Bem a contragosto tive que passar a semana inteira de carnaval com os meus pais na fazenda de uns amigos deles. Não teve jeito de não ir, mas o que aconteceu mostrou ter sido ótima a ideia deles. Conheci uma realidade que pensei não existir mais, um "mundo" que pensei existir só para os animais. Chegamos lá num sábado. Já estando por lá há algumas horas resolvi dar umas voltas para conhecer o local. Acabei encontrando uns garotos que eram filhos de um dos empregados da fazenda e mais alguns.
Me mostraram a fazenda que tinha cachoeira, um córrego onde nele se formava duas piscinas naturais, uma maior e outra pequena, andei a cavalo, subi em árvore, batemos uma bola. Já estava no segundo dia quando apareceu a coisa mais linda que até então eu já tinha visto ali. Vindo em nossa direção, uma menininha morena, magra com jeito brejeiro usando um vestidinho meio amarelado de alças com comprimento acima dos joelhos, cabelos entre o ondulado e o encaracolado caindo pelos ombros e pés descalços.
Sentou-se na roda que fazíamos. Foi apresentada pelo irmão. Continuamos a conversar mas eu só tinha olhos para ela que de vez em quando me lançava uns olhares de esguelha baixando-os em seguida. No dia seguinte de manhã, quando eu os procurava, me deparei com ela, usando o mesmo vestido. Ela me contou que eles haviam saído para lida. Comentei que era carnaval, mas ela, sorrindo, disse que não tinha esse tipo de coisa por lá, que os garotos ajudavam os pais.
Passei então a caminhar pela fazenda com ela. Conversávamos amenidades e banalidades e assim fomos nos soltando um com outro, ela ficando mais à vontade comigo, o que eu estava adorando. Subimos um morro, ela queria me mostrar a vista. Deixei ela ir na frente para poder apreciá-la. Ficava observando o vestidinho meio que se levantar e bater em suas coxas, além de pronunciar uma bundinha redondinha por baixo dela. Era magrinha, mas tinha uma bundinha carnudinha, eu desconfiava. Aquilo me excitava. Adiantei o paço e a alcancei segurando na sua cintura fina e a girando de frente para mim.
Ela resfolegava sorrindo, testa brilhando de suor com o cabelo grudado nela. Era mais baixa que eu e quando abaixei o olhar para vê-la, me deparei com seu colo suado, e como se eu pudesse olhar por debaixo do tecido, tentava imaginar seus peitinhos suados roçando no vestido, pois estava evidente que não fazia uso de sutiã. Meu sangue esquentou na hora e foi logo encontrar espaço a ser preenchido, deixando meu pau rijo.
Ela se desvencilhou dizendo que já estávamos chegando. Subimos mais um pouco e vimos por algum tempo a fazenda do alto, mas eu só tinha olhos para ela e fui me aproximar. Mais uma vez ela se afastou. Já está tarde, amanhã a gente continua. Demorei a dormir àquela noite só pensando em como ela seria por debaixo daquele vestidinho e o que ela quis dizer com "amanhã a gente continua". No dia seguinte acordei mais cedo que o habitual para estranheza dos meus pais. Quero aproveitar o dia, está um sol bonito, foi a minha desculpa.
Saí de casa e fui em direção a área da casa dos empregados que ficava próxima ao curral. Por ser mais cedo ainda pude ver os garotos saindo com os pais para a lida. Logo depois ela aparece, usando outro vestidinho, mesmo modelo do outro apenas de outra cor, um estampado de flores já bem descoloridas. E sempre descalça. Andamos e conversamos até que ela sugere: gosta de goiaba? Tá na época, vamos pegar? Disse que sim e fomos. Chegamos num local cheio de goiabeiras. Estiquei um braço e peguei duas de um galho próximo, dando uma para ela. Não, as melhores estão no alto, veja o tamanho daquelas. Olhei mas não me animei a subir na árvore.
Ela notou meu descontentamento em ter que subir na árvore e implicou que garoto de cidade não sabe fazer isso. Ia devolver a provocação quando ela, desenvolta, começou a subir. Observei ela buscando os galhos superiores com as mãos e galgando os debaixo com os pés. Perguntou qual eu queria e apontei uma que estava um pouco mais no alto. Ela subiu mais um pouco. Andei em direção a árvore onde ela estava e olhei para cima para vê-la. E não acreditei no que vi.
