Eu moro no Boa Vista em Curitiba e divido meu apartamento com um amigo meu. Nosso apartamento tem somente uma vaga de Garagem e então eu deixo meu carro fora do abrigo, quando chego ao apartamento depois do meu amigo.
Eu normalmente só vou dormir no apê e por isso nem conheço a vizinhança. Um dia desses, toca o interfone e uma voz me pede pra abrir o portão falou que era a Marcia, vizinha do lado abri o portão de acesso a rua e imediatamente abri um pouco a porta para ver a pessoa que viria, pois a voz era muito sensual.
Quando a ví, meu pau enrijeceu de uma forma que parecia que iria pular pra fora do short, imediatamente enfiei a mão dentro e comecei a massageá-lo olhando aquela ninfa de 19 anos bem na minha frente; tinha cabelos negros, cerca de 1,65m, olhos cor de meu, uma barriguinha linda e uma bunda fenomenal, toda redonda e dura, essa visão durou apenas alguns segundos, ela em seguida entrou para o seu apartamento, mas pude ver o quanto era deliciosa.
Aquela visão me deixou extremamente excitado e não poderia acontecer nada além de uma prolongada e vigorosa esporrada solitária no banheiro. Passaram se uns dias e eu nunca mais havia visto aquela beldade, até que numa sexta depois de um jogo de futebol, voltei pra casa e pude novamente encontrar com ela, a razão das minhas ereções. Ao entrar no condomínio, ela também entrou.
Encostei o meu carro fora do abrigo e ela ofereceu sua garagem, visto que não tinha carro, e fez um comentário Se a garagem estiver vaga, além de ocupar ela, pode bater na minha porta que eu estarei sozinha. Aquilo me deixou bastante excitado, passei a mão na rola por sobre a calça e ela olhou para o volume e deu uma passada de língua nos lábios. Conversamos um pouco enquanto subíamos a escada e ela reclamava que o namorado estava ausente e já não ligava mais pra ela que viajaria só durante o fim de ano e coisa e tal.
A porta de seu apê ficava do lado da minha e ao terminar de subir a escada de acesso ela me lança uma pergunta que me deixou muito mais entusiasmado.
- "Que tal a gente não dormir só hoje!", eu imediatamente disse:
- Depende de você!
- Opa então não durmo só...vai ser só festa, vou deixar a porta destrancada e se você quiser pode entrar.
- Ta bom, me espero que eu já apareço! Beijo!
- Outro!
Entrei no apartamento e ficava imaginando minha musa dos últimos dias e não acreditava que aquilo estava acontecendo, eu esperava que iria dormir sozinho depois de umas cervejas no futeba, esta era a minha melhor espectativa para aquela sexta até então. Sentei no sofá e insistia ainda em pensar que nada iria acontecer (era muita areia pra mim). Bom, fui tomar um banho e ao ensaboar-me meus pensamento de novo me levaram a ela, meu pau ficou rijo, resolvi deixar a água bem fria, senão a punheta seria inevitável e eu queria deixar toda a minha potência reservada para a Marcinha, alguns minutos debaixo do chuveiro, serviram pra esfriar um pouco meus pensamentos em relação a ela! Mas logo em seguida, eles voltaram!
Não acreditava, pensava comigo: Vou comer tudo isso daqui a pouco e já fui ficando de pau duro de novo. Fui para seu apartamento e como ela disse estava com a porta somente encostada, ela apareceu na porta de seu quarto: Nossa, já está animado heim!
Eu estava de bermuda e sem cueca. Ela estava enrolada em uma toalha branca, trocamos um sorriso. Mesmo ela alí na minha frente de toalha, eu não queria tomar nenhuma decisão que espantasse a ela, mas percebi que ela era muito decidida e nada a faria desistir. Fiquei sabendo um pouco de sua vida, que era cearense e que veio para Curitiba em busca de uma vida melhor, que o seu namorado à conheceu em Fortaleza e que ofereceu oportunidades e ela acabou vindo para cá.
Após alguns minutos ela disse que iria trocar de roupa, foi para o quarto e eu atrás dela, quando tirou a toalha, meu pau estava firme, mas não em ereção completa, fica que parece um poste de tão duro, ela me lança outra frase: - Quero ele só pra mim. Nisso a pego firme pelo braço e lhe tasco um beijo delicioso, molhado, nossas línguas passeando uma na outra, nossa saliva se misturava e a língua quase não era sentida de deslizar, meu pau encostava na sua barriguinha. entre um beijo e uma passada de mão.
