ACAMPAMENTO DE FÉRIAS

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 811 palavras
Data: 05/03/2009 16:43:46
Assuntos: Gay, Homossexual

Minha turma do segundo grau programou um acampamento... um mês longe de tudo. Um alojamento simples e banheiro coletivo, no meio do mato. A maior parte dos dias seriam de longas caminhadas e noites solitárias... e ali estava eu na euforia dos meus 17 anos, não agüentando mais ordenhar minha rola. Tudo corria bem e eu já administrava meus sonhos eróticos quando o objeto dos meus sonhos ganhou um rosto – Pedrão.

Desde que me lembro, todos nós tirávamos sarro da enorme pica de Pedro. Ele nunca pareceu se importar. Depois que sua figura apareceu nos meus sonhos não consegui mais tirar os olhos de seu corpo no chuveiro. Aos dezoito anos, um metro e oitenta e seis de músculos firmes recobertos por uma pele lisa e bronzeada, possuía uma aura de herói de historia em quadrinhos. Passei a segui-lo até o chuveiro só para olha-lo.

Um dia, após uma caminhada, estávamos no banho quando vi Pedrão puxando o prepúcio para trás enquanto lavava a cabeça de seu pau. Não demorou e ele perceber os meus olhares ávidos. Eu disfarcei mas a visão da água escorrendo por aquele cacete ficou na minha mente e nem o meu “trabalho manual” me satisfaziam mais.

Pedrão e eu fomos escalados para apanhar madeira seca para uma fogueira. Estávamos bem afastados do acampamento quando paramos para beber água num rio. Ficamos sentados na beira rio jogando conversa fora quando de repente senti a sua mão na minha perna. Fiquei gelado, quieto, ele foi se aproximando enquanto sua mão subia pelo meu calção. E o milagre aconteceu: eu senti sua mão agarrar minha vara. Quando senti sua boca engolir meu pau entrei em parafuso. Fui tomado por ondas de satisfação. Eu sabia que poderia gozar a qualquer momento e ele sabia disso. Sentia seu rosto se espremer contra meu pau e percebi que o polegar dele estava enfiado no meu cu e seu dedo médio deslizava pelo meu rego. Quando seus lábios saíram da minha pica ele me virou de bunda pra cima enquanto seu polegar brincava no meu rego. Sua mão livre deslizou por baixo da minha camiseta, ao longo da minha espinha. De duas coisas eu tinha certeza: eu queria aquele mastro dentro de mim e que não ia ser fácil agüenta-lo. Quando me virei para trás percebi que Pedrão estava tentando enfiar seu pau e vi o que me aguardava, um cacete imenso, grosso, com uma chapeleta assustadora.

Suas mãos deslizaram até meus ombros, senti sua pele quente contra as minhas costas enquanto ele procurava a posição adequada. Mesmo sabendo que seria difícil senti meu cu se contrair ao redor do seu cacete. Suas mão percorreram meu peito até se engancharem nos meus ombros. Seu caralho mostruoso começou a vir com tudo, abrindo caminho pelo meu cu. Seus lábios mordiscavam e chupavam meu ouvido. Pedrão começou a imprimir uma certa pressão, forçando a cabeça. Pressionou mais uma vez, agora com mais força. Fiquei anestesiado por algum tempo. Seu glorioso pau na minha bunda me penetrava, queimando por dentro. Ele meteu fundo até que meu cu sentiu a aspereza dos seus pentelhos.

Pedrão ficou parado por um momento, sentindo o calor do meu corpo, fodendo a minha orelha com sua língua, abraçando-me forte. Ele arqueou a sua bunda tirando seu mastro da minha bunda. Então, lentamente, a cabeça do seu pau, se infiltrou novamente no meu cu. Suas mãos se soltaram dos meus ombros e foram até meus quadris. Pedrão me comeu num ritmo acelerado, rasgando meu cu, deslizando sua pica pelo meu rego, bombando minha bunda com fúria. Cada centímetro do seu caralho cheio de veias, enfiado na minha bunda, alargava ainda mais o meu cu a cada metida. Sem colocar a mão no meu pau eu gozei como nunca tinha gozado antes, fiquei fora de órbita. Quando comecei a voltar a mim era Pedrão quem descarregava sua porra. O filho da puta meteu no meu cu como se fosse me comer para sempre. Quando se acalmou caiu sobre mim, cada um mais cansado e suado que o outro. Ele continuava deslizando pelo meu rabo seu caralho, mesmo depois de ter despejado a sua porra. Foi tirando a enorme cabeça do seu pau das minhas pregas e depois desabou ao meu lado. A mão de Pedrão passeava pelo meu corpo, tocou meu pau e desceu até minha bunda onde meteu os dedos, sentindo o estrago que tinha feito. Sorrindo, levou os dedos até a boca lambendo sua porra com gosto do meu cu. Olhando dentro dos meus olhos me beijou. Seus lábios pressionaram os meus com força e quando ele abriu a boca meti a minha língua e ele a chupou. Nossas rolas ficaram duras novamente. Segurei os nossos paus juntos, o de Pedrão era quase o dobro do meu. Aproveitamos bem essas horas juntos. Nos tornamos os melhores companheiros naquele acampamento de férias.

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Comentários

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ae muito fooooda, bom de mais, galera me add lucas_sopragalera@hotmail.com...... rj. vlw ae

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Me liguem. Vou enfiar o dedo no rabo a imaginar que tou a ser "violado. 911119676

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