Bem amigos. Chegou a hora de relatar a parte final da até então história de como meu melhor amigo comeu minha linda esposa na minha frente e eu me deliciei com tudo. Se você ainda não leu, comece pela parte 1 e 2 deste conto para entender melhor.
No sábado, dia 3 de janeiro de 2009, meu amigo ainda estava na cidade e à tarde estava só eu e minha esposa em casa. Depois de um rela-rela gostoso na nossa cama, resolvemos convidá-lo para assistir um filme de novo. Isso na realidade era um pretexto para uma nova fase do jogo. Queríamos convencê-lo a ir para o motel terminar o que começamos. Foi ela quem telefonou ainda na cama. Ela falou: "Seu amigo está te chamando pra ver um filme". Ele veio rapidamente.
Ela estava usando uma blusinha de alçinha meio folgada sem sutiã e um short até comportado.
Quando ele chegou, colocamos um filme chato no DVD mas continuamos a conversar normalmente. Ele se sentou na poltrona, eu, num canto do sofá e ela se deitou no sofá com os pés em cima da minha coxa.
Foi aí que eu fiz o convite. Ele falou pra eu tomar cuidado pois o sexo tem "vida própria". Mas se mostrou interessado. Eu estava excitadíssimo e puxei a blusa dela pra baixo mostrando os seus lindos seios com marquinha de biquíni. Nesse momento ele estava por trás do sofá com um copo de água que tinha pegado na cozinha. Imagino que ele deve ter namorado muito os seios que eu estava mostrando pra ele.
Depois disso ele foi pra cozinha e perguntou se tinha cerveja. Não tinha. Ele achou uma garrafa de vinho que tínhamos aberto no ano novo e começou a beber. Ela aproveitou e foi também para a cozinha. Dei um tempo para os dois. Ficaram sozinhos por uns 3 minutos. Ela me confidenciou depois que parecia que ele estava sem cueca, pois armava uma tremenda barraca no seu calção. Num dado momento ela estava sentada e ele aproximou o calção dela como que pra mostrar o tamanho do volume ou talvez como que querendo que ela pegasse ou beijasse o seu pinto.
Ela também me disse que quando foi pegar um copo no armário ele deu uma encoxada nela e ela rebolou gostoso no pinto dele, fazendo movimentos para cima e para baixo, encaixando aquela vara dura no rumo da sua buceta.
Resumindo, depois de algumas conversas a mais combinamos para a noite.
Eu fui pega-lo em sua casa por volta das 23 horas com a desculpa de irmos à uma festa de família. Passamos em casa e pegamos minha mulher. Mal o carro saiu, ele já pediu para ela passar para o banco de trás. Eu falei que de jeito nenhum. Como o motel fica fora da cidade, assim que saímos da rua movimentada eu permiti que ela passasse para trás com ele. Ela quase que voou por entre os bancos do carro. Estava excitadíssima. Foi aí que ocorreu o primeiro beijo que ela a tanto aguardava e até tinha reclamado na conversa da tarde. Não pude ver esse primeiro beijo que demorou uns 5 minutos até chegarmos perto do motel e ela ter que passar para o banco da frente pra não levantar suspeitas. Como estava de noite, não foi necessário pedir a ele pra se esconder no porta-malas. Ele só ficou deitado no banco de trás.
Ele tinha bebido algumas cervejas. Disse depois que tinha bebido pra criar coragem. Pode-se dizer que ele estava um tanto quanto alto da bebida. Entramos no quarto e ele logo quis apagar as luzes. Me deitei ao lado da minha mulher na cama e ele só procurava onde apagava as luzes. Ela estava com uma cara de safada, daquelas que tinha adorado os beijos dele. Ela tinha vestido uma blusa cinza com meia manga e um decote no meio dos seios cujos laços estavam sem apertar de propósito para os seios ficarem mais à mostra. Usava uma calça jeans e uma calcinha preta quase fio dental. Quando me levantei para pegar uma água no frigobar, ele já tinha conseguido apagar todas as luzes e a claridade só vinha da portinhola do quarto. Deveria ser lua cheia, porque dava pra ver bem dentro do quarto. Ele fez um gesto pra ela ir até ele, pois estava em pé perto da entrada do banheiro, encostado em uma pia.