Enquanto ela se concentrava em pegar a goiaba, a alguns metros acima de mim eu me deparava com sua bocetinha por debaixo do vestido. Ela não usava calcinha. Ela estava com um dos pés num galho pouco mais alto a sua frente e a outro num galho mais abaixo atrás, deixando-a bem exposta. Era bem peludinha - o que adoro - mas mesmo assim dava para notar a rachinha.
Meu pau na mesma hora ficou duro novamente eu me deliciava com aquilo. Ela se mexia trocando de galho e eu acompanhava a bocetinha dela com os olhos como quem acompanha a bola em um jogo de tênis. Fui depertado quando ela mandou eu segurar a goiaba que ela ia jogar. Desviei o olhar daquela delícia e levantei as mãos para pegar a goiaba. Ela agia naturalmente, e enquanto eu comia a goiaba e dizia que estava saborosa, me questionava se ela deveria viver sem calcinha e por isso sequer se deu conta do que eu podia estar vendo.
Ela começou a descer de costas para mim e numa hora o vestido dela agarrou descobrindo toda a sua bundinha que fiou assim por alguns segundos que para mim foi o suficiente para ver quão gostosinha ela era e que eu estava certo: era carnudinha e redondinha. E não havia marcas. Se ele pegava sol, não usava nada. Ela era toda moreninha por igual. Em seguida o vestido desprendeu e ela agia como se nada tivesse acontecido. Ela parou sobre um galho maior que fica quase paralelo ao chão, sentada sobre os calcanhares com os joelhos meio afastados e uma das mãos segurando um galho pouco mais acima para se equilibrar. Já não sabia o que pensar. Dada a posição, o vestido correu quase até a cintura e a boceta dela estava toda exposta pouco acima dos meu olhos. Dava para ver inclusive a rachinha e ela não estava nem aí, apenas comia a goiaba. Gosto das quase verdes, ela dizia.
Minha vontade era, ali mesmo, cair de boca, mas ela estava tão alheia ao fato de estar exposta que isso me incomodava. Não sabia se ela se mostrava ou se a nudez para ela era algo normal. Mas eu estava cheio de tesão.
Não sei se era um fato real ou imaginação minha, mas até me parecia sentir seu cheiro, o que me deixou mais excitado ainda. O calor era escaldante e suávamos bem. Eu podia ver o suor escorrer nas suas coxas deixando rastros em direção a bocetinha. Se eu me colocasse na ponta dos pés daria para cair de língua naquela gruta peluda.
Não disfarcei que olhava sua boceta para ver como ela reagiria. Ela apenas me olhou ainda comendo a goiaba, sorriu e se remexeu sobre o galho, afastando mais um pouco as pernas. Eu ia investir, não dava mais para segurar, mas ela terminou de comer a goiaba e pediu para eu ajudá-la a descer. Levantei os braços segurando-a pelas axilas com ela descendo rente ao meu corpo e roçando a boceta em mim e no meu pau duro. Ela parou diante de mim ainda meio colada no meu corpo e eu já buscava seus ombros com as mãos para abaixar a alça do vestido, mas ela me pegou pelo braço e falou para irmos. Seguimos meio que correndo debaixo de sol até que reconheci onde ela me levava, as piscinas naturais que ficam afastadas junto à mata. Tá muito calor, vamos nos molhar, ela disse.
Mal chegamos e ela retirou o vestido e correu para a água se atirando nela. Levantou depois de molhar o cabelo e com a água pouco abaixo da cintura, me chamou. Eu queria voar nela, cair de boca naquele corpo gostosinho e molhado. Tirei a camisa e o tênis. Ela me olhava. Meu pau estava duro e não havia meio de fazê-lo amolecer mas não estava nem aí, tirei a bermuda e fui até a água. Ela notou meu pau duro mas não disse nada, apenas andou mais para trás. Entrei na água e me molhei.
A água estava fria mas muito boa. Molhei a cabeça e me levantei com a água pouco acima do umbigo, era a maior profundidade da piscina. Ela também estava de pé, peitos à mostra e os biquinhos duros talvez por causa da água fria. Olhei para baixo e via claramente o meu pau a poucos centímetros da água apontando para cima, mais ainda com a ajuda da água. A água era muito cristalina e eu não estava nem um pouco coberto.
