Antonio & Guida, 07

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2926 palavras
Data: 03/02/2009 11:39:55
Última revisão: 06/02/2009 11:51:11

<center><tt> Antonio & Guida –</tt></center>

<center><strong><color=red><b>DESEJOS, PRESENTES E O DIA D</b></color></strong></Center>

<Center><tt>Quinta-feira. 12 de março de 1992</tt></center>

Naquela quinta feira Antonio havia saído mais cedo do banco, tinha sentido forte dor de cabeça depois do almoço e foi direto pra casa, queria tomar um gostoso banho, um analgésico e cama.

Sabia que Analice, a empregada, havia saído para visitar uma tia hospitalizada e que as garotas estavam no colégio e Guida metida na sala de aula do colégio onde ensinava <tt><b>1</b></tt>.

Chegou em casa e foi direto para o quarto, tirou a roupa e entrou no banheiro. Ficou sentado, no chão debaixo do chuveiro, por quase uma hora, a dor de cabeça aliviou e decidiu não tomar o analgésico, uma boa cochilada para relaxar deveria ser o suficiente para ficar novamente bem.

Saiu do banheiro e deitou na cama ainda úmido. Acendeu um cigarro - mania besta de fumar deitado – e começou a folhear o jornal, estava quase pegando no sono quando Fernanda entra.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

– Que foi? – parou ao lado da cama – Ta sentindo alguma coisa?

Não sabia que ela faltara ao colégio.

– E você, o que está fazendo em casa essa hora?

Falou que a turma saíra para visitar o museu e, como havia visitado a exposição há poucos dias, resolveram lhe dispensar.

– E tua irmã? Também está aí?

Disse que não, ela tinha ido para a escola e que Analice saíra há pouco tempo e que so voltaria no dia seguinte.

– Queria conversar mesmo contigo... – sentou na beirada da cama – É sobre aquilo lá na casa da Clô...

Antonio olhou para ela sabendo bem o que se passava por aquela cabecinha inventiva.

– Fala... – pegou sua mão e beijou – Sabia que você iría querer conversar, só estranhei a demora.

Fernanda sentou no centro da cama, cruzou as pernas e apoiou o queixo nas mãos. Como sempre, não usava nada, estava nua.

– Pois é... A gente quase fez tudo naquele dia... – o rosto sereno não denunciava a seriedade do assunto – Sabia que a mamãe até queria nos ver trepando?

Ainda recordava da estranha conversa que Guida teve com ele.

– Mas sabe pai... Não ia ser legal a gente fazer lá na casa da Clô... Tinha a mamãe e a Beth, elas iam ver tudo e eu não ia conseguir fazer a coisa direito...

– Mas? – sabia que haveria um mas naquele diálogo.

– Não é nada não... Ontem fiz treze anos e não ganhei meu presente...

Claro que tinha ganho, ele havia lhe entregue uma caderneta de poupança com depósito inicial de seiscentos reais, a Guida lhe dera roupas além da enxurrada de outras coisas que amigos trouxeram.

– Como não ganhou? – estranhou.

– Não é esse tipo de presente que queria.. – olhou com aquele olhar maroto – Quero é esse daí? – apontou para o cacete caído flácido sobre a perna.

– Sabe pai... – ela sentou em seu colo – Não ia ser legal a gente fazer lá na casa da Clô... Tinha a mamãe e a Beth, elas iam ver tudo e eu não ia conseguir fazer a coisa direito...

– É melhor esquecer isso, Nanda... – havia decidido dar um basta naquela história maluca sem pé nem cabeça – Você é minha filha, sou teu pai e isso não pode acontecer... Já fomos longe demais, deveria ter parado com isso desde sempre!

– Olha pai...

Antonio virou de costas, não queria continuar aquela conversa pois sabia que, se a deixasse contra argumentar, com certeza acabaria fodendo-a.

– Pai! Olha pra mim? – sacudiu a perna.

Ele tentou continuar lendo o jornal.

– Qualé cara! – deu um solavanco e arrancou o jornal – Tu não tens o direito me me ignorar, viu!

Não ia adiantar tentar fazer de conta que aquela conversa não estava acontecendo e resolveu encará-la, atiçar a onça com vara curta.

– Fala... O que você ainda tem a falar sobre isso?

– Tu sabias que eu posso sair agora e dar pro primeiro cara que eu quiser?

Antonio ficou sério, era demais aquela conversa que sabia onde iria chegar, mas tambem sabia que a filha não iria parar só porque ele pedia.

– Garota é bom que você me respeite! – foi firme e, até certo ponto, grosso.