Me deitei na cama, ela já tinha ligado o som. Ele me fez sinal pra fechar a portinhola pra ficar ainda mais escuro e eu me recusei a fazer isso, pois queria ver tudo. Tava pagando o ingresso. Finalmente ele concordou. Eles ficaram se beijando por uns 10 minutos, cheios de mãos bobas e carinhos. Eu quase explodia de tesão batendo punheta. Tinha levado duas toalhinhas. Uma para ela, pois a xana dela fica muito molhada quando está transando e geralmente usamos pra enxugá-la e outra para mim, para minhas punhetas.
Depois de um tempo, ele abriu o zíper da calça dela e abaixou-a até os joelhos e começou a bolinar a sua buceta continuando a beijá-la, tirou a blusa dela e caiu de boca nos seus seios fartos. Pouco depois ela se abaixou, ficando de joelhos e tirou o pinto dele pra fora, colocando ele na boca e chupando com muito carinho. Vi tudo isso de perfil numa distância de mais ou menos cinco metros deitado na cama. Logo me levantei e fui bem perto deles e fiz um carinho no cabelo dela.
Voltei para a cama e logo eles foram abraçados também para lá. Ele a conduzia empurrando com o corpo colado ao dele. Ela vinha de costas pra mim com as pernas aberta meio tropeçando na calça que estava caindo. A visão daquela bunda com a calcinha preta enfiada era linda. Ele a deitou na cama com a cabeça dela bem perto de onde eu estava e tirou o resto da sua calça e, em seguida, a calçinha.
Deve ter se maravilhado com a visão da sua buceta que estava depilada, mas com um pouco de cabelo na zona pubiana. Mergulhou com vontade a sua língua e eu assistia a tudo. Era lindo ver ela fazendo caretas de tesão e gemendo gostoso. Dizia Chupa gostoso e falava o nome dele. Num momento eu conversei com ela perguntando se estava gostando e toquei nos seios dela. Ela falou que estava adorando.
Logo ele tirou a sua roupa, se deitou ao meu lado e pediu pra ela por uma camisinha nele. Ela falou que não poderia ajudar. Não tinha experiência com camisinhas. Perdeu a virgindade com um antigo namorado e depois só transou comigo. Foram pouquíssimas transas com camisinha na vida dela. A vontade dela e minha era que ele transasse com ela sem camisinha. Sabíamos que ele era sadio e nas conversas que tive com ele ao longo dos anos eu tinha certeza que ele só transava com camisinha. Ele costumava dizer que tinha tanto medo de engravidar alguém que sempre dava um nó na camisinha antes de jogá-la no lixo depois de usada....rsrsrs....
Sendo assim, ele mesmo pegou uma camisinha e vestiu rapidamente. Foi aí que vi a cena que eu sonhava ver a mais de 4 anos: Ela vagarosamente se aproximou e sentou na vara dele. Começou bem devagar e foi aumentando os movimentos gradativamente. Eu, deitado ao lado deles, ouvia os gemidos dela e acariciava a sua bunda de vez em quando. Ele tinha encostado os travesseiros na parede que tinha na cabeceira da cama e ficava praticamente sentado com ela cavalgando. Ele aproveitava pra dar muitos chupões nos seios dela. Como ele parece ter adorado aqueles seios! Ela também gosta muito de ter eles chupados durante a penetração. Depois de uns 10 minutos assim, ele conduziu ela ainda trelados, para a lateral da cama e se sentou com os pés no chão, ficando ele de costas pra mim. Ela continuou sentada na vara dele rebolando. Ela não gosta mesmo de camisinha e pediu pra ele tirar. Não deu pra ver o movimento rápido que ele fez pra tirar, mas eu vi ela se levantar e começar a chupá-lo de novo. Sei que minha mulher detesta que eu peça pra ela me chupar depois de penetrá-la. Ela tem nojo disso. Por isso me deu uma inveja e um tesão desgramado vê-la fazendo isso. Desconfiei que era porque ele tinha tirado a camisinha. Ela, sentada nele, olhou pra mim e perguntou: Está gostando de ver sua mulherzinha trepando com outro homem?. Eu disse que sim com a cabeça e perguntei se ele tinha tirado a camisinha. Ela também fez que sim com a cabeça e disse: Ele não agüentou. Toda hora saia porra do meu pinto de tesão, não na forma de orgasmos prolongados, porque eu não deixava, mas ejaculações gradativas de muita tesão. Foi lindo ver ela dizer essa frase com um sorriso no rosto.
