Tenho 28 anos, carinha de 16, uma vida maravilhosa e um corpo bonito e definidos conquistados com muito suor e trabalho. Abri mao de muita coisa durante a minha adolescência e o inicio da vida adulta para conquistar o status, o dinheiro e o poder que achava que merecia e me fariam feliz. Mas antes de haver me descoberto sexualmente e emocionalmente eu era infeiz e não sabia o motivo. Cheguei muitas vezes a pensar que estaria fadada a viver um relacionamento de mentira, fracassado, sem paixão, como castigo por tudo que havia consquistado profissionalmente... Apenas para responder a sociedade sobre uma vida pessoal estável.
Apos conhecer Richard (ler meus outros contos), isso tudo mudou e passei a encarar o sexo sob uma nova perspectiva e percebi quanto tempo eu havia perdido e, mais ainda, que para conquistar tudo que queria não era necessário sacrificar inteiramente outra parte da minha vida. Aprendi a lição e queria passa-la adiante, razão pela qual aproveito esse espaço para dividir com vcs minhas experiências.
Outra pessoa precisava muito saber disso Tb: minha irmanzinha. Bom, irmanzinha e jeito de falar, pq apesar de ser 5 anos mais nova que eu ela e do tipo mulherão, alta, boazuda, que chama a atenção por onde vai, enquanto eu sou do tipo mignon.
Por causa da nossa criação, vi que Deb seguia os mesmos passos que eu: vida pessoal de lado e vida profissional com 100% de dedicação... E notava como aquilo a afetava; podia reviver a infelicidade que eu não sabia definir em mim antes de me descobrir e, como eu Tb achava antes, via que ela acreditava ser normal ter que sofrer tanto para ser alguém na vida.
Deb estava na faculdade de medicina, para a qual tinha entrado com 17 anos e, quando a historia que vou contar se passou, ela tinha 21 e eu 26. Ela mora comigo em meu apartamento e, como vivo viajando, era ideal pq ela poderia tomar conta da casa e dos meus cachorros para mim.
Os colegas de faculdade dela sempre iam para a minha casa para fazer os trabalhos, por causa da liberdade e do espaço, e muitas festinhas da faculdade rolaram também. Ate participei de algumas, mas essa historia em vou contar depois.
Apesar desse envolvimento com a turma, Deb nunca se divertia. Enquanto o pessoal curtia ela ficava trancada no quarto, com a cara nos livros. Varias vezes escutei comentários de que era um desperdício aquele mulherão não pegar ninguém e, ainda por cima, ficar com o cara mais lerdo da facul... So entendi quando Deb me apresentou seu namorado...
Mauricio era um cara bonito, mas insosso, sem charme, desajeitado... O jeito como ele tentava abraçar e beijar Deb, sem jeito nenhum, era sofrível! Como diriam os colegas de Deb, o cara não tinha pegada nenhuma!
Eu entendi imediatamente o que Deb estava fazendo... Ela estava usando o relacionamento com um cara pelo qual ela não se interessava de verdade, como escudo para não se envolver emocionalmente.. Com ele ela não corria riscos... Eu sabia, pq eu mesma já tinha vivido aquela situação.
Foi então que resolvi intervir.. Dias depois convidei Mauricio para um almoco, sabendo que Deb estaria na nossa cidade natal e que ele estaria sozinho todo o fim de semana. Nos encontramos num shopping e eu sabatinei Mauricio sobre o relacionamento dele com Deb. Percebi que ele era completamente apaixonado por ela, mas por ser inexperiente e desajeitado, não conseguia trazer essa paixão para o relacionamento. Percebi também que ele era interessante e inteligente, precisando apenas de um empurrãozinho para se transformar no cara ideal. Então resolvi dar esse empurrão.
Primeiro fiz Mauricio passar por uma transformação de estilo... Aquelas roupas esquisitas e cabelo sem corte tinham que dar lugar ao cara interessante que se escondia ali. E fiquei surpresa quando terminamos, naquela sexta-feira a tarde, encontrando um Mauricio muito pegavel. Quando saímos do shopping, com ele já transformado, via como chamava atenção das garotas e me senti muito bem. Faltava a ela agora certa habilidade e confiança com as mulheres. Decidida a dar-lhe isso, resolvi compartilhar meus recém adquiridos conhecimentos.
Levei o desavisado Mauricio para um motel e ele, claro, quando percebeu, ficou sem graça, disse que aquilo não era certo, que ele não podia fazer isso com Deb, que ele gostava dela entre outros protestos... Aquilo so me fez ficar mais certa de que tinha que molda-lo para minha irmanzinha. Então fiz com que ele entrasse e expliquei para ele a razão de tudo aquilo. Mauricio me olhava como um cão que tinha perdido o dono...
Perguntei como ele e Deb se davam na cama (mas já sabia a resposta, pois Deb ainda era virgem). Ele totalmente vermelho me disse que... não se davam, que nada havia acontecido, pq ele a respeitava. Eu disse que admirava o fato de ela respeita-la, mas que as vezes não e so respeito que nos, mulheres, estamos buscando; que mulheres como Deb, q foram criadas achando que sexo era ruim, homens não eram confiáveis e tudo q importava era a carreira, precisavam ter a realidade jogada na cara para entender. E ai, não era questão de respeito, mas de jeito, e era isso que eu queria lhe ensinar.
