Pecados de Shelly...( o primeiro )
Padre....Me perdoe pois pequei...
Já era tarde, uma noite agradável, saí para caminhar. Passei em frente a uma igreja perto da minha casa. Não tive como deixar de perceber aquele padre de aproximadamente 40 anos.
A porta estava entreaberta, eu o observava por uma fresta. A igreja estava vazia, ele tirou a batina, e revelou seus ombros largos, o peito definido e coxas grossas, um corpo magnífico de dar água na boca...
Eu estava louca por uma transa, já fazia uma semana sem o Renan e minha imaginação voou longe, desejando aquele padre completamente nu... Deus!! Onde eu estava com a cabeça, ele era Padre, eu não podia, mas a idéia me deixava cada vez mais excitada e toda molhadinha.
Eu o acompanhei com os olhos. Ele estava se dirigindo até a porta para fechá-la e se retirar, devia estar cansado, andava lentamente...
Eu só podia ter pirado de vez, mas meu corpo implorava por aquele padre, eu mal conseguia controlar os batimentos, a respiração e nessa altura eu já estava encharcada...
Corri para dentro pela lateral da igreja enquanto ele se dirigia a porta, fui para a ante-sala, onde ficam os armários, me certifiquei: não havia mais ninguém além de nós dois.
Então eu o esperei, ele teria que passar por ali para guardar a batina. Eu estava com um vestido de cetim florido curtinho, bem leve e soltinho no corpo.
Ele chegou de cabeça baixa e se assustou em me ver.
- Filha o que faz aqui? A igreja está fechada e eu já estou me retirando.Disse tentando se cobrir...
- Me perdoe padre, mas é que precisava me confessar, estou com um peso na consciência que não me deixará dormir esta noite. Por favor, não me negue isso.
Que peso na consciência, que nada, o que não me deixaria dormir era o fogo e o desejo que eu sentia naquele momento.
Ele relutou um pouco, perguntou se seria realmente necessário, se não poderia deixar para amanhã, e eu afirmei que não, teria que ser naquela noite...Delicadamente pediu-me pra esperar,entrou por uma porta e voltou vestido com uma calça e uma camisa leve...
- Pronto...Podemos começar.Disse ainda meio atordoado.
Perguntei a ele se ao invés de uma confissão formal, poderia ser apenas uma conversa, ele consentiu e me levou até seus aposentos, me pediu que sentasse no sofá, ele puxou uma cadeira e se acomodou em minha frente.
Fomos conversando e estrategicamente toquei no assunto sexo quando cruzei minhas pernas e uma das alças do meu vestido desceu pelo meu ombro quase pondo a mostra meus seios. Ele delicadamente foi se aproximando de mim para levantar a alça novamente, pude sentir o tremor e o suor de suas mãos ao me tocar. Insisti mais nesse assunto e percebi a excitação dele por debaixo da calça.
Me aproximei mais dele. O Tocava enquanto falava. Nas pernas, no rosto. Falei de um detalhe que ele tinha na camisa, toquei no peito dele, e desci até a barriga. Ele segurou minha mão, hesitou por um momento.
Roubei-lhe um beijo e ele me correspondeu.
Nosso beijo foi longo e caloroso e isso só acendeu ainda mais meu desejo. Ele foi subindo a mão por minhas coxas, parou quando alcançou minha calcinha, afastou-a e tocou meus grandes lábios a procura do meu clitóris e a entrada da minha xaninha. Colocou dois de seus dedos lá dentro percebeu a umidade em que eu me encontrava, retirou os dedos, os levou até a boca lambendo cada um deles sentindo meu gosto, me colocou em pé na sua frente se ajoelhou e começou a beijar minha barriga e ergueu uma das minhas pernas até seu ombro e começou a lamber minha xaninha. Chupava com tanta força gozei quase que instantaneamente. Depois começou a dedilhar meu clitóris, seus dedos entravam e saíam da minha gruta e me levavam a loucura. Uma sensação que eu nunca havia experimentado.
Me abaixei desci o zíper da calça dele, coloquei aquele falo enorme para fora e comecei a chupá-lo deliciosamente. Quase o fiz gozar nos movimentos de minha língua.
Ele se levantou e me pegou no colo com uma facilidade tremenda, foi aí que percebi quão alto e forte ele era. Levou-me de encontro à parede, me colocou de um modo que podia me penetrar e me beijar sem muito esforço. Penetrou-me a primeira vez foi delirante. Não sei como explicar o que senti, mas era como se nós já nos conhecêssemos há muito tempo. Foi maravilhoso, meio mágico, divino... gritava e gemia de prazer.
Depois ele me deitou de quatro sobre o sofá e aí sim cheguei ao meu máximo do prazer. Ele me segurava pelos ombros e dava estocadas deliciosas, eu entrei em transe, êxtase total e absoluto. Não sei algo aconteceu naquele momento, tivemos um instante de comunhão total de nossos corpos... e Implorei para que ele me penetrasse por traz e como eu já estava toda lambuzada ele entrou com certa facilidade, ele foi enfiando com jeitinho até que entrou tudo. Aí começou o vai e vem. Que delícia. Uma das mãos puxava meu cabelo a outra me bolinava, gozei como nunca, e ele também.
O silencio dizia por nós, os corpos exaustos e caídos sobre o sofá eram a prova da entrega, do prazer e de todo nosso pecado...
Shelly...