Fui para o sofá. Eu precisava beber uma água e descansar um pouco, senão explodia de tesão. Acompanhei um pouco a cena de longe.
Algum tempo depois, ele a tirou de cima dele e a conduziu para o canto da cama. Passou a ficar por cima dela. Ela levantou as pernas e cruzou-as nas costas dele pra receber as estocadas. De longe vi ele bombando gostoso na buceta dela. Ela gritava. Dizia pra ele socar tudo, enfiar gostoso. Passei por trás dele e pude ver o pinto entrando e saindo. Reconheço que ele faz isso melhor do que eu. Geralmente preciso parar por uns 2 segundos de socar depois de um certo número de bombadas para não gozar e, por isso, minha esposa sente mais prazer comigo quando estou por cima, nos movimentos lentos e profundos. Mas com ele estava diferente, ele estava adorando as bombadas rápidas e violentas.
Num certo momento, ela perguntou se ele iria gozar na buceta dela. A resposta dele foi: Isso é inevitável.
Depois disso, colegas, o que aconteceu foi surpreendente: Ele falou pra ela: Vou deixar pro seu marido terminar. Saiu de cima dela e foi pro banheiro se banhar. Ele ficou lá por mais de 10 minutos.
Fiquei curioso e fui perguntar pra ela o que tinha acontecido, pois não tinha ouvido o que ele tinha dito. Ela estendeu os braços pra mim e pediu pra eu terminar. Deitou-se por cima de mim e me beijou. Acolhi aquele beijo dessa vez com tesão. Ela se sentou no meu pinto e começou a cavalgá-lo. Tava muito gostoso, mas eu já tinha perdido tanto esperma com ejaculações contidas que, confesso, não consegui terminar. Acho também que foi a surpresa... o inesperado.
No motel ficamos os três sem gozar. Coisa mais esquisita. A volta foi meio cheia de desconfianças, mas em paz. Nos despedimos na porta da casa dos tios dele e fomos pra casa. Ao chegar em casa, não sei porque, meu tesão voltou redobrado e pedi a ela para não se lavar. Deitei por cima dela na nossa cama e a beijei muito. Chupei sua buceta ainda toda úmida e depois transamos gostoso, ainda falando o nome dele. Foi muito gostoso.
Posso dizer que nossa relação melhorou depois disso e nossas transas ficaram incríveis.
O meu amigo voltou pra cidade dele e estamos nos correspondendo por msn. Eu e minha mulher estamos trabalhando no sentido de desinibi-lo e dar confiança a ele para uma outra transa em que queremos ir até o final.
Quero que ela goze bem gostoso no pau dele como faz toda vez comigo. Ela acha que o álcool atrapalhou a performance dele e que poderá ser bem melhor quando não tiver bebido e tiver mais descontraído. Nosso sonho agora é fazer uma transa em que nós dois vamos comê-la. Que ela sente nas duas varas alternadamente. Ela não gosta de sexo anal, então não adianta pensar em dupla penetração.
Foi tudo muito louco amigos leitores e jamais vamos esquecer. Estou muito mais ligado à minha esposa depois disso. Sobretudo porque ela me contou cada detalhe, principalmente o que sentiu e as palavras que eles falaram baixinho e que eu não escutei.
Espero que tenham gostado. Eu poderia ter escrito um final diferente, em que eles gozassem alucinadamente, mas preferi me ater à verdade e esperar isso acontecer pra poder relatar pra vocês. Espero poder fazer isso em breve.
