falava aquilo - Existem princípios inquebrantáveis que somos obrigados a observar...
Puxa pai... - ela tinha aquele ar que tão bem conhecia - A gente nunca ligou pra essas merdas de regras...
Pois é, Fernanda... Talvez aí resida nosso grande erro...
Mas eu quero que tu faça comigo... a mão desceu e segurou o cacete que já estava duro Tu me queres... Olha? Olha como teu cacete ta duro...
E estava. Estava duro e latejava e quando ela segurou pensou que iría gozar.
Segurou seu rosto e sorveu as lágrimas, ela fechou os olhos e suspirou macio, lambeu a face esquerda e desceu até seus lábios onde também passou a língua. Ela entreabriu a boca e pôs a ponta da língua para fora e se tocaram, a língua tocou a dela, ela gemeu baixinho e as bocas colaram, colou a boca à dela e a beijou, um beijo verdadeiro e carregado de tesão.
Chupa minha xoxota de novo... Chupa... pediu.
Ele olhou para ela e viu o desejo marcado em seus olhos, viu tesão escapando pelas narinas, viu uma mulher cheia de desejos, querendo ir em frente e mergulhar no mar revolto da entrega.
Ela empurrou o corpo dele e subiu oferecendo a vagina com pouquíssimos pelos adornando a pequena racha que a fazia mulher. Arrebitou a bunda arreganhando a xoxota e ele pode vislumbrar parte do seu interior ainda intacto onde havia uma pequena membrana esbranquiçada que a vazia virgem: o hímen.
<blockquote><i>Ficou olhando e passou a mão e sentiu a leveza de sua pele e a maciez dos grandes lábios reluzentes, ela suspirou, a respiração acelerou e baixou a pélvis colando em sua boca. Também começara a lamber o cacete em um 69 de entrega e preparação, ele tocou, como fizera na casa de Homero e, como foi naquele dia, ela parou de chupar e começou a soprar um sopro quente no cacete. Seria seu segundo gozo verdadeiro, um gozo que não demorou a acontecer...</i></blockquote>
É muito bom... É gostoso demais a gente gozar... falou sorrindo o sorriso de quem descobre o viver de uma nova vida.
Rolou e ficou deitada do lado e ele passou a mão na sua xoxotinha melada com saliva e os líquidos, abundantes que saia de dentro dela. Brincou com o dedo na entrada, ela respirava forte e fechou os olhos e abriu escancarou as pernas.
Vem logo... Mete na minha xotota, mete! falou baixinho com voz trêmula.
Antonio fechou os olhos e parou no tempo, expulsou da mente toda e qualquer objeção àquele seu desejo, ao pedido e com bastante cuidado, experimentou meter o dedo na pequena abertura da vagina, ela retesou o corpo e gemeu baixinho.
Ta doendo? perguntou.
Não... Ta gostoso... Mete o dedo todo... - as pernas abertas e o corpo trêmulo era a certeza que sempre sonhou ter.
Mas não queria tirar o cabaço com o dedo. Se tivesse que ser ele, que fosse como um homem possuindo uma mulher.
Sentou na cama e ficou olhando para ela deitada, totalmente exposta e desejando ter dentro dela, em uma inversão de realidade, o cacete duro e sedento do pai: ela, que já foi parte dele, querendo receber o criador, a cria sendo possuída pelo criador.
Subiu em cima dela e ela abriu as pernas.
Vem... - olhou para ele, estava séria - Faz comigo, faz.... Me fode...
Foi ela quem pegou o cacete e apontou para a entrada. Foi ela quem pincelou a glande e foi ela que suspirou e tremeu.
Estava por consumar e Antonio lembrou que não era uma mulher qualquer deitada na cama, nem mulher direito ela era.
Você tem certeza? perguntou ainda como ultima forma de fazê-la desistir.
Tenho... Mete logo essa piroca em minha buceta...
<blockquote><i>Não restava mais nada a fazer a não ser apontar e pressionar e sentir que a lubrificação, que gotejava da vagina sedenta, facilitou os primeiros centímetros, mas ela se contorceu e sentiu dor por maior que fosse o desejo sentiu dor, era grosso demais para sua pequena abertura e ele parou, e sentiu medo de que fosse insuportável para a pequena mulher sedenta e ficou ali, semi enfiado na pequena vagina e sentindo o latejar das paredes incomodadas pelo aperto e olhou bem no fundo dos olhos brilhantes e não viu sinais de que estivesse sofrendo.</i></blockquote>
Mete todo... Mete... pediu como se implorasse.
