Você sabe por que é tão difícil ser fiel? Eu sei...
Namorei Jonas apenas um ano antes de casarmos. Nosso sexo sempre foi maravilhoso, mesmo após 3 anos de casamento. Sempre achei que o amor aliado ao sexo resultasse em fidelidade, mas eu estava muito enganada.
Era sábado de manhã quando resolvi comprar verduras na feira. Eu sempre mandava a empregada ir, mas dessa vez resolvi ir eu mesma. Usava um vestidinho branco de algodão que se soltava suavemente nos quadris balançando no ritmo do rebolado. As pernas bem torneadas sobre os tamancos chamavam a atenção dos feirantes. A tensão sexual era tão sólida que quase podia ser tocada. Foi numa das disputas de vendedores que prestei atenção no rapaz jovem, devia ter seus 23 aninhos. Os três anos que eu tinha a mais de vida não o acanharam. Devorou-me de cima a abaixo e com um olhar sacana me disse:
_ Hoje mulher bonita leva barato.
Eu me aproximei e pedi um kg de maçã. Já me virava para ir embora quando ele disse
_ Também tenho uma banana deliciosa se quiser
Olhei para sua banca e não vi nenhuma penca de banana. Saí vermelha do local. Que cretino estúpido! Que tipo de mulher ele está pensando que eu sou? Nunca mais volto a comprar na feira. No sábado seguinte, lá estava eu. Novamente de vestidinho, agora azul, um pouco mais curto que o outro. Sentia aqueles olhares de macho, feito carícia em meu corpo. O que está acontecendo? Sou uma mulher casada e muito bem casada. Meus pensamentos foram interrompidos pelo jovem que me oferecia banana novamente.
Brava, ofendida e ao mesmo tempo excitada eu o desafiei.
_ Onde estão as bananas, moço?
_ Estão ali dentro. apontou para a caixa do caminhão.
_ E por que não expõe para a venda? perguntei, entrando no jogo.
_ Por que só há uma e está guardada para uma cliente especial.
Enrubesci. Fiquei sem resposta. Já havia ido longe de mais, era hora de sair dali. Saí em direção a outra banca. Seus olhos me comiam. Céus, assim não vai sobrar nada!
No sábado seguinte ele estava lá e me chamou. Eu o ignorei e sumi na multidão. Já estava indo para casa, cheia de sacolas, quando um puxão no meu braço me fez sair da calçada. Quando me dei conta do que acontecia minha boca já estava a um centímetro do garoto. Beijá-lo? Jamais! Ele era bonito, mas era asqueroso. Provavelmente um grosseirão, sem estudos, sem elegância, suado, nojento. Ele foi, de fato, tão grosseiro quanto eu pesei. Beijou meu pescoço, minhas bochechas, meu queixo, me lambuzando com sua saliva e seu suor. Eu desviava para que ele não me beijasse a boca, mas não conseguia sair dali. Estava paralisada. Por susto ou por excitação...ou pelos dois. Ele me levou para a parte de trás do caminhão que fechava com uma lona. Ali dentro, caixotes de madeira, restos de verdura, tudo imundo. O que eu estava fazendo ali?.
O medo e o arrependimento tomaram conta de mim, e eu me desvencilhei das suas mãos.
_ Eu tenho que sair daqui. E nem tente me impedir!
Ele tirou seu pau grande e duro para fora da bermuda, sentou-se em um caixote calmamente e respondeu:
_ Não vou tentar. Você vai ficar porque quer, porque gosta. Me devorou mais uma vez, com aquela cara de tarado.
Eu estava pega, o pecado me puxou pela mão e eu não quis mais saber de pudor. Ele permaneceu sentado só observando minha reação. Tirei minha calcinha, enquanto ele colocava a camisinha, e permaneci com o vestidinho. Sente no seu cacete, de frente para ele. Foi quando senti pela primeira vez o gosto da traição. Um caralho dentro da minha bocetinha, um rosto que não era do meu marido, era de um estranho, de alguém que eu nem mesmo sabia o nome, alguém por quem, em outra ocasião, eu jamais me interessaria.
Eu fiquei ali cavalgando naquele macho. Queria ver seu rosto, queria saber o que eu estava fazendo, como era errado, como eu estava sendo repulsiva, como aquilo me enchia de tesão.
Não desviei os olhos dos dele e permaneci no movimento sobe...... e desce ......sobee descesobee desce...sobe...e desce... sobe... e desce... sobe.. e desce ..sobe e desce..sobe e desce, sobe e desce, sobe e desce, sobedesce, sobedesce, sobedescesobedescesobedesceAaahh! Aaaahh! Aaaaaaaahh! Gozei no pau daquele cretino gostoso.
Ele se levantou e me colocou sentada no caixote. Ficou de pé, punhetando seu cacete na minha frente.
_ Mostra os seios, cadela!
Eu obedeci. Então ele continuou batendo punheta até gozar nos meus seios e na minha cara.
Em casa, tomei um banho e transei com meu marido, mais enlouquecida e apaixonada do que nunca. Ele chegou a estranhar, mas adorou passar a tarde de sábado trepando.
Eu não voltei mais à feira, mas senti que queria de novo. Não o rapaz da feira, mas outro, qualquer outro que me fizesse sentir tão vadia quanto ele fez.
Era uma terça-feira, quando decidi que precisava com urgência sentir novamente um outro cacete. Eu estava no trabalho, sentada em frente ao computador, quando uma idéia sacana passou por minha cabeça. Meu colega, Pedro, estava na sala do outro lado do corredor, de onde ele podia ver meu corpo pela porta. Disse a ele que estava trabalhando em algo complicado e que iria fechar a porta porque não queria ser interrompida.
Encostei a porta, deixando propositalmente uma fresta aberta, tirei minha calça jeans, sentei na cadeira e comecei a me masturbar. Eu não podia ter certeza de que ele estava olhando, mas sabia que veria o que eu estava fazendo assim que olhasse para o lado. Com a bucetinha bem abertinha para a porta, fiquei batendo um siririca, morrendo de tesão por imaginar que ele estaria vendo. Estava com muito tesão e gozei rapidinho. Depois me vesti, abri a porta e continuei o serviço como se nada fosse nada. À tarde, eu fiz de novo, agora com a porta mais aberta. Dessa vez, pude perceber que ele também batia uma punheta, enquanto me observava. O tesão aumentou demais, não consegui controlar o gemido. Quando ouviumeu gritinho, Pedro entrou na minha sala com seu pau para fora:
_ Agora chega! Você está me deixando louco! ele disse, suspirando, parecia que ia ter um ataque.
Me puxou pelo cabelo, levando minha cabeça até seu pau.
_ Toma sua vadia! Olha o que tu fez comigo!
Sua porra quente encheu minha boca. Engoli tudo. Ele continuou segurando os meus cabelos, dizendo para eu continuar lambendo seu pau, para deixar ele bem limpinho.
Quando o expediente acabou voltei para casa cheia de tesão e dei para o meu maridinho. Gozei tão gostoso no pau dele que não me restou dúvida: eu o amo, ele me satisfaz e quanto às escapadinhas, não as encaro como traição, e sim como fidelidade aos meus instintos de fêmea.