Joana era menina pacata, típica do interior. Não conhecia muitas coisas fora do seu mundinho rural. Pele morena, queimada pelo sol do agreste nordestino, Joana tinha um sonho de conhecer um belíssimo jovem, se casar com ele e ir morar em outro lugar que fosse aquele que ela havia crescido e conhecido desde sempre. A muito que ela desejava sair de sua terra natal e ir morar em São Paulo. Filha de agricultores e com pouco estudo, as únicas oportunidades que Joana tinha de se divertir eram nas festas da capela da cidade. O que aconteciam anualmente no período da colheita. Nessa época de festa Joana fica ainda mais bonita, com um vestido de bolinhas que colavam ao corpo e realçava toda aquela magnitude. Com os cabelos presos e aquele olhar profundo e ingênuo, Joana exibia os seios firmes e bunda empinada, realçados pelo vestidinho vermelho escuro de bolinhas negras. Foi justamente naquele ano que Joana conheceu os prazeres que um homem poderia oferecer a uma mulher. Sempre nesse período de festas a pequena cidade recebia pessoas de várias outras cidades mais próximas e nesta noite Joana conheceria José Roberto, ou Zé Roberto para os mais íntimos. Zé Roberto era um sujeito bem apanhado, corpo atlético e de muita inteligência; o típico conquistador que veio da capital para comer as menininhas ingênuas do interior. No que se seguia a festa estava muito animada, muita comida, muito licor e tudo que uma cidade interiorana tem para oferecer para os moradores e visitantes, em especial os visitantes. Era ainda cedo, mais ou menos sete horas da noite, quando Joana chegou deslumbrante com suas amigas na praça central. A festa estava começando e já havia muita gente na praça, em frente à igreja matriz. Joana olhava atenta para todos e todas que passavam circulando e, percebia-se em seus olhos a alegria e esperança de conhecer um rapaz bem apresentado que pudesse se casar com ela e tirá-la daquela vida. Mais tarde um pouco, Zé Roberto chegou à praça com os dois primos e logo foi observando as meninas que circulavam por ali. Não demorou muito para que avistasse Joana, linda com aquele vestido vermelho que não escondia quase nada os seus predicados, desenhando-lhe um corpo que qualquer homem desejaria possuir. Zé Roberto não se fez de rogado e chamou logo um dos primos para perguntar: - Primo, quem é aquela delícia de morena ali em frente da barraca de milho cozido? - Joana, filha de seu Moura e dona Ana. Ela é a moça mais desejada e cobiçada da região. Os pais são muito ciumentos e sempre estão de olho. Tome cuidado. Disse o primo. Mas Zé Roberto estava tão fissurado em Joana que não quis nem saber do que o primo havia dito. Em seguida, olhou para o primo e disse: - Essa vai ser minha é hoje, quer apostar? Vou fazer serviço completo. Obviamente o primo não era de duvidar da competência galanteadora de Zé Roberto, mas advertiu que seria impossível ele faturar a menina mais formosa da pequena cidade do jeito que ele desejava. No máximo rolariam uns beijinhos sem malícia. Veremos! Exclamou Zé Roberto. Em poucos instantes o playboy da cidade grande já estava sozinho estudando o terreno. Joana conversava alegremente com as amigas quando Zé Roberto chegou de mansinho e a convidou para dançar no salão. Joana muito educada aceitou de pronto o convite e sorrio de canto para as amigas. Zé Roberto não poupou tempo e foi logo investindo na moça dizendo: - Deus do céu, nunca vi tanta beleza em um só lugar. Joana meio sem graça agradeceu o elogio e ele continuou: - Lá de onde eu venho não tem mulher tão bonita, tem certeza que você é daqui mesmo? Desta vez Joana sorrio e disse: - Deixe de bobagens, se você for da capital como está me parecendo, deve haver muitas meninas bem mais bonitas que aqui. Zé Roberto não deixou por menos e olhou profundamente nos olhos de Joana e disse: - Estou apaixonado. Joana sentiu um tremor nas mãos, o suor escorreu entre elas e meio sem jeito falou: - Hora moço, você nem me conhece direito, como pode estar apaixonado por mim? Zé Roberto percebeu que tinha chance de ganhar o objeto dos seus desejos e entre uma dança e outra foi aguçando ainda mais seus ataques e enchendo Joana de elogios. Joana estava ficando encantada com o jeito que Zé Roberto a olhava e sentia o coração pulsar mais forte cada vez que aquele rapaz de porte atlético e voz macia falava com ela. O clima já estava perfeito para Zé Roberto atacar Joana e levá-la a algum lugar escondido. Já havia passado duas horas e meia em que estavam dançando e conversando. Zé Roberto queria um motivo para dar a cartada final. Foi quando Joana falou: Zé sabe qual é o meu maior sonho? Não! Respondeu ele. Queria mesmo era sair desse lugar atrasado e conhecer outras coisas, outras pessoas legais assim como você. Zé Roberto Não perdeu tempo e foi logo dizendo: - Quero namorar você e te levar comigo para Recife, lá é que é lugar para uma mulher feito você. Joana estava vislumbrada com tudo aquilo e sem esperar