Eu estava dando umas aulas de capoeira para um grupo de garotos de uma escola partícula em Stella. Na segunda aula reparei num moleque que ficava olhava na direção de meu pau. Ele tinha 19 anos, moreninho, uma boca gostosa e uma bundinha empinada e durinha. Comecei a secar o safado e ele desviou o olhar quando viu que percebi as sacadas que ele dava no meu cacete. Dei uma segurada na vara, discretamente, deixando que ele vice o desenho da minha vara. Isso fez que meu pau fosse endurecendo e tive que fazer esforço para o bicho não ganhasse vida. Ele percebeu e sorrio de canto de boca, bem safado. No final da aula, eu dei um pulo na cantina da escola e o sacaninha chegou perto.
- Digaí, mestre, tem como dar uma entrevista pra um trabalho que to fazendo?
- Sem problema, Paulinho, é só dizer quando...
- Pode ser depois das aulas, to saindo às 18h...
- Nesse horário eu já vou estar academia e depois vou pra casa...
- Se não for te atrapalha eu posso passar lá, é só me dizer o horário e o endereço... falou sorrindo.
- Sem problema nenhum, anota aí...
Ele anotou meu endereço no Carmo e eu falei que hora eu estaria em casa. Valeu, eu apareço por lá.
As aulas na academia pareciam que nunca iam acabar, meu pensamento estava na bundinha do moleque. Cheguei em casa e nem tomei banho, queria uma desculpa pra deixar Paulinho sozinho enquanto eu me banhava, assim teria oportunidade de ficar bem à vontade. No horário marcado ele chegou e me encontro ainda com a roupa da academia, eu disse que tinha acabado de chegar que eu ia jogar uma água no corpo e já voltava.
- Fica à vontade, Paulinho, eu não demoro...
- Valeu...
Quando eu sai do banheiro, enrolado na toalha, encontrei o moleque debruçado na janela. Aquela visão fez meu pau se animar, a bundinha parecia mais apetitosa.
- Legal a vista daqui, né?
Paulinho se virou e seus olhos percorreram meu corpo.
-É... bem legal... ele falou sem tirar os olhos de mim.
Fui até ele e toquei seu ombro, o moleque estremeceu. Encarei o safado e falei:
- E aí, Paulinho, o que mesmo que você quer?
Ele abaixou a cabeça sem saber direito o que dizer e eu segurei ele com mais força. Com ele continuava sem ação eu fui descendo minha mão até suas nádegas e disse baixinho em seu ouvido:
- E aí, tudo bem, Paulinho?
Ele balbuciou alguma coisa como:
- Mestre, eu...
- Turbo, me chama de Turbo...
- Turbo, eu...
- Calma, eu sei o que você quer... e hoje vai ter...
- Turbo, eu nunca...
Coloquei meus dedos na sua boca e disse:
- Não fala nada... tira a roupa...
Com uma cara de assustado ele começou a se despir. Meu pau endureceu ainda mais. Quando ele tirou toda a roupa pude olhar com mais detalhes sua bundinha lisa, redondinha e que, possivelmente abrigava um cuzinho com pouco uso ou até mesmo virgem. Parei na frente do moleque e tirei a toalha deixando que meus 26 cm ficassem apontados pra ele.
- Você já chupou cacete, Paulinho?
- Não... - foi a resposta num fio de voz, coisa que eu duvidei.
- Pois agora você vai mamar bem gostoso...
Segurei sua mão e o levei até o sofá, deixei o moleque sentado no sofá, segurei minha vara e levei até perto da sua boca. Paulinho olhava minha vara com a respiração ofegante.
- Vai, pega... falei esfregando a cabeça perto da sua boca - faz do jeito que eu mandar. Tímido e desajeitado, Paulinho levou a mão até meu pau.
- Isso... agora passa a língua... abre a boca... assim...
Tínhamos a noite toda e eu fui dizendo calmamente como gostava de ser chupado. Seguindo minhas instruções começou a lamber as bolas, depois subia devagar pelo meu pau, lambendo da base até a cabeça, onde fazendo um bico com a boca, chupava o mel que escorria. Não demorou e ele estava perito em mamar gostoso, ia abocanhando minha rola com gosto. No começo teve alguma dificuldade, engasgou algumas vezes, mas depois de algum tempo eu estava quase todo dentro naquela boquinha gulosa.
- Isso, gostoso... assim...
Ele às vezes tira meu pau da boca e ficava olhado, depois voltava a mamar gostoso. Chupou por um longo tempo, até eu mandar parar.