Mandei então que Mauricio imaginasse que aquela seria a primeira vez deles e me beijasse e tirasse a minha roupa, como ele faria com Deb. O menino imediatamente ficou armado... Mas era completamente desajeitado mesmo... me babou, me machucou ao tentar tirar meu soutien, me agarrou de um jeito incomodo e nada sexy... Então propus que eu me portaria como o homem e ele seria Deb. Ele fez cara de quem não gostou muito, mas aceitou... passei a despi-lo e a controlar e conduzir os beijos, mostrando como ele deveria fazer.
Agir daquela forma me deixou com um tesao enorme. Eu mandava, eu controlava!
Mandei Mauricio ficar de 4 sobre a cama e comecei a beija-lo todo, massageando suas bolas e enfiando a língua em seu anus, pressionando com a língua e os dedos o pedacinho entre o saco e o anus... ele gemia de prazer... Passei a chupar seu pau, que não era nada mal, enquanto seviciava-lhe o anus com meus dedos, massageando a próstata... Em minutos Mauricio gozou loucamente. Eu continuei com as caricias e ele rapidamente se recompôs. Disse a ele da importância de não se deixar abater por gozar rapidamente e tentar manter o ritmo ate que a mulher também esteja satisfeita. Então mandei que ele me mostrasse suas habilidades com a língua e os dedos e fui coordenando o que e como ele deveria me tocar, quanta pressão deveria fazer e onde... E tenho que dizer que ele começou péssimo, mas aprendeu bem rápido, me fazendo gozar... O brilho nos olhos dele ao sentir meu gozo em sua boca me deixou ainda com mais tesao. Mauricio estava começando a descobrir como e gostoso saber dar prazer a alguém.
Mandei que ele pegasse uma camisinha e ele ficou sem graça e brochou, pois ficou claramente constrangido. Então ensinei a ele que aquilo não deveria ser um corta clima, mas mais um momento de aproveitar para tornar tudo mais excitante.
E assim, peguei a camisinha, voltei a chupa-lo e, quando chegou a ereção, coloquei-o sentado, vesti seu mastro encarando-o de uma forma bem sensual e me sentei sobre ele, fazendo-o deslizar para dentro de mim bem devagar. Mauricio fechou os olhos de tesao. Mandei que ele abrisse e me olhasse nos olhos, que tocasse meu corpo, beijasse meus seios, para me fazer sentir desejada e importante. Ele entendeu o recado muito bem. Coloquei suas mãos na minha bunda e mandei que ele ditasse, assim, o ritmo. Ele começou tímido, mas logo se transformou num garanhao, me segurando forte, me levantando e rebolando gostoso dentro de mim. De repente Mauricio me colocou de 4 e continuou fazendo gostoso e me surpreendeu me mandando chupar seus dedos que ele anunciava que iria colocar no meu cu... Fiquei louquinha! Afinal, o aprendiz estava se saindo melhor que a encomenda! Sentia um misto de satisfação e orgulho e olhava para a expressão de prazer e confiança que tomavam Mauricio, pelo espelho. Gozei como louca e, quando vi que ele iria gozar me virei, enrosquei minhas pernas em torno dele para controlar a penetração e ditei as estocadas e reboladas, fazendo-nos gozar juntos de forma animalesca.
A carinha de satisfação de Mauricio era impagável! Ele ficou ofegante por meia hora e perdeu a fala.... Quando se recuperou, disse que nunca tinha experimentado nada igual. Conversamos um pouco e ele disse que o que mais o excitou foi ver como era capaz de provocar prazer e que não pensava que poderia ser bom como pareceu ser.
Eu disse a ele que ainda tinha uns truques para aprender, mas que estava no caminho certo. Ficamos naquele quarto de motel ate domingo e ensinei muito a Mauricio. Aprendi também; mas quando o deixei em casa não era mais um garoto, era um homem. Ate a forma de andar dele ficou diferente, mais confiante e eu me senti gratificada.
Mais gratificada ainda me senti quando percebi que a minha irma perderia a virgindade de uma forma bem diferente da minha (que foi um desastre).
Durante umas três semanas apos isso eu quase não parei em casa, mas já podia notar uma certa mudança de comportamento na minha irma e ela veio me confessar que achava que tinha chegado a hora de se tornar uma mulher, mas que estava com medo, que não saberia o que fazer durante, nem sua reação depois. Eu a beijei na testa e disse que ela apenas devia relaxar e curtir o momento e que não tinha hora certa para isso; dependeria apenas de vontade, desejo e química entre eles. Então ela disse que Mauricio estava mudado e que ela passou a vê-lo com outros olhos e que ela ficava excitada o tempo todo perto dele, não dava mais para segurar; que antes era fácil, pois ela não se sentia atraída de verdade por ele, apesar de gostar muito... Mas que agora, bastava ele beija-la para ela ficar molhada.
Então eu disse a ela que viajaria todo aquele fim de semana e a casa ficaria por conta dela. Ela devia seguir seu instinto, sua cabeça e seu coração.
Sem que ela percebesse, liguei para Mauricio e dei as dicas finais para o fim de semana perfeito entre eles. E sem que nenhum dos dois soubesse, instalei cameras na sala, no quarto dela e na cozinha, pois tinha que presenciar aquilo; tinha que ver a minha criação tomar vida. Fiquei um pouco constrangida com a idéia no inicio, mas isso logo deu lugar a um prazer inimaginável...
Quando cheguei em casa na segunda-feira a tarde, Deb estava cantarolando pela casa, rindo sozinha e esbanjando felicidade e eu sabia que tinha sido bem sucedida... Mal podia esperar para saber como tudo rolou... Ela estava de saída para seu estagio e eu corri para meu quarto (que sempre permanece trancado) para ver tudo...
O que vi nas gravações? Bom, essa e outra historia que em breve vou contar!
Beijo de língua,
Aninha.