Fernanda parou, arregalou os olhos e ele vui que iría chorar. Bateu uma pena imensa dela.

– Porra pai? – fungou – Tu não pode falar assim comigo, viu?

Lágrimas desceram pelo rosto.

– Olha? Eu te amo cara... Eu te amo! – falou alto, quase gritando.

– Vem cá garotinha... – abriu os braços e ela se aninhou a ele – Isso não está certo minha filha... Não posso ir fazendo sexo contigo apenas porque você quer! Isso é coisa séria demais garota... Você já imaginou o rolo que isso pode dar?

Ela não respondeu, continuou chorando baixinho.

– Olha Nanda... Não é que não tenha desejos... Ter uma garota como você querendo... - parou e respirou fundo, não sabia porque falava aquilo - Existem princípios inquebrantáveis que somos obrigados a observar...

– Puxa pai... - ela tinha aquele ar que tão bem conhecia - A gente nunca ligou pra essas merdas de regras...

– Pois é, Fernanda... Talvez aí resida nosso grande erro...

– Mas eu quero que tu faça comigo... – a mão desceu e segurou o cacete que já estava duro – Tu me queres... Olha? Olha como teu cacete ta duro...

E estava. Estava duro e latejava e quando ela segurou pensou que iría gozar.

Segurou seu rosto e sorveu as lágrimas, ela fechou os olhos e suspirou macio, lambeu a face esquerda e desceu até seus lábios onde também passou a língua. Ela entreabriu a boca e pôs a ponta da língua para fora e se tocaram, a língua tocou a dela, ela gemeu baixinho e as bocas colaram, colou a boca à dela e a beijou, um beijo verdadeiro e carregado de tesão.

– Chupa minha xoxota de novo... Chupa... – pediu.

Ele olhou para ela e viu o desejo marcado em seus olhos, viu tesão escapando pelas narinas, viu uma mulher cheia de desejos, querendo ir em frente e mergulhar no mar revolto da entrega.

Ela empurrou o corpo dele e subiu oferecendo a vagina com pouquíssimos pelos adornando a pequena racha que a fazia mulher. Arrebitou a bunda arreganhando a xoxota e ele pode vislumbrar parte do seu interior ainda intacto onde havia uma pequena membrana esbranquiçada que a vazia virgem: o hímen.

<blockquote><i>Ficou olhando e passou a mão e sentiu a leveza de sua pele e a maciez dos grandes lábios reluzentes, ela suspirou, a respiração acelerou e baixou a pélvis colando em sua boca. Também começara a lamber o cacete em um 69 de entrega e preparação, ele tocou, como fizera na casa de Homero e, como foi naquele dia, ela parou de chupar e começou a soprar um sopro quente no cacete. Seria seu segundo gozo verdadeiro, um gozo que não demorou a acontecer...</i></blockquote>

– É muito bom... É gostoso demais a gente gozar... – falou sorrindo o sorriso de quem descobre o viver de uma nova vida.

Rolou e ficou deitada do lado e ele passou a mão na sua xoxotinha melada com saliva e os líquidos, abundantes que saia de dentro dela. Brincou com o dedo na entrada, ela respirava forte e fechou os olhos e abriu – escancarou – as pernas.

– Vem logo... Mete na minha xotota, mete! – falou baixinho com voz trêmula.

Antonio fechou os olhos e parou no tempo, expulsou da mente toda e qualquer objeção àquele seu desejo, ao pedido e com bastante cuidado, experimentou meter o dedo na pequena abertura da vagina, ela retesou o corpo e gemeu baixinho.

– Ta doendo? – perguntou.

– Não... Ta gostoso... Mete o dedo todo... - as pernas abertas e o corpo trêmulo era a certeza que sempre sonhou ter.

Mas não queria tirar o cabaço com o dedo. Se tivesse que ser ele, que fosse como um homem possuindo uma mulher.

Sentou na cama e ficou olhando para ela deitada, totalmente exposta e desejando ter dentro dela, em uma inversão de realidade, o cacete duro e sedento do pai: ela, que já foi parte dele, querendo receber o criador, a cria sendo possuída pelo criador.

Subiu em cima dela e ela abriu as pernas.

– Vem... - olhou para ele, estava séria - Faz comigo, faz.... Me fode...

Foi ela quem pegou o cacete e apontou para a entrada. Foi ela quem pincelou a glande e foi ela que suspirou e tremeu.

Estava por consumar e Antonio lembrou que não era uma mulher qualquer deitada na cama, nem mulher direito ela era.

– Você tem certeza? – perguntou ainda como ultima forma de fazê-la desistir.

– Tenho... Mete logo essa piroca em minha buceta...