Eu também podia ver sua bocetinha peluda debaixo d'água. Ela falou do calor - tá quente né, mas a água tá boa - e se abaixou para molhar o cabelo de novo, mergulhando totalmente diante de mim. Voltou colocando com as mãos o cabelo para trás e pelo modo como piscava e como passou os dedos nos olhos, ela mergulhou com eles abertos, pensei.
Dei uns passos em direção a ela, queria ela, não aguentava mais, e sabia que ela me queria ficando pelada assim diante de mim. Mas ela reagiu e fingindo (ou não) de desentendida, se afastou até uma pedra grande que entrava na piscina. Parou diante da pedra, só com os pés dentro d'água. Eu via a água correr pela bundinha redonda e firme dele, as costas molhadas com o cabelo colado nela. Subiu na pedra e sentou de frente para mim com as pernas meio afastadas. Fiquei encarando a boceta dela, olhando com desejo.
Me aproximei ficando com a água nos joelhos, e parei. Tá olhando pra onde? ela me perguntou. Para você. Pra mim não, tá olhando para minha xota, ela disse com um sorriso meio sapeca. Nunca viu? Já vi sim. Já viu de perto? Já vi. Ela olhou desconfiada. Você é virgem? Não, respondi. Mas já fez com mulher também? Não entendi a pergunta e até hesitei em responder, afinal a resposta era óbvia. Mas ela continuou: aqui na roça muitos garotos fazem sexo com outros garotos ou com cabra. Às vezes meus irmãos meio que somem, agora só o meu irmão mais novo pois o mais velho namora a filha do compadre do meu pai, e fazem sexo aqui na mata com outros.
Perguntei se ela já tinha visto. Várias vezes, na última meu irmão mais velho me viu e brigou comigo. Você viu o quê? Várias coisas... Vi meus irmãos enfiando o pirú na bunda de um colega deles, vi um colega enfiando o pirú na bunda do meu irmão mais novo, vi eles enfiando na cabrita, isso já tem bastante tempo. Uns gostavam de chupar os pirús como se fosse uma fruta e vi sair o leite deles, assim como eu vejo quando meu pai pega o cavalo para montar as éguas. Quando meu irmão me viu olhando me deu uma bronca e disse que era normal aquilo, que eles eram machos como os cavalos. Você vê os cavalos cobrirem as éguas? Vejo desde pequena, meus irmãos também, às vezes ajudamos segurando o cabresto e meu pai ajuda com as mãos quando o cavalo não acerta o buraco. Os touros nas vacas, coelhos, são engraçados esses, são rápidos, mas ver o leite sair é mais fácil com os cavalos. Eles já montam espirrando o leite.
Eu estava impressionado com aquilo. Em pleno século XXI o Brasil havia parado no tempo ali. Uma fazenda a quase 15km do asfalto e próximo somente a uma cidadezinha bem do interior, não podia ser muito diferente, pensei. Eu ia falar quando ela continuou.
Acabei sentindo algo estranho de tanto que eu via e um dia experimentei com um dos garotos. E gostei, ela disse sorrindo. Minha mãe percebeu que eu estava diferente e que sumia às vezes e apenas me falou duas coisas: na frente era para fazer filho, logo só o marido podia e que iria ralhar comigo se eu não a obedecesse e que meu pai não deveria saber. Desde então encontro com os meninos aqui na mata. Meninos? É, às vezes são dois, é gostoso. Aprendi a mexer no meu botãozinho para ficar mais excitada quando eles enfiam em mim ou quando chupo eles. Às vezes chego me arrepiar toda. Descobrir que o leite que sai não tem gosto de leite, mas banana verde, a garganta fica como se tivesse cica, mas é bom.
Não arde, não doeu nas primeiras vezes? Às vezes arde e no início doía, eu não sabia fazer direito, mas a gente usa babosa também, conhece? Ela tem uma baba, tem muita aqui na mata, aí desliza melhor e agora quase não dói e quando arde é gostoso. E então na boceta nunca? Não... só quando casar. E você quer casar? Quero, mas não agora, daqui uns 3 anos quando eu tiver 21. Você tem 18?? perguntei incrédulo. Ah não, daqui 2 anos, confundi, tenho 19, fiz mês passado. Mas você parece uma menina! falei impressionado. Ela riu. É, todos acham, é porque sou assim, pequena, magra, além de bobona, criança demais segundo minha mãe.
