Depois de uma noite de sexo intenso com minha esposa, resolvi descrever nossa relação, como uma maneira de reviver cada momento de nossa transa.
Minha esposa demorou um pouco para se acostumar, e ainda hoje ela se sente um pouco encabulada, mas eu adoro o seu cheiro de suor.
Quando faz calor e eu a encontro no final da tarde, após um dia de trabalho, minha vontade é erguer seus braços e inspirar aquele aroma ácido que atinge diretamente meu cérebro, como uma droga na mente do viciado.
Como muitas vezes ela não aceita, ou por ser fora de hora ou por não estar no clima, chego a cheiras as mangas de suas camisetas que estão jogadas na máquina de lavar roupas.
Mas nessa noite foi diferente. Como havia dias que não tínhamos nada, ela se preparou, tomou banho e passou um creme no corpo que tem um aroma marcante, que eu adoro.
Na cama, minhas mãos percorrem seu corpo: costas, barriga, coxas, demorando a chegar aos seios, na bunda, produzindo uma sensação de vontade que vai aumentando.
Percorro o contorno da calcinha, da lateral avançando pela virilha, sentindo a pele depilada e alguns pelos que escapam do minúsculo tecido. Encaixo a mão por fora, fazendo uma concha, segurando firmemente, mas sem mexer. Fico nessa posição alguns minutos, enquanto ela, de olhos fechados, fantasia cenas que a vão estimulando.
Deixo que ela tome a iniciativa de quando minha mão deve avançar para dentro.
Ela dá o sinal verde, pegando minha mão e levando para dentro da calcinha. Sei que ela gosta que comece pelo clitóris, massageando levemente, com movimentos suaves. Sutilmente passo o dedo pela entrada da buceta, sentindo que a umidade está aumentando. Aproveito essa umidade para lubrificar as extremidades da entrada. Quando sinto que a buceta está muito lubrificada, penetro fortemente com um dedo. Sinto que o tesão tomou conta de nossos corpos e que não teremos limites.
Começo a perguntar se minha vagabunda já está pronta para se entregar. Ela responde que sim. Pergunto:
-Você é minha puta?
-Sou!
-Então diz!
Ela confirma: Sou sua puta.
Meu pau lateja.
Continuo a excitá-la com palavras:
-Posso te arregaçar?
-Pode.
-Posso meter do jeito que eu quiser?
-Pode fazer de tudo.
-Você vai chupar meu pau?
-Chupo, chupo esse pau gostoso.
-Quer minha língua na sua buceta?
-Logico!
As palavras servem como um estimulante poderoso. Esse jogo vai aumentando nosso apetite.
-Vou meter no seu cu?
-Vai, vai comer tudo!
-Mas isso não é coisa de vagabunda?
-Mas eu sou sua vagabunda.
-Então fica de quatro para eu comer minha vagabunda!
Ela se vira, fica de quatro com a cabeça e os ombros apoiados no travesseiro.
Desço sua calcinha e contemplo aquele cenário maravilho. Uma bunda branca, redonda, carnuda, toda aberta, e uma buceta de pelos negros.
Enquanto lambuzo os dedos de gel, que já deixo de fácil acesso debaixo do travesseiro, fico lambendo sua buceta com a ponta da língua.
-Já ta louca, ta?
-To!
-Posso comer esse cuzinho?
-Come!
Descobrimos que o cu só deve ser tocado em momento de extrema excitação e sempre com o consentimento dela. Dessa forma, ela sempre pede para ser penetrada, mesmo que seja só com os dedos.
Lentamente penetro um dedo muito lubrificado. Dá para sentir a dilatação do ânus. Deixo ele alguns instantes lá dentro. Faço um vai-e-vem anal bem devagar. A sensibilidade está muito mais no toque no que na velocidade. Aproveito e lambo novamente sua buceta.
Pergunto se ela está se imaginando como aquelas putas dos filmes, que trepas com vários homens ao mesmo tempo. Ela responde que sim, que adora ver esses filmes cheios de vagabundas.
Junto dois dedos, o indicador e o médio, levemente cruzados, para dar o formato de um, e enfio devagarzinho novamente. O cu se ajusta a nova largura. Se penetração ocorrer suavemente, percebendo que ela está extremamente à vontade, pode ser que role a penetração anal com o pinto. Eu percebo que ela adora sexo anal, mas em ser penetrada apenas com os dedos. Apesar da vontade de arrombar aquele cu maravilhoso com minha pica, sei que se fizer isso poderá estragar não só essa como a demais transas. Então eu curto intensamente essa penetração anal com os dedos. (Como eu já ganhei seu cu algumas vezes de presente de aniversário, onde a penetrei loucamente, esperarei novamente outra oportunidade. Assim como já ganhei de presente sua buceta totalmente lisa, sem um pelo seque para conta história. Também espero outro presente desses). Sei que a qualquer momento, ela sentirá vontade e deixará que meu pau avance para dentro novamente.
Ela diz que não está mais se agüentando, então ficamos na nossa posição predileta. Ela de deita de costas, abrindo bem as pernas. Eu fico contrário a ela, apoio-me de joelhos ao seu lado. Fico com a cabeça no meio das suas pernas e começo uma atividade que envolve minha boca e minhas duas mãos: enquanto chupo sua buceta, com o dedo de uma mão como sua buceta, e com a outra mão como seu cu, começando as estocadas com um dedo e, conforme o orgasmo se aproxima, soco os dois dedos até o fundo. Ela faz um movimento frenético, geme e goza. Então pede para que eu a solte.
Então ela diz que é minha vez de gozar. Às vezes eu até já gozei também. Mas na maioria das vezes eu escolho uma posição para comê-la e gozar. Pode ser o tradicional papai-e-mamãe. Gosto dessa posição, pois consigo cheirar suas axilas enquanto a penetro. Além da deliciosa posição de quatro, adoro deixa-la de bruços, com dois travesseiros na altura do quadril, assim consigo penetrá-la sentindo toda a carne de sua bunda na minha barriga. Gozo jatos torrenciais e desfalecemos juntos, fazendo juras de amor e de novas loucuras.
Nossa relação já estende por mais de uma década. E a cada época que passa, sentimos mais completos um com o outro. Temos muitas fantasias a realizar. Fazemos que o sexo não esfrie. Quero mostrar com esse texto que é possível manter um relacionamento quente. Basta que haja espaço para as fantasias e os desejos dos dois serem realizadas.