E deu uma estocada firme e entrou, e partiu o que ainda havia de virgindade em sua vagina e ela gemeu forte e parou novamente, só que não havia mais volta, estava totalmente enfiado, as pélvis coladas.
Foi naquele instante mágico que viu o rosto riste pela dor sentida, os olhos fortemente serrados e a mordida que dera no lábio inferior completava a careta dolorida. Antonio gelou e parou, ficou parado sem saber se permanecia enfiado ou se tirava e foi essa segunda opção a escolhida e começou a tirar bem devagarzinho.
Não! Fica! Não tira... pediu e puxou seu corpo para ela em um abraço trêmulo.
O corpo pesado caiu sobre ela e o cacete, que tinha começado a sair, voltou a entrar até o talo. Ela abriu as pernas e suspendeu os pés e lhe abarcou em um abraço de certeza de haver sido varada pelo desejo há muito desejado.
Depois de alguns instantes ela afrouxou a pressão e ele, já sem os mesmos pudores de antes iniciou o baixar da posse. Saia e entrava com movimentos cadenciados, bem devagar, com carinho e zelo para que não sofresse mais do que já sofria. Aos poucos foi acelerando, já não havia tanta pressão que emperrava o cacete a vagina já havia dilatado, estava no diâmetro certo para receber o cacete há muito sonhado. Ela não mais gemia de dor, gemia de prazer.
Ui! Isso... Ai!... Como é bom... Isso... Vai... Meu Deus... Ai meu Deus, paizinho do céu... eu vou gozar... Eu vou....
Gozaram juntos e ela ficou espantada com a quantidade de porra que havia sido bombado para seu interior. E ficaram, ali, entalados enamorando os rostos, os olhos e a certeza de que o presente prometido tinha sido entregue.
Puta merda pai!... sorriu É muito bom... É gostoso demais gozar com o cacete dentro da xoxota da gente...
Antonio não sabia se sorria ou se chorava, saiu de cima dela e deitou, ofegante, do seu lado. Ela passou a mão na vagina e levou ao nariz.
Isso é sangue? perguntou mostrando.
Falou que sim, que isso acontecia na primeira vez...
Obrigado...
Por que?
Pelo presente... Sentir teu cacete me rasgando foi a melhor coisa do mundo... Obrigado!
Virou e se beijaram.
Havia uma grande mancha de sangue na colcha, sangue da vagina da filha que foi desvirginada por ele.
<blockquote><i>Pode parecer absurdo colocar assim com tanta facilidade e descaramento um ato, por si só, reprovado pela maioria absoluta dos pais. Mas não tenho alternativa senão a de dizer que tirei o cabaço de minha filha, que mantive relação sexual com minha filha, minha querida e amada filha.
Não pense que foi fácil absorver essa prática, o ato sexual é o expoente maior da entrega irrestrita entre um homem e uma mulher. Certo! É esse o ponto. Mas contra essa constatação há o fato de que essa mulher e esse homem são filha e pai e, por assim o serem, ocorreu a prática de um crime.
Mas será que posso colocar assim, que houve um crime? Um crime por amar desregradamente minha filha e por haver reciprocidade desse sentimento? Não! Não posso me considerar um criminoso, mas é certo que não tenho direito de tê-la mulher, sobrepondo aí a figura paterna masculina e é isso o que me tirou o sono durante alguns dias.
Conversei muito com Margarida sobre isso tudo e, como no dia 31/12 <tt><b>2</b></tt> na casa do Homero, ela continuou apoiando incondicionalmente a decisão de Fernanda. Por sinal, quem contou a novidade para ela foi a própria Fernanda.</i></blockquote>
Como você está? perguntou depois de algum tempo calado.
Fernanda também havia parado de tagarelar, estava quieta do seu lado.
Ta melhor do que bom... Ta ótimo? virou-se e apoiou o queixo no tórax do pai Porque?
E a xoxotina? Ta doendo ainda? olhou para ela.
Fernanda fez uma careta engraçada e lambeu o mamilo esquerdo do pai que ficou arrepiado.
E quem ti disse que doeu? a mão dela desceu e segurou o cacete amolecido Foi feito com carinho e amor, pai... Não tinha por que doer...
