Segunda parte
Continuação:
Durante a madrugada Aline recebe uma visita...
Que começa beijando seus mamilos, apertando,mordiscando, entre beijos e abraços. Ela começa a gostar daqueles carinhos que são muito incentivadores, cedendo aos apelos e investidas, ele vai descendo acariciando sua barriga, beijando sua virilha e por fim enfiando a língua quente em seu sexo, que a esta altura já estava completamente amostra e completamente úmido. Ele com aquele instrumento nada pequeno força a cabeçorra na sua periquita, virgem ainda ela solta um gemido que é logo interceptado com a mão sobre a boca. Ele começa a enfiar e roçar ate que finalmente o cabaço de Aline é rompido, então seu instrumento faz dela mulher e num vai e vem frenético o homem goza dando um gemido de felicidade, acariciando seu rosto e a beijando, ele sai do quarto, feliz da vida!
Pela manha...
Aline olha para seu irmão e sorrir, beija seu rosto e antes do pai sai os jovens dão um abraço e ele vai, para mais um dia de labuta. Assim que o pai sai, para trabalhar Aline dá um longo beijo na boca de seu irmão, que retribui com mesma intensidade, se arrumam e vão para o colégio, ao voltar os jovens almoçam e logo em seguida se deitam ali mesmo no tapete da sala. Seu irmão começa acariciando e pedindo, para que ela chupe seu mastro sem precisar pedir outra vez, ela logo começa a chupá-lo com vontade, tirando logo a roupa ficando completamente nua diante dele. Ele a cheira e beija mama naqueles melões e chupa com força aqueles bicos, alem de beijá-la várias vezes e começa a introduzir seu pau naquela vágina quase virgem, metendo em seu buraquinho várias vezes, ela sobe por cima e como uma amazona começa a cavalgar e pouco tempo depois os dois estão gozando ali mesmo na sala, dão longos beijos tomam banho se vestem e adormecem. Só levantando, para fazerem o jantar.
Durante a madrugada...
Novamente, Aline recebe vários carinhos beijos e abraços e sussurros baixinho dizendo:
- Gostosaaaa... hummmm... tezuda... minhaaa... deliciaaaa...
Ela sem se fazer de difícil nem reclamar começou logo a chupar aquele cacete como fez, à tarde, ele por sua vez doido por uma gruta quente, ao mesmo tempo em que inseria seu instrumento, chupava os seios dela, e enfiando aquele negocio enorme dentro dela, que começa logo a rebolar cada vez mais rápido, e logo um gozo simultâneo de ambos, ele disse baixinho:
- Vira gostosa!
Ela obedeceu, ele começou a forçar seu anelzinho, a jovem disse que estava doendo... Mesmo assim ele colocou um gel e começou a enfiar devagarzinho, passando primeiro a cabeça e logo depois se acomodando todinho dentro daquele anelzinho que ia cedendo, para aquele invasor, sua boca era tampada cada gemido mais alto. Ele dizia calma e relaxa! Que depois você vai gostar! Relaxando e cedendo, o vai e vem continuou ardia bastante, mas a jovem continuou firme. Sabia que mais cedo ou mais tarde teria que dar aquele orifício mesmo, então se conformou. Ele mexia gostoso, e aquelas nádegas rechonchudas deixava-o mais excitado, e logo ele expulsava aquela grande quantidade de leite que descia nas cochas grossas, beijando sua boca, e passando as mãos pelos seus cabelos, ele deixa seu quarto, sem que antes falar baixinho:
- Obrigado! Minha gostosa!
Novamente a vida toma seu rumo...
Aline era mulher pela tarde e a noite! Ela estava gostando dessa vida e achava seu irmão um garanhão fogoso, insaciável assim dizendo.
Certa noite... Antonio escuta um barulho, vindo do quarto de Aline sussurros e gemidos, ele abre a porta violentamente e vê seu pai, metendo na sua irmã. Sem o pai perceber o rapaz fecha a porta, e pela manhã age normalmente com seu progenitor. Como se nada acontecera, e conversando com Aline que nada sabia ele disse o que viu... A jovem se espantou! Imaginava que durante a noite, as visitas eram de seu irmão. E assim tudo continuou como antes, à tarde seu irmão, à noite seu pai, às vezes um saia e outro entrava. Só que João nunca descobriu que Aline era mulher dos dois, achando que ele era o único e esse foi seu castigo, Aline e Antonio se calaram e fizeram um pacto de segredo entre família.
Agradeço a atenção, de todos!
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