Zé Roberto beijou seus lábios. Ela estremeceu e seu corpo ficou mole. Agora estava entregue às armadilhas do seu par. Nesse instante Zé Roberto tratou logo de sair da muvuca e procurar um cantinho deserto para ambos. Joana muito assustada e preocupada com os pais até tentou resistir, mas suas pernas seguiram Zé Roberto. Entraram pelo empório e foram chegar a uns galpões afastando-se do movimento. Joana estava com medo, mas a sensação de estar com aquele homem era muito mais forte, pois acreditava ter encontrado o homem que realizaria os seus sonhos. Zé Roberto não parava os galanteios e Joana agora estava totalmente vulnerável. No galpão Zé Roberto beijava sua boca com um desejo incontrolável e Joana correspondia a eles. O Jovem então resolveu investir mais ousadamente e segurou firme os seios de Joana, esta já entregue totalmente. Zé Roberto beijava Joana e mordiscava seu pescoço apertando cada vez mais os seios firmes da menina. Joana soltava suspiros tão profundos que ela jamais imaginou sentir algum dia. Sempre com palavras doces, Zé Roberto começava a ousar mais e mais. Também estava louco de desejo e suas mãos agora corriam por entre a calcinha de Joana, que há esta hora já estava totalmente encharcada. Diante das promessas feitas pelo rapaz, Joana deixava-se guiar pela sensação prazerosa que estava conhecendo pela primeira vez. Zé Roberto já introduzira os dedos entre a calcinha e na tentativa de enfiar o primeiro, percebeu que Joana ainda era virgem. O jovem ficou ainda mais enlouquecido. Pediu a Joana que se sentasse em uma lona dobrada no canto da parede do galpão e abrindo-lhe as pernas, tirou sua calcinha lavada de desejo e chupou-lhe a xoxota de uma maneira que nunca imaginou que fosse capaz. Sua língua sugava aquela fenda entre os pelos virgens de Joana e passeava por entre aqueles lábios perfumados e suculentos. Joana gemia e começava a ter os primeiros orgasmos de sua vida. Ela jamais imaginaria que este homem fosse tão maravilhoso, mais até do que sonhava. Zé Roberto era só êxtase diante daquela fruta nova. Poucos instantes depois, Zé Roberto estaria sem suas calças e segurando as mãos de Joana, fez com que ela sentisse aquele ferro em brasas pulsando em suas mãos. Joana apertava aquele pau como que descobria o segredo do paraíso. Zé Roberto encostou seu membro quente nos lábios de Joana, que sem saber ao certo o que fazer, estremeceu com o cheiro daquele membro excitado e tocou sua língua na pontinha do falo. Foi descobrindo aos poucos o sabor daquela pica e dessa maneira fez o seu primeiro boquete. Zé Roberto teve que segurar o gozo, pois toda aquela virgindade e inocência estavam sendo rompidas por ele. Totalmente entregue, Joana só esperava pelo próximo ato. Calmamente Zé Roberto preparou a vara pro ato crucial e, carinhosamente seu pau foi beijar aquela xoxota ainda lacrada. Começou empurrando calmamente, sem pressa. Joana já soltava uns gritinhos de dor e prazer. O jovem seguia pacientemente sua aula de luxuria e prazer. A cada penetração ouvia-se um gemido fino de dor prazer. Joana já não era mais ela, agora estava presa aos desejos e a luxuria. Ouviu-se então o romper daquele lacre virginal e gotas de sangue pingaram nas coxas de Zé Roberto. Joana soltou um grito surdo e Zé Roberto acelerou um pouco mais os movimentos, a barreira estava rompida. Alguns minutos depois Joana teve um gozo que nunca havia imaginado, em seguida, Zé Roberto chegava ao orgasmo enlouquecido, derramando sobre aquelas coxas virgens o seu leite vitorioso. As horas ninguém sabia, sentia-se apenas o prazer daquela noite. Não demorou muito para que ambos se limpassem e voltassem para a festa. Os pais de Joana já haviam partido pra casa e Joana voltaria com suas amigas. Aquela noite é claro, foi a única noite que estiveram juntos. Zé Roberto, já havia partido para Recife e Joana, desiludida, não seria mais aquela menina ingênua de cidade do interior. O fato é que ela jamais iria esquecer o seu primeiro e único amor verdadeiro.
Joana e o forasteiro.
Um conto erótico de Eroticus
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 26/02/2009 20:17:19
Assuntos: Disvirginar, Heterossexual
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Comentários
Tens razão. Obrigado pela crítica!
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O filho da puta ainda tem a coragem de achar que alguém vai gostar desse lixo. Cara volta para escola pois você escreve pior que uma criança de 7 anos seu analfabeto funcional, você não sabe que a falta de parágrafos prejudica a leitura seu energúmeno, acéfalo.
Quem sabe voltado para escola você consegue aprender alguma coisa além de contar mentiras, você da forma que você escreve só prova como ensino continua cada vez pior neste País, sua nota para todo esse lixo não poderia ser outra além do zero.
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Espero que gostem
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