Olá, meu nome é Diego, hoje tenho 25 anos, um corpo legal, bem definido e uma bundinha grande e dura. O que vou relatar aqui aconteceu há algum tempo atrás.
Na época eu fazia faculdade, e como mudei de cidade, fui atrás de uma casa. Compramos a casa, mas com o tempo os gastos e custos de manutenção dela eram altos demais, e resolvi trazer mais uma pessoa para morar junto, pois assim sendo, as contas seriam divididas ao meio, e aliviaria um pouco, afinal já estava tendo bastante gastos com a faculdade.
Trouxe para morar comigo um amigo chamado Daniel, ele estava na minha sala de aula e somos amigos até hoje, ele tem mais ou menos 1,90 de altura, magro, é bonitinho até, mas nada que o faça um deus. Sua maior virtude era a simpatia, era uma pessoa super gente boa, companheiro, divertido e tudo mais. Nessa época eu havia tido apenas uma experiência homossexual, e ainda achava que era heterossexual, então não rolava nada entre nós, eu também não aparento ser gay e éramos apenas amigos mesmo.
Tudo ia muito bem, vivíamos juntos há mais de um ano, até que um dia Daniel conversa comigo que tinha um amigo dele que estava sem lugar para morar, e perguntou-me se eu não poderia passar a dividir a casa com três pessoas,com esse amigo dele, chamado Marcos rachando as contas. Como a casa era grande, pensei que não faria mal ter mais alguém para ocupar a casa.
No dia seguinte, Daniel me apresenta o novo morador da casa. Marcos era diferente de Daniel. Marcos era um pouco menor, cerca de 1,85, mas em compensação tinha um corpo muito maior que o de Daniel, era muito malhado, tudo nele era definido, peitoral forte, ombros largos, braço musculoso, com uma tatuagem tribal e umas coxas fartas que abrem caminho para sua bunda igualmente definida. eu rosto tinha feições masculinas, queixo largo, sorriso safado e uma barba por fazer. O cara era um tesão!!! Apareceu de regata e shorts, e começamos a nos conhecer. Eu, no momento em que vi ele, senti meu coração dar uma disparada e também um calor no meu cuzinho, parecia que ele estava piscando para recepcionar o hóspede, mas tentei refrear minhas sensações, pois na época acreditava que eu, um rapaz bonito, de família boa e que fazia sucesso com as mulheres não podia ficar por aí de cuzinho piscando para qualquer macho que aparecesse.
Ficamos nós três conversando um tempo, pude perceber que Marco era o típico garoto muito músculo pouca cabeça. O cara trabalhava como modelo, e fazia eventos, festas e também era go-go boy, só sabia falar de carro, de quantas xanas fudeu e de quanto peso conseguia erguer na academia. Nos primeiros dias tentei, realmente tentei encontrar afinidades que permitissem ter uma amizade com Marcos, mas vi que elas não existiam. Ficamos então morando nós três. Daniel era amigo em partes iguais de nós dois, e eu mantinha com Marco uma relação de amizade superficial, que só escondia uma certa antipatia por aquele jeito playboy pegador dele.
Com o tempo, porém, fui vendo realmente o jeito de Marcos. Ele às vezes até era divertido, por cerca de cinco minutos, mas no resto do dia era muito folgado, não queria lavar a louça que ele sujava e ficava empurrando o serviço para mim ou Daniel, falava que era serviço de mulher e que nós que deveríamos faze-lo.
Sem falar que ele chegava em casa de madrugada pq ficava nos bares ou festas trabalhando e não conseguia ser discreto, ligava liquidificador para fazer as vitaminas dele, abria a porta do quarto para pegar roupa e tudo mais, era muito marrento e folgado. Quando reclamávamos com ele sobre isso, ele mudava e ficava na linha por longos 5...dias, depois voltava a ser tudo o que era. Eu pensei em mandar ele embora de casa, mas na época eu realmente não estava podendo arcar com mais despesas, e ao menos Marcos pagava a parte dele nas despesas de casa em dia.