Mas ele sabia que não tinha sido assim tão indolor quanto tentava transparecer. Ele viu a careta de dor estampada em seu rosto e ouviu o gemido lamentando o que sentia.
Sabia que ia ser assim gostoso... Sentir teu cacete dentro de mim foi a melhor coisa que aconteceu comigo, sabe?
Realmente tinha sido muito melhor do que imaginara. Em sua época de jovem já havia deixado a marca em algumas vaginas, havia tirado a virgindade de algumas namoradas e de uma prima, mas a sensação de perigo eminente e o desejo sem fim de Fernanda haviam sido o tempero fenomenal para que aquele ato fosse prazeroso e encoberto de encanto, de magia e descoberta sem par.
Agora você deve tomar um banho e se assear com cuidado... Puta merda!... lembrou que havia gozado dentro dela e gelou só de pensar que ela poderia engravidar.
Que foi pai? Fernanda percebeu a preocupação estampada no rosto do pai.
Não usei camisinha... Gozei dentro de você...
Ela ficou séria um momento e encarou tentando absorver o motivo da preocupação.
Tu já pensou? - sorriu molecamente.
Pensei o que?
Se eu pegar um filho teu? ela ria de uma situação não improvável Vai ser o que? Teu neto ou teu filho?
Qualé maluca? era loucura sequer imaginar aquela possibilidade, mas Fernanda não tinha amadurecimento para perceber o real risco que corriam Já basta a doideira que fizemos...
Deixa disso cara... Não vou pegar bucho não... Mas? E se pegasse, o que tu ias fazer?
Não poderia ter me esquecido daquele detalhe. Simples detalhe que poderia acarretar em uma tragédia, maior que a que provocamos com a consumação dos desejos animalescos meus. Sim! Meus porque deveria ter sido eu quem houvesse tido cabeça para impedir que aquilo acontecesse.
Mas graças a Deus, dos males, o menor: ela não engravidou.
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E aí Tony? Como foi tudo? Margarida sentou na cama, vestia uma calcinha branca semi-transparente.
Depois que Fernanda tomou banho ele voltou para o quarto, trocou a colcha da cama, deitou e adormeceu.
Tu deves saber como foi... abriu os olhos e puxou seu ombro e se beijaram com sofreguidão Ela te falou?
Falou... Está radiante, me mostrou a xoxotinha sem o cabaço... voltou a beijar o marido.
Passaram a se acariciar, ele meteu a mão dentro da calcinha e dedilhou a boceta e viu que estava encharcada de tesão. A fez deitar-se e arrancou a pequena peça com selvageria, ela sorriu e esperou, e sem maiores preparações enfiou o cacete em uma única estocada, ela gemeu de prazer. Continuou estocando quase que com raiva, a cama balouçava e ela deixava escapar pequenos gemidos, suas mãos lhe puxava para ela e as unhas arranharam sua costa.
Isso meu macho... Fode tua puta, tua cachorra... Isso... Isso...
Guida deixava escapulir pequenos gritinhos denunciando os gozos repetidos, o rosto era uma careta de prazer, de desejo.
Ui! Meu Deus... Isso, me arromba... Mete esse cacete gostoso assim... Assim...
Apesar de haver gozado rios de porra em Fernanda, não foi menor a quantidade que encheu a boceta de Margarida.
Ficaram abraçados e se beijaram por um longo tempo até que o cacete amoleceu e saltou de sua vagina. Um fio de porra apontou nos grandes lábios.
<center><b><u>NOTAS</u></b></center>
<tt><b>1</b> Nesse período Margarida ensinava no Colégio Dom Bosco pela manhã e na Escola Santa Teresa pela tarde.</tt>
<tt><b>2</b></tt> Leia episódio 6 "NO QUARTO, DEPOIS DA FESTA"</tt>
<center></Center>
<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO, LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES:</b></center>
<center><tt>Antonio & Guida E ASSIM SE FEZ A LUZ</tt></center>
<center><tt>Antonio & Guida E A LUZ FOI FEITA</tt></center>
<center><tt>Antonio & Guida E DEPOIS DO SUSTO</tt></center>
<center><tt>Antonio & Guida UMA FESTA E ALGUMAS FOTOS</tt></center>
<center><tt>Antonio & Guida PISCINA, SEXO E APLAUSOS</tt></center>
<center><tt>Antonio & Guida NO QUARTO, DEPOIS DA FESTA</tt></center>