Isso não são coisas de criança nem de bobona..... falei e sorri. Ela riu. Era curioso como ela e o pessoal da roça, ou pelo menos dessa região, fazem sexo como se fossem animais, como se fosse apenas uma necessidade física e que tinha que ser feito indiferente haver algum sentimento entre eles ou não. Sem rebuscamentos ou qualquer outro artifício, era somente a necessidade de atender a um apelo do corpo, nem que seja com outro garoto. E falava na maior naturalidade, como foi sempre natural para ela desde pequena ver os cavalos.
Então, excitado com aquilo tudo e com ela nuazinha diante de mim me olhando e baixando o olhar, resolvi agir como eles, por instinto, pois assim seria normal para ela. Me levantei e fui até ela na pedra e tasquei sem meandros: quer chupar? Ela me olhou sorrindo, como se estivesse esperando ouvir aquilo. Quero. Entendi que éramos dois receosos até então: eu pela família dela perto e por achar que ela era menor e ela por eu ser da cidade e talvez reclamar com os patrões dela caso ela tentasse algo.
Ela se aproximou e levou meu pau à boca. Colocou o cabelo por detrás das orelhas para não atrapalhar. Chupava gostosinho, tinha lábios macios. Ela parou, olhou para cima e me disse: é o primeiro garoto de cidade que chupo. E está gostoso? Ela balançou a cabeça afirmando e sorriu. Eu gosto de chupar, mas o seu tá com pouco gosto e cheiro por causa da água. Você gosta com mais gosto e cheiro? Prefiro. Era puro instinto, pensei, cheiros, gostos e sensações mandavam.
Lambe também, sugeri. Assim? E mostrei a ela como lamber a cabeça pois ela se concentrava mais em chupar. Que linguinha deliciosa.... Enquanto ela me chupava perguntei se já tinham lambido o cuzinho dela. Ela riu e disse que na roça eles chamam só de bunda mas sabia o que era. Já, já lamberam, é bom, mas prefiro quando enfiam o pirú.
Mandei ela sentar na pedra e afastar as pernas. Me agachei diante dela e caí de língua naquela bocetinha que eu tanto havia desejado. Abri ela com os dedos e pude ver o cabaço. Que desperdício, pensei. Passei a chupar o grelinho dela, ficando com alguns pelos na língua às vezes, mas estava bom demais. Ela dizia que estava gostoso, que eu lambia bem ela. Sua bocetinha estava bem molhada e lambuzei os dedos nela. Vi seu cuzinho já tão penetrado e enfiei a ponta do dedo, fiquei fazendo movimentos circulares e de vai-e-vem até a metade do dedo enquanto chupava ela.
Olhei para ela. Ela observava a tudo olhando para baixo com as mãos ao lado apoiadas na pedra, com um olhar de prazer e interesse. Tá gostoso, vocês da cidade fazem como os garotos daqui, mas você é mais delicado. E eu achando que ela apenas dava o cu sem mais criatividade. Mas você tá gostando? Tô, mas pode chupar mais forte se quiser. E pode meter dois dedos.
Passei então a passar a língua com mais força, a chupar o grelo com vontade animal sem me preocupar se poderia ficar muito sensível, e enfiar dois dedos no cu. Ela passou a gemer e a rebolar sobre a pedra, gemia, dizia que assim que era bom, forte, com um garanhão. Olhei e vi o grelinho dela bem intumescido que ela chamava de botãozinho, bem aparente. Ele era uma potranca selvagem. E não demorou a gozar com a minha boca nela e dois dedos no cu. Gemeu alto, disse que era muito gostoso. Reclinou as costas sobre a pedra, arqueando-as o que fez revelar suas costelas e depois ficou se refazendo, largada com as pernas afastadas.
Meu pau babava de tesão e perguntei onde ficava a babosa. Ela sorriu ao entender o que eu queria e me disse. De fato era perto e tinha muitas. Entrei na mata, arranquei uma e voltei. Tirei parte da casca com os dedos e passei no pau. Ela já ia se virando de costas mas pedi para ele ficar como estava apenas abrir bem as pernas. Queria meter olhando para ela. Passei no dedo e lubrifiquei o cuzinho. Passei no meu pau. Me toquei que estava sem camisinha, mas não quis saber mesmo sendo pouco recomendável.