Meus sentimentos e relação a Marcos variavam, iam desde intensa raiva, até uma certa simpatia, sim, porque apesar dos pesares havia momentos em que Marcos conseguia ser divertido e tudo mais. Mas o maior sentimento de todos, e o mais recalcado era o tesão. Quando Marcos chegava em casa, seja todo perfumado e arrumado vindo de suas festas, seja quando ele chegava todo suado das corridas e academia que fazia, sentia meu corpo gelar e meu cuzinho esquentar, ficava inquieto em sua presença. As vezes acredito que meu tesão nele era o responsável por boa parte da antipatia que sentia, porque eu não aceitava aquela atração homossexual, e descontava minha revolta em cima dele, pois ele era o responsável pela minha confusão mental.
Os dias iam passando, e tudo continuava praticamente na mesma. O Daniel sempre dava aquela força legal, a faculdade distraía, eu saía com os amigos, tudo normal. Pensei em falar com Daniel sobre aquilo tudo, ele é um ótimo amigo, mas não me sentia disposto a enfrentar meu lado homossexual. Tinha receio dele, receio de mim, de tudo. Ficava calado, sofrendo. No âmbito do Marcos, eu continuava nutrindo minha antipatia por ele, mas mesmo sendo assim, não conseguia ficar um dia sem ver ele. Comecei a remexer nas coisas dele, em suas roupas, armário, pertences. Achei algumas coisas interessantes. Entre elas fantasias de policial e bombeiro, além de 4 algemas no seu armário. Acho que ele usava aquilo tudo nos eventos em que fazia e trabalhava como go-go-boy. Claro que imaginava ele vestido naquelas roupas e dançando me inspirava ainda mais em minhas punhetas.
Teve um fim de semana em que todos nós iríamos sair para festas, porém cada um iria a lugares e com pessoas diferentes. Eu ia na festa da faculdade. Cheguei em casa por volta de 3 da manhã, não tinha bebido muuuuito, apenas uns dois copos grandes de caipinha de vodka, eu estava falando mole, mas não tropeçando, por exemplo. Na minha casa todos dormiam em um quarto só, que como era grande, cabia as três camas. Havia outro quarto na casa, mas nós fizemos lá uma área de lazer, não não é isso que estão pensando! Kkkkkk. Era uma área com o pc e playstation etc. Entrei no quarto, e tive uma visão linda! Daniel não havia chegado, provavelmente ele dormiria fora, pois quando não chega em casa depois das 2 da manhã é porque ou foi pra motel ou pra casa de alguém dormir. A visão era Marcos deitado, roncando profundamente, vestindo apenas uma cueca boxer branca. Havia uma luz da lua que penetrava no quarto e iluminava de forma espetacular aquele corpo perfeito, seus braços estavam acima da cabeça, exibindo suas axilas, com poucos pelos, uma perna reta e a outra encolhida, sua barriga subia e descia, formando um movimento hipnotizante. Minha boca começou a salivar naquele instante, meu pau já subiu. A bebida tinha liberado meus receios. Resolvi que iria fazer algo aquela noite.
Era linda aquela visão. Meu pau subiu, e minha mente começava a imaginar coisas indevidas. Queria subir ali na cama e começar a mamar ele, queria pedir pra ele me comer, queria ter ele para mim. Queria isso há tempos. Mas apesar da vontade, apesar da bebida, sabia que a chance de ele acordar e eu levar uma bifa na cara era grande. Se ele acordasse ele poderia não gostar e sair de casa, e então acho que mais sofreria do que ficaria aliviado.
Foi com esse misto de devassidão e receio, que fui agindo aos poucos...Se eu só me aproximar dele, não vai dar nada. Um passo, dois, três, estava ao lado dele, ao lado de sua cabeça. Pronto, agora pode parar por aqui Diego. Não, só vou dar uma cheirada nele, só isso e depois eu me contento...
