Tina estava deitada, quando seu pai entrou em seu quarto com uma respiração forte e ofegante e começou a olhar aquelas lindas coxas, com a calcinha amostra. Seu instrumento rijo sobre sua cueca, pedindo por socorro um lugar, para descarregar!
Então ela vendo aquilo tudo, olhou e disse:
- Venha!
Ele se deitou ao seu lado naquela cama de solteiro mesmo... E ali não agüentando começou a beijá-la na boca, logo em seguida passava a língua no pescoço, arrancando sua camisolinha, passando suas mãos grossas e grandes sobre o sexo de Tina, que puxava sua cueca e observou aquele membro tanto era grosso, como rijo. Ela só pediu que fosse com carinho!
Ele colocou um travesseiro debaixo das nádegas de Tina, para que seu sexo ficasse o mais exposto possível e tirando sua calcinha passou a língua em seu clitóris ate senti-lo endurecido e sua vagina estivesse bem molhada. Ela passava seus pés sobre seu membro de baixo para cima de cima para baixo, cada vez mais rápido! Lima já estava louco não sabendo nem mesmo se era certo ou errado, apenas o que desejava era aquela fêmea num desespero enlouquecido...
Sem falar mais nada! Ele começou a penetrá-la, de vagarinho para que seu membro começasse a invadir a gruta de Tina e depois uma pressão que abriu todo espaço, para que tudo coubesse naquela vagina quase virgem, ele começou a um movimento lento, ela abraçada no seu ombro, e sua velocidade foi ficando mais forte à medida que seu corpo invadia o de Tina e num vai e vem frenético, não tardando a ejaculação quente onde o travesseiro ficou com marcas de sangue e esperma deixando aquela linda marca de sexo, recém concretizado... Tina virou-se de barriga para baixo, e com as nádegas expostas para cima, ele de novo já pronto e refeito não perdeu tempo e logo já estava novamente dentro das entranhas da sua filha, com movimentos frenéticos sem nenhuma demora outra ejaculação, Tina desceu da cama ficando de quatro e ele engatou novamente na menina parecendo um cão e novamente espirrava novamente a fonte de prazer e loucura seus desejos ardiam e uma noite foi pouca, para tanta luxuria.