- Você vai provar meu leite depois... agora eu quero esse cuzinho gostoso... falei passando a mão no seu rabo.
- Mas Turb...
Nem deixei ele terminha de falar. Levantei o moleque e beijei sua boca. Fui girando seu corpo e me colei nas suas costas. Fiquei esfregando o cacete no seu rego e lambendo seu pescoço. Paulinho suspirava e eu percebi que estava vencendo suas resistências. Fui curvando seu corpo e ele apoiou as mãos no sofá. Minhas mãos passeavam pela parte de trás de suas coxas, alisavam as nádegas e terminavam por roçar bem de leve seu rego. Fiquei com a cara na altura da sua bunda e passei a ponta da língua no seu rego. Abri suas nádegas e me deliciei com o cuzinho apertado, com poucos pelos. Toquei a língua e o moleque estremeceu. Meu aluninho começou a rebolar de leve na minha boca. Eu afastava as nádegas com a mão e fodia seu rabo com a língua. Depois fui passando o dedo nas pregas e fui enfiando lentamente, sentindo as contrações do seu cu. Eu sentia rabo latejando e apertando meu dedo.
- Agora vou te comer, gostoso... você vai agasalhar meu caralho... olhou tanto pra ele na aula e agora vai ter ele todinho dentro dessa bundinha gostosa...
- Não, Turbo... por favor... seu pau é muito grande...
- Fica tranqüilo... vou com cuidado... sei o que to fazendo...
Encostei meu pau em seu cu e forcei a cabeça na portinha. O rabo do moleque foi dando espaço.
Brinquei bastante de por e tirar só a cabeça, depois fiquei parado.
- Cara, ta doendo...
- Relaxa... pisca o cuzinho.... isso...
Enfiei um pouco mais e o moleque gemeu. Fiquei por algum tempo com o pau parado dentro, apenas sentindo seu cu piscando na minha vara. Depois, bem devagar, fui atochando o cacete. Quando ele gemia mais forte, eu parava, tirava um pouco para em seguida por novamente. Quando meu pau tinha entrado pouco mais que a metade eu tirei bem devagar e sentei no sofá.
- Deixa eu chupar mais esse cuzinho...
Ele ficou parado na minha frente e eu arreganhei seu rabo e meti a língua, ensopando seu rabo de cuspe.
- Vem, Paulinho... senta aqui...
Ele foi sentando em mim e controlando a entrada da vara. Segurei seu pau e fiquei punhetando de leve enquanto ele aos poucos ia descendo cada vez mais no meu cacete. Ele relaxou e foi deslizando para cima e para baixo. Gemia baixinho e rebolava até sentir meus pentelhos roçarem sua bunda. Surpreso levou a mão ao seu rabo e confirmou que tinha entrado inteiro no seu cu. Eu continuei parado, sentindo seu cu latejar e apertar meu cacete.
- Pronto, gostoso... ta todo dentro... você agora já pode receber com gosto minha pica...
Coloquei o moleque de quatro no sofá e enfiei com vontade. O cuzinho piscava e meu pau escorregando firme e gostoso para dentro. Paulinho passou a acompanhar o ritmo de minhas estocadas. Sua bunda ia no ritmo das minhas metidas. Eu tirava quase toda a vara pra depois meter com força. O safado ainda pegava em meu saco por baixo de suas pernas, me alisando e aumentando ainda mais o meu tesão. Procurei me segurar o que pude mas o gozo veio forte e eu segurei com força o moleque pela cintura e cravei fundo, urrando e despejando minha porra no seu rabo. Abracei Paulinho e beijei suas costas e fiquei assim até a nossa respiração voltar ao normal. Meu caralho continuava dentro dele. Quando ele teve a intenção de sair debaixo de mim eu movimentei meu cacete e fiquei brincando com ele dentro do seu rabo. Ele só gemia e arfava. Girei seu corpo deixei o safado de frango assado. Minha língua lambia seus lábios e meu corpo se movimentava devagar, num entra e sai delicioso. Minha mão apertava seu cacete. Quando eu me curvei e lambi seu pau ele não segurou e gozou gostoso melando meu rosto. Acelerei as estocadas e gozei pela segunda vez, sem tirar o pau do seu cu. Só depois fiu saindo devagar e carreguei Paulinho para o banheiro. Lavei seu corpo todo e quando meus depois tocaram seu raro ele gemeu:
- Ai... cara, você me arrombou...
Eu beijei sua boca e disse:
_- Fica tranqüilo... na próxima não vai doer tanto...