Me aproximei dele, fui direto em direção as suas axilas. Os braços estavam levantados. Senti o cheiro de seu perfume, delicioso, que ele passou para ir a festa. Era uma noite quente, o ventilador estava ligado, mas não resolvia muito. Suas axilas estavam um pouco suadas, deixando os pelos da axila molhados. Minhas narinas quase encostando em sua pele, cheiro de perfume, cheiro de macho, cheiro leve de suor. Meu pau estava explodindo na calça, queria botar meu pau pra fora e punhetar, queria lamber suas axilas. Você está louco, ele vai acordar e ver!!! Mas tem um cheiro tão bom, seus braços são tão grandes...
Não botei meu pau pra fora, mas encostei meus lábios em suas axilas. Sentia perfeitamente a textura de seus pelos, de sua pele quente e molhada colada a minha boquinha. Meu coração disparado, e ele continuava roncando, parecia ter apagado mesmo. Seu ronco era a permissão que eu queria para continuar. Passei a língua em suas axilas, esfregava meu pau sobre a calça, seu cheiro me excitava demais, acho que era o resultado de tantas punhetas...Queria dar um beijo nele, colei meus lábios aos dele. Seus lábios estavam mais quentes que os meus, e estavam vermelhos. tinham gosto de menta e de bebida, deixei meus lábios encostados aos dele por um tempo. Segundos, minutos, não sei. Tempo suficiente para meu pau se rebelar e ansiar por liberdade. Abri meu zíper e coloquei ele para fora, estava melado. Morrendo de tesão, esqueci o medo e passei minha mão em um pouco do meu melado, morrendo de medo, passei meu melado nos lábios de Marcos. O que ele faria se acordasse!!! Provavelmente me mataria. Seus lábios estavam brilhantes com meu líquido. Colei meus lábios aos dele e ia lambendo até secar. Depois melava meu dedo e fazia tudo novamente. Sua respiração quente vinha até meu rosto, enquanto eu estava beijando ele. As vezes ele abria a boca para roncar, eu me aproveitava e passava a língua dentro de seus lábios, sentia seu gosto e cheiro, e ia me punhetando...
Uma das vezes que ele abriu a boca, eu passei minha língua de leve na sua língua, estava quentinha e tinha um gosto maravilhoso. Ele deu um grunhindo e depois uma tosse! Eu me afastei imediatamente, guardei meu pau e fingi que pegava alguma coisa no armário. Será que ele acordou, será que ele percebeu?!?!? Meu coração acelerado, eu quase infarto. Porém instantes depois ele volta a roncar, mais alto que antes até. Meu pau não baixou. Tiro ele e me punheto vendo aquele corpo, aquele peitoral, abdômen, sua boca ainda brilhosa do meu melado. Olho em seu pênis. Ele estava ereto, e percebia-se que era de um bom tamanho. A cabeça estava molhada, tanto que a ponta do seu pau molhou sua cueca. Será que ele estava acordado e gostando?!? Mas ele estava roncando tão alto. Será que ele estava sonhando com alguma menina dele e estava de pau duro desde antes de eu chegar? Aquele pau grande e molhado naquela cueca branca convidava minha boca a ir mamá-lo...
E foi exatamente isso que fui fazer, como uma boa cadelinha que sou. Cuidadosamente levantei sua cueca, o que foi suficiente para que seu pau saísse para fora, batendo em seu umbigo. Era um pau grosso, de um bom tamanho, cabeçudo, e muito cheiroso. Abaixei sua cueca como dava, pois ficava presa na bunda dele, de forma que o saco ficou dentro da cueca, e o pau de fora. Peguei naquele pau delicioso. Estava quente, muito quente. Devagarzinho abaixei a pele dele, e escorreu uma gota de melado da cabeça, que ia descendo vagarosamente por toda a extensão daquele belo pau que brilhava, de molhado. Essa foi a deixa que precisava para mamar aquela rola gostosa.
A gota de sêmen estava para chegar na base de seu pau, mas eu não deixei que isso acontecesse. Estendi minha língua e fui recolhendo-a de baixo para cima, vagarosamente, subia pela extensão de seu mastro pegando-a, passando a língua e meus lábios pelo seu pau, bem devagarinho, queria estender aquele momento...Não tinha gosto, mas era viscosa e espessa. Chegando na cabeça, que estava bem mais babada, eu encostei bem os lábios e suguei todo o meladinho, suguei como alguém suga uma teta, o leitinho incolor veio para minha boca, formou um fiozinho, que eu suguei todo também. Engoli tudo -aaaaah! Que delícia, estava tomando a primeira dose do meu leitinho.
