Uma branquinha de tirar o chapéu
Eu tinha ficado com uma mulher na festa, duas horas antes, e depois mais ninguém, mesmo sendo na minha casa. Também não poderia reclamar fiquei sentado tomando minha cerveja na maior tranqüilidade; às vezes dançava e zoava um pouco, mas não gosto de atirar pra todo lado porque, por mais que um não seja coisa normal, detesto quando tenho a impressão de que alguém me dispensa só pra fazer tipo de gostosa, de marrenta, sei lá. A moça com quem eu fiquei era bem despretensiosa, não fez um docinho sequer, exceto por uma mentira que contou enquanto a gente dava uns amassos na cozinha. Nada demais, fingi que acreditei e tudo continuou bem.
Duas horas passadas e encontrei a Daniele, sentada numa cadeira, meio sozinha, pensativa. Não nos conhecíamos de fato, ela chegou com a mãe, que trabalhava comigo e nos apresentou. Depois disso a gente nem tinha conversado, até agora, três da manhã...
- Tudo bem, querida?, perguntei, e ela veio com aquela besteira resquício-de-adolescência de que [chamar alguém de] querida é falsidade, e riu. Eu fiz um discurso sobre os sentidos do verbo querer, e demonstrei qual era a evidente acepção no que eu disse; puxei-a pela mão, mas ela não se levantou. E quando resistiu, deu bobeira e a calcinha apareceu, recheadinha, rachadinha, bege. Eu odeio essa cor... mas amo o que estava por trás dela, e meu coração acelerou, tesudo. Foi aí que a outra veio de novo, dizendo que queria falar comigo. Pedi licença à Dani e me levantei, me afastei e dispensei a Beatriz sem muita cerimônia a não ser por dizer que depois nos falávamos. Quando me virei, Daniela já estava em pé, rindo da outra, que deve ter feito algum sinal feio pelas minhas costas. Aproveitei o momento de descontração dela e peguei-a pela cintura com as mãos; resistiu um pouco mas acabou rolando um beijão. Fomos pro terraço, e eu já subi as escadas me encostando a ela, na maior paudurescência!
Fiquei meio puto porque outro casal estava no terraço. Entretanto, como eles estavam só de papo, dei um jeito de fazer um sinal para o cara meu amigo que arrastou a menina pra baixo e nós, mal ficamos a sós, começamos a beijação. Era intenso, Dani tinha uma coisa de dobrar um joelho e levantar a perna até minha cintura. Eu segurava sua perna e enfiava a mão por baixo da sainha, e ela abaixava a perna. Depois se empolgava e fazia de novo; eu enfiava a mão, ela gemia, me mordia e abaixava. Como ela estava encostada à parede, comecei a usar essas apalpadas como atrativo e distração, enquanto levava a outra mão para um dos seios: funcionou bem. Eu a beijava e lambia, punha a língua na orelha dela, que jogava a cabeça pra trás e se encolhia, e logo começou a alisar meu pau por cima da calça, bem de leve. Eu a incentivei pressionando o corpo contra sua mão, e ela entendeu e pegou gostoso, com força. Ah, como eu gosto disso!
Depois de uns minutos ela estava com meu pau na mão enquanto eu me abaixava o mínimo necessário para abocanhar seus peitos, túrgidos de tesão. Ela estava me punhetando e eu já estava tarado. Pra não gozar na mão dela mesmo, me abaixei, levantei a sainha da Dani se é que ela ainda tinha algo coberto, sei lá e caí de boca naquela coisa quente e melada, deixando a calcinha dela no chão. Dani pôs uma das pernas por sobre o meu ombro e quase me sufocava, pressionando minha cara na buceta, toda lisinha. Com as mãos eu explorava a bundinha dela, uma coisa linda, redondinha, durinha, irresistível. Comecei a forçar a língua na direção do períneo, e percebi que ela me incentivou. Aí eu me levantei e virei-a de costas.
- O que você pensa que vai fazer?, perguntou. Nem adianta que esse pau não vai entrar no meu cu não, ta! Nem vem!
- Calma!, respondi. Relaxa, a noite mal começou...
- Mal começou? já são quase quatro da manhã!
Enquanto ela falava, me abaixei novamente e comecei a beijar aquela bundinha, a mais gostosinha que eu via em anos. Eu beijava, mordia, lambia, beijava, mordia, fazia uma outra festa, só nossa! Ela se arqueou e abriu pra mim, o cuzinho apareceu, pedindo beijos, parecia que nunca teve pêlos. Um botãozinho. A essa altura meu pau pulsava que pulsava, eu sabia que o lubrificante dele deveria estar pingando. Eu lambia, ela se recolhia e gemia, dizendo -Ai, Max, ai, Max!; voltava, se empinava de novo, e eu cuidaria daquele cuzinho até amanhecer, assim mesmo. Ela começou a arreganhar com mais ímpeto aquelas carnes, piscando o cuzinho na minha língua. Não tendo opção (rs!), comecei a colocar um dedo, ela reclamou mas foi se ajeitando até eu colocar o terceiro, com dificuldade; notei que para o pau seria bem complicado, ainda mais fodendo em pé. Mantendo um dedo no rabinho dela, que rebolada bem safadinha, passei para a frente. Ela fez menção de se abaixar pra chupar, eu não deixei: queria foder logo, com o pau naquela xoxotinha gostosa. Ela levantou uma das pernas e eu empurrei com facilidade o pau pra dentro dela, começando a bombear. O dedo continuava trabalhando no rabinho, eu mordendo a orelha dela e dizendo obscenidades. Ela dizia que gostaria de gritar, eu disse que não podia por causa dos outros na embaixo.
-Me fode! Me fode gostoso!, ela sussurrava, sugando o ar por entre os dentes, silvando. Nessa hora estava tocando um funk e, sem palavras, começamos a meter ao ritmo da música, bem erótica, que fala sobre o aniversário de alguém, dizendo que se você não gostar dele, pode enfiar... nos lugares onde eu estava enfiando nela! Era a música perfeita, e inclusive um otário gritou lá de baixo: - Aí, negão, essa é pra você! Mesmo com todo tesão que estávamos nós acabamos rindo; então fomos acelerando a safadeza até que eu gozei, gozei muito e continuei sacudindo a Dani mais um tempo, gostosa, toda mole, apertando o cuzinho. A foda é que a gente nem podia extravasar, por causa da festa lá embaixo.
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