Seus seios médios pareciam que iam espetar meu corpo de tão duros, coloquei eles suavemente em minha boca e comecei a passar a língua nos pequenos bicos rijos de tesão, e aos poucos coloquei seu peitinho inteiro na boca, meu nesse momento roçava sua perna, minha mão apertava sua bunda e passava por cima da calcinha já totalmente molhada, molhada não, melada, aquela menina ficava melada pelo tesão, descia de sua xoxotinha uma espécie de mel, um líquido viscoso e delicioso com um cheiro que até hoje me lembro perfeitamente.
Voltei a sua boca e ela segurava meu mastro bem forte, apertava e as vezes deslisava seus dedos até o saco. Apesar de nova ela fazia aquilo com habilidade, eu pensava até quando eu aguentaria sem gozar, pois o tesão era demais. A deitei na cama, como ela havia tomado banho e não colocado o sutiã, faltava somente sua calcinha de algodão bem fina e transparente, comecei a passar a língua sobre sua xaninha por cima da calcinha e via claramente ela se molhar pelo seu mel, pelo liquido viscoso de sua buceta, eu queria fode-la com a língua, queria de alguma forma furar sua calcinha e encontrar o gosto daquela bucetinha lisa coma penas algumas penugens sobre seu clitóris.
Não conseguindo, tirei delicadamente sua calcinha e comecei a lamber aquele grelinho bem devagar, ela parecia que queria mais, pude sentir as contrações vindas daquele corpinho, mas segurava firma, pois ela ainda não estava no ponto do extase, lambia de leve seu grelinho, mamava de leve seu clitóris com pequenos chupões e enfiava a lingua de vez em quando dentro da sua grutinha, aquilo demorou uns dez minutos, eu queria também lamber seu cuzinho, mas só passava perto, não queria arriscar algum movimento impensado e estragar tudo.
Enquanto a chupava meu pau se esfregava na sua perna, o pé dela procurava meu pau e com o pé ela o massageava. Ao subir ela se virou por cima e queria retribuir aquela felação inesquecível abocanhando meu pau já todo melado também, ela fazia questão de chupar ele todo, meu pau entrava em sua boca e alcançava sua garganta, podia sentir ele la dentro, entre lambidas, chupadas e leves mordidas.
Aquela menina e eu já não agüentávamos mais esperar para o grande momento, após mais uma profunda chupada a peguei pelo cabelo e a puxei encontrando novamente com sua boca, e mais um beijo com sabor de pau e buceta era trocado, um cheiro exalava no quarto até que ela rebolando em cima de mim conseguiu colocar meu pau na entrada da sua bucetinha, esse encontro foi delicioso e aos poucos ela foi deixando ele entrar, as vezes eu interrompia, outras vezes era ela, até que meu pau entrou por inteiro tirando suspiros de nós dois.
O movimento de entra e sai era algo único, sua bucetinha era apertada mas meu pau entrava como que numa luva, apertada mas deslizante pela sua seiva que não parava de sair. Ela subia e descia, ficava agachada em cima do meu pau o que me daba uma visão privilegiada de sua bucetinha engolindo meu mastro, já não sabia mais o que fazer para segurar a porra que insistia em sair e inundar aquela menina quando ela me pediu para pega-la de quatro. Quando ela falou isso pedi que repetisse o seu pedido o que ela fez sem excitação:
-"Me pega de quatro com esse caralho, me arromba toda".
Ela se colocou de quatro e enfiei de uma vez só meu pau naquela bucetinha de 19 anos. Ela ao sentir começou a virar os olhos de tanto tesão e em apenas alguns minutos despejei jatos de porra dentro dela, ela por sua vez começou um delicioso gozo que não parava mais. "come sua putinha", "me fode com esse cacete" , "goza dentro de mim". minha porra parecia que iria realmente inundar aquela menina até que tirei o pau de dentro dela e pude ver escorrendo aquele caldo grosso e quente por suas pernas.
Aquela visão era única, uma gatinha de apenas 19 anos soltando minha porra pela buceta, ela ainda de quatro, suas curvas perfeitas, aquele peitinho durinho pendurado no espaço e seus cabelos grandes e soltos sobre as costas, segurava meu pau e ainda o esfregava em sua bunda e pernas, uma cena inesquecível que fiz questão de repetir, quando chego no condomínio e a garagem está vazia e a luz do seu apê acessa.