Quando acabei de sugar o excesso de leitinho incolor, eu envolvi toda sua cabeça com meus lábios, e fui mexendo-os para cima e para baixo, só na cabeçona vermelha e quente, para acabar de limpá-la. Depois de deixá-la limpinha, eu lambia a cabeçona, lambia com vontade e como se lambe um sorvete. Aquele pau já estava latejante em minha mão, na cabeça tinha um cheirinho de mijo e de macho, misturados, e descendo um pouco, tinha aquele cheiro delicioso de saco de macho. O cheiro era ótimo e nem se compara com os odores da cueca. Agora era muito mais forte, muito melhor, quem dera eu pudesse sentir aquele cheiro forte quando batia minhas punhetas na sua cueca. Meu pau estava para fora e duríssimo, mas eu não me punhetava. Chupar a rola do meu macho me dava mais prazer...
Fui descendo com minha boquinha pela extensão de seu pau, descia devagarzinho e com minha mão puxava a pele para a cabeça ficar extendidinha. Quando ele ia entrando na minha garganta, eu ia passando a língua na cabeça, que estava dentro da minha boca. Lambia a cabeça e ia deixando aquela tora entrar na minha boquinha. Ele chegou na minha garganta, e detalhe, a ainda estava metade para fora. Fiquei subindo e descendo pela extensão daquele pau com minha boca, que salivava muito, deliciada com a rola que eu chupava. Subia e descia e ia punhetando ele com minha mão. A outra mão fazia carinho no saco dele. Marcos estava no mesmo estado, roncava. Ou ele estava em coma alcoolico, ou ele era um puto safado e estava fingindo muito bem, não sei qual dos dois
Formou-se uma boa quantia de saliva em minha boca, ela estava quente e sengurando-a em minha boca, eu ia mamando na rola dele mais rápido, lavando aquela rola na minha baba. Fui mais rápido, mais rápido, meu corpo já não aguentava aquela posição, estava cansado, mas eu não parava de chupar. Chupava, mais e mais, até que:
Senti um líquido quente e grosso, muito grosso inundar minha garganta. Tinha um gosto amargo, levemente adocicado, estava tão quentinha, que não queria desperdiçar nenhuma gota de sua porra. Marcos estava gozando na minha boca e eu ali estava bebendo a segunda dose do meu leite de macho que tanto queria. Aquela situação me excitava demais. Um cara hetero, macho e gostoso dando pra mim seu leite, enchendo minha boca de porra, me fazia sentir uma vadia submissa, louca pelo seu leite, louco para beber até a última gota. Isso me excitava demais.
O suor de meu rosto pingava na virilha de Marcos, juntando-se ao seu, e ele não parava de gozar, parecia um animal fogoso. Seu cacete enorme, maior ainda que antes, pulsava, vivo em minha boca melada. Era tanta porra que uma parte escorreu de minha boquinha indo melar o pau dele. Eu não queria deixar nada de fora e fui descendo pelo pau enquanto ele gozava, para pegar a porra que escapou. Meus lábios quentes e pegajosos desciam, vagarosamente pela extensão de sua rola, deixando ela encharcada com sua própria porra. Na seqüência, eu subia, recolhendo todo o sêmen que espalhei quando descia. Fazia isso várias vezes, delirando de tanto tesão. Eis que algo corta o silêncio daquele quarto escuro. Algo rompe a atmosfera seca com uma voz grossa, áspera, imperativa. Voz de macho:
-AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH SUA PUTAAAAAAAAAAAAA!!!!
Pessoal, este conto ficou um pouco grande, então vou dividí-lo em duas partes, para ficar menos cansativo. A próxima parte começa de onde essa parou ok. Comentem o que acharam até agora beleza!