<blockquote><i>Não restava mais nada a fazer a não ser apontar e pressionar e sentir que a lubrificação, que gotejava da vagina sedenta, facilitou os primeiros centímetros, mas ela se contorceu e sentiu dor por maior que fosse o desejo sentiu dor, era grosso demais para sua pequena abertura e ele parou, e sentiu medo de que fosse insuportável para a pequena mulher sedenta e ficou ali, semi enfiado na pequena vagina e sentindo o latejar das paredes incomodadas pelo aperto e olhou bem no fundo dos olhos brilhantes e não viu sinais de que estivesse sofrendo.</i></blockquote>

– Mete todo... Mete... – pediu como se implorasse.

E deu uma estocada firme e entrou, e partiu o que ainda havia de virgindade em sua vagina e ela gemeu forte e parou novamente, só que não havia mais volta, estava totalmente enfiado, as pélvis coladas.

Foi naquele instante mágico que viu o rosto riste pela dor sentida, os olhos fortemente serrados e a mordida que dera no lábio inferior completava a careta dolorida. Antonio gelou e parou, ficou parado sem saber se permanecia enfiado ou se tirava e foi essa segunda opção a escolhida e começou a tirar bem devagarzinho.

– Não! Fica! Não tira... – pediu e puxou seu corpo para ela em um abraço trêmulo.

O corpo pesado caiu sobre ela e o cacete, que tinha começado a sair, voltou a entrar até o talo. Ela abriu as pernas e suspendeu os pés e lhe abarcou em um abraço de certeza de haver sido varada pelo desejo há muito desejado.

Depois de alguns instantes ela afrouxou a pressão e ele, já sem os mesmos pudores de antes iniciou o baixar da posse. Saia e entrava com movimentos cadenciados, bem devagar, com carinho e zelo para que não sofresse mais do que já sofria. Aos poucos foi acelerando, já não havia tanta pressão que emperrava o cacete a vagina já havia dilatado, estava no diâmetro certo para receber o cacete há muito sonhado. Ela não mais gemia de dor, gemia de prazer.

– Ui! Isso... Ai!... Como é bom... Isso... Vai... Meu Deus... Ai meu Deus, paizinho do céu... eu vou gozar... Eu vou....

Gozaram juntos e ela ficou espantada com a quantidade de porra que havia sido bombado para seu interior. E ficaram, ali, entalados enamorando os rostos, os olhos e a certeza de que o presente prometido tinha sido entregue.

– Puta merda pai!... – sorriu – É muito bom... É gostoso demais gozar com o cacete dentro da xoxota da gente...

Antonio não sabia se sorria ou se chorava, saiu de cima dela e deitou, ofegante, do seu lado. Ela passou a mão na vagina e levou ao nariz.

– Isso é sangue? – perguntou mostrando.

Falou que sim, que isso acontecia na primeira vez...

– Obrigado...

– Por que?

– Pelo presente... Sentir teu cacete me rasgando foi a melhor coisa do mundo... Obrigado!

Virou e se beijaram.

Havia uma grande mancha de sangue na colcha, sangue da vagina da filha que foi desvirginada por ele.

<blockquote><i>Pode parecer absurdo colocar assim com tanta facilidade e descaramento um ato, por si só, reprovado pela maioria absoluta dos pais. Mas não tenho alternativa senão a de dizer que “tirei o cabaço de minha filha”, que mantive relação sexual com minha filha, minha querida e amada filha.

Não pense que foi fácil absorver essa prática, o ato sexual é o expoente maior da entrega – irrestrita – entre um homem e uma mulher. Certo! É esse o ponto. Mas contra essa constatação há o fato de que essa mulher e esse homem são filha e pai e, por assim o serem, ocorreu a prática de um crime.

Mas será que posso colocar assim, que houve um crime? Um crime por amar desregradamente minha filha e por haver reciprocidade desse sentimento? Não! Não posso me considerar um criminoso, mas é certo que não tenho direito de tê-la mulher, sobrepondo aí a figura paterna masculina e é isso o que me tirou o sono durante alguns dias.

Conversei muito com Margarida sobre isso tudo e, como no dia 31/12 <tt><b>2</b></tt> na casa do Homero, ela continuou apoiando incondicionalmente a decisão de Fernanda. Por sinal, quem contou a novidade para ela foi a própria Fernanda.</i></blockquote>

– Como você está? – perguntou depois de algum tempo calado.

Fernanda também havia parado de tagarelar, estava quieta do seu lado.

– Ta melhor do que bom... Ta ótimo? – virou-se e apoiou o queixo no tórax do pai – Porque?