Apontei meu pau para o cu dela e encostei a cabeça. Ela suspirou ao sentir o contato e me olhou sorrindo. Desde que te vi ontem queria fazer isso com você, ela disse, mas não sabia como você ia reagir, tive medo. Fiz uma expressão de como ela foi tola. Aos poucos fui forçando e o cu dela, experiente, foi abraçando e engolindo a cabeça e depois o resto. Eu estava dentro dela com o pau atochado em seu cu e ela me olhava como mais um macho a comê-la. Algo natural e normal.
Passei a meter com vontade, afinal era assim que ela aprendeu a gostar. Ela olhava para baixo, assistia meu pau sumir e aparecer. Passei a apertar os peitinhos dela de bicos duríssimos, apertava com força, pressionava os biquinhos com os dedos sem dó e ela gostava e pedia mais forte. Eu roçava seu grelo com os dedos e com o meu púbis. Ela gemia, respirava forte, dizia que era a melhor coisa que ela fazia na vida. Fui beijá-la, ela tentou evitar mas alcancei a boca dela, que me beijou mas depois afastou: por trás agora, adoro por trás, me sinto como uma égua. Ela associava tudo ao que via na fazenda. Foi a escola dela.
Saí de dentro dela e ela se virou apoiando na pedra e arrebitando bem a bunda. Olhar aquela bundinha redondinha e firme, com a bocetinha fazendo um montinho de pelos embaixo era gostoso demais. Vai, enfia de novo, quero gozar de novo. A menina sapeca e às vezes meio bobona como ela dizia já tinha virado uma fêmea sedenta. Enfiei numa tacada só, segurei ela pela cintura e mandei ver com vontade. Ela gemia a cada estocada. Dava para notar que o cu dela já tinha uma certa abertura depois que se metia nele, não era tão apertado, fruto da única prática que tinha.
Ela esfregava a mão no grelo e jogou o cabelo para trás, o que lacei com a mão e puxei. Ela rebolava, jogava a bunda contra mim e esfregava a mão na boceta, parecia uma égua no cio que fica se oferecendo para os garanhões, mas aqui era o cu que ela dava e com vontade. Busquei com a outra mão seu peito e apertei atolando bem meu pau nela, mas ela em seguida pediu para eu ficar metendo, ela gostava disso, de sentir o pau entrando e saindo. Enfia, fica enfiando, não para.
Acompanhado de um estremecimento e de um gemido mais longo, ela goza novamente, goza como fêmea que era, que só buscava aquele prazer, mais nada. Ela rebolava no meu pau mais devagar e gemia. Senti que chegava a minha hora e falei. Quero sentir o gosto do seu leite. Quero beber ele.
Tirei o pau e me abaixei para jogar uma água, achava mais higiênico, mas ela disse que não precisava, mas o fiz mesmo assim, deixando bem limpo. Ela se abaixou ficando de joelhos. Flexionei um pouco as pernas em direção a ela e passei a me punhetar em direção a sua boca diante do meu pau.
Ela, ávida, abriu a boca e esperou o primeiro jato que foi direto dentro da boca. Outros se seguiram mas ela já me chupava tomando todo o leite que tanto gostava. Chupou até não sair mais, mas ao mesmo tempo deixando meu pau sem vontade de amolecer. Ela se levantou e diante de mim, sorriu, passando os dedos na boca. Gostoso. Mas tenho que ir. E assim do nada, sem ao menos se molhar de novo ou jogar água no rosto ou na boca, saiu da piscina, vestiu o vestido e disse apenas tchau, acenou com a mão e sorriu. Parou e disse: amanhã. E saiu trotando como uma égua no pasto.
Surreal, pensei. Ela havia se saciado com um macho e agora satisfeita a vontade de fêmea, apenas um tchau. Caí na água me divertindo com a inversão de valores, uma vez que na cidade é mais comum tal atitude partir do homem. Talvez na roça fosse assim também, mas não com ela que aprendeu com as éguas que após serem cobertas, e isso eu já vi, escoiceiam os cavalos bem no peito deles quando estes tentam de novo. Pelo menos isso ela não fez, e agora eu só queria saber o que faria amanhã.