– E a xoxotina? Ta doendo ainda? – olhou para ela.

Fernanda fez uma careta engraçada e lambeu o mamilo esquerdo do pai que ficou arrepiado.

– E quem ti disse que doeu? – a mão dela desceu e segurou o cacete amolecido – Foi feito com carinho e amor, pai... Não tinha por que doer...

Mas ele sabia que não tinha sido assim tão indolor quanto tentava transparecer. Ele viu a careta de dor estampada em seu rosto e ouviu o gemido lamentando o que sentia.

– Sabia que ia ser assim gostoso... Sentir teu cacete dentro de mim foi a melhor coisa que aconteceu comigo, sabe?

Realmente tinha sido muito melhor do que imaginara. Em sua época de jovem já havia deixado a marca em algumas vaginas, havia tirado a virgindade de algumas namoradas e de uma prima, mas a sensação de perigo eminente e o desejo sem fim de Fernanda haviam sido o tempero fenomenal para que aquele ato fosse prazeroso e encoberto de encanto, de magia e descoberta sem par.

– Agora você deve tomar um banho e se assear com cuidado... Puta merda!... – lembrou que havia gozado dentro dela e gelou só de pensar que ela poderia engravidar.

– Que foi pai? – Fernanda percebeu a preocupação estampada no rosto do pai.

– Não usei camisinha... Gozei dentro de você...

Ela ficou séria um momento e encarou tentando absorver o motivo da preocupação.

– Tu já pensou? - sorriu molecamente.

– Pensei o que?

– Se eu pegar um filho teu? – ela ria de uma situação não improvável – Vai ser o que? Teu neto ou teu filho?

– Qualé maluca? – era loucura sequer imaginar aquela possibilidade, mas Fernanda não tinha amadurecimento para perceber o real risco que corriam – Já basta a doideira que fizemos...

– Deixa disso cara... Não vou pegar bucho não... Mas? E se pegasse, o que tu ias fazer?

Não poderia ter me esquecido daquele detalhe. Simples detalhe que poderia acarretar em uma tragédia, maior que a que provocamos com a consumação dos desejos animalescos meus. Sim! Meus porque deveria ter sido eu quem houvesse tido cabeça para impedir que aquilo acontecesse.

Mas graças a Deus, dos males, o menor: ela não engravidou.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

– E aí Tony? Como foi tudo? – Margarida sentou na cama, vestia uma calcinha branca semi-transparente.

Depois que Fernanda tomou banho ele voltou para o quarto, trocou a colcha da cama, deitou e adormeceu.

– Tu deves saber como foi... – abriu os olhos e puxou seu ombro e se beijaram com sofreguidão – Ela te falou?

– Falou... Está radiante, me mostrou a xoxotinha sem o cabaço... – voltou a beijar o marido.

Passaram a se acariciar, ele meteu a mão dentro da calcinha e dedilhou a boceta e viu que estava encharcada de tesão. A fez deitar-se e arrancou a pequena peça com selvageria, ela sorriu e esperou, e sem maiores preparações enfiou o cacete em uma única estocada, ela gemeu de prazer. Continuou estocando quase que com raiva, a cama balouçava e ela deixava escapar pequenos gemidos, suas mãos lhe puxava para ela e as unhas arranharam sua costa.

– Isso meu macho... Fode tua puta, tua cachorra... Isso... Isso...

Guida deixava escapulir pequenos gritinhos denunciando os gozos repetidos, o rosto era uma careta de prazer, de desejo.

– Ui! Meu Deus... Isso, me arromba... Mete esse cacete gostoso assim... Assim...

Apesar de haver gozado rios de porra em Fernanda, não foi menor a quantidade que encheu a boceta de Margarida.

Ficaram abraçados e se beijaram por um longo tempo até que o cacete amoleceu e saltou de sua vagina. Um fio de porra apontou nos grandes lábios.

<center><b><u>NOTAS</u></b></center>

<tt><b>1</b> Nesse período Margarida ensinava no Colégio Dom Bosco pela manhã e na Escola Santa Teresa pela tarde.</tt>

<tt><b>2</b></tt> Leia episódio 6 "NO QUARTO, DEPOIS DA FESTA"</tt>

<center></Center>

<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO, LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES:</b></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E ASSIM SE FEZ A LUZ</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E A LUZ FOI FEITA</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– E DEPOIS DO SUSTO</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– UMA FESTA E ALGUMAS FOTOS</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– PISCINA, SEXO E APLAUSOS</tt></center>

<center><tt>Antonio & Guida– NO QUARTO, DEPOIS DA FESTA</tt></center>

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