Oi pessoal,
Estamos registrando aqui a história das nossas férias que foram excelentes e que merece ser compartilhada com outras pessoas. E para isso escolhemos este site.
Eu me chamo Eduardo, tenho 36 anos e sou casado há 11 anos com a Elvira de 37 anos. Por opção não temos filhos. Trabalhamos e moramos em Belo Horizonte MG, mas somos de uma cidade do interior de Minas, uma cidade com pouco mais de 15 mil habitantes, antiga e pacata.
Foi lá que nos começamos a namorar. Éramos dois bobos. Namoro em casa, com vigilância dos pais, dos irmãos e sem muita opção de ir a qualquer lugar. Eu vim primeiro para Belo Horizonte. Trabalhava durante o dia e estudava a noite. Quando me formei no Curso de Contabilidade, a primeira providência foi casar com Elvira, nesta época também formada e dando aulas em nossa cidade.
O casamento foi daqueles do interior, com direito a festa no quintal, com muita comida, bebida e alegria. Da festa, viemos direto para o apartamento onde eu já morava e que seria nossa casa, a partir daquele dia e onde moramos até hoje.
A lua de mel foi ótima, apesar de toda a vergonha que sentíamos e da falta de intimidade que tínhamos. Afinal era nossa primeira vez e eu fui o primeiro homem da Elvira, em todos os sentidos. Embora eu já tivesse tido alguns encontros com prostitutas, devo confessar que eu estava muito, mas muito nervoso. Nossa vida conjugal é ótima nos entendemos muito bem, nos completamos e somos muito cúmplices em tudo que fazemos.
A Elvira é uma mulher de 1,75, morena clara, diria até mesmo que quase branca, com umas pernas bem torneadas, um bumbum normal, mas muito gostoso, seios médios, boca carnuda, cabelos e olhos castanhos. Eu tenho 1,71, sou moreno claro, corpo normal, com uma discreta barriguinha, cabelos e olhos pretos.
Com o passar dos anos a intimidade entre eu e a Elvira foi aumentando assim como a cumplicidade. Juntos, descobrimos as delícias das roupas de lingerie, hoje somos grandes colecionadores, o sexo oral e anal. A cada compra, fazemos uma festa particular, com direito a muita foto e sexo.
Com o tempo, outras coisas começaram a me chamar a atenção, principalmente na internet e, essas coisas, eram sempre com relação à troca de casais e ao exibicionismo. Eu lia tudo a respeito, adorava o assunto que me dava muito tesão.
Ao ver meu interesse, a Elvira começou a me acompanhar em nossas sessões noturnas na internet, sempre como voyeurs e nunca como participantes. Aos poucos fomos construindo uma fantasia, fomos formando o desejo de começar a praticar o swing. Aos poucos também a Elvira foi começando a ficar exibicionista. Passou a usar saias curtas, roupas com decotes extravagantes, esqueceu de vez o sutiã e a calcinha, quando saiamos. É muito bom observar os olhares dos outros, praticamente comendo a Elvira com os olhos. Nessas ocasiões, sempre voltamos para casa, da mesmo maneira, com muito tesão e sempre trepamos muito aproveitando as lembranças.
Um dia, quando estávamos conversando sobre o conteúdo do anúncio que colocaríamos na internet, a Elvira me disse que antes do swing o que ela queria mesmo era conhecer outros caras, queria transar com homens, conhecer outras trepadas, antes de praticar o swing.
Confesso que fiquei surpreso com a firmeza com que ela falava e mais surpreso ainda ao ver que enquanto ela me contava a sua fantasia ela ia ficando cada vez mais excitada e eu também. Uma sensação de tesão inesquecível.
Combinamos então que nas nossas férias, que já estavam chagando iríamos mudar o roteiro, ao invés do interior de Minas iríamos para uma praia do litoral nordestino, aonde a Elvira iria realizar o seu desejo, da maneira que ela quisesse.
Fomos para o nordeste num pacote de viagem de 15 dias. Chegando ao nosso destino, (Natal RN) alugamos um carro e fomos sozinhos conhecer a região. A Elvira havia levado somente biquínis fio dental, minúsculos que a deixavam muito, mas muito gostosa, pelo menos, na minha opinião.
Nos primeiros dias, não aconteceu nada. Íamos para as praias, ficamos por ali tomando sol, bebendo cerveja, jogando conversa fora e nada acontecia. Aproveitávamos e tirávamos várias fotos, todas exibicionistas e todas em locais públicos. Mas a Elvira não se decidia por nenhum dos vários marmanjos que se aproximavam dela.
Numa segunda feira saímos cedo para uma praia que já conhecíamos e que ficava fora de Natal. A praia estava quase deserta e fomos para o seu final conhecido como pontal. Lá, encontramos uma barraca que estava abrindo e cujo proprietário estava com uma cara de ressaca daquelas de dar dó. Chegamos sentamos nas cadeiras tipo espreguiçadeira do bar e pedimos uma cerveja. A Elvira deitou com as costas para cima para queimar. Após alguns minutos chegou um camarada se dizendo tatuador e oferecendo seu trabalho, tatuagens de hena. Começamos a conversar para passar o tempo, olhando o álbum de tatuagens, quando a Elvira perguntou ao dono do bar se podia tirar o biquíni pois queria tatuar uma borboleta na bunda.
O cara olhou para os lados, pensou um pouquinho e disse que podia, afinal não tinha ninguém ali. Feito isso, a Elvira tirou o biquíni e o tatuador começou a se preparar para fazer o seu trabalho. O dono do bar ficou parado por ali observando tudo, com um olhar de tesão inconfundível.
Elvira percebendo a situação começou a passar a acariciar a perna do tatuador que quase morreu de susto pois eu estava ali do lado. Imediatamente eu falei para os dois marmanjos que ficassem a vontade pois eu não tinha ciúmes e adorava ver minha mulher transando com outros homens, mentira pura, pois nunca tinha visto.
Mas isso bastou, foi a senha. Elvira aumentou o ritmo dos afagos no tatuador, pediu ao barraqueiro para desamarrar e tirar a parte de cima do seu biquíni e os três começaram numa pegação que só ia aumentando de ritmo.
Eu não sabia mais de que ângulo me posicionar para tirar fotos. Aos poucos, fomos tomando mais cerveja, os beijos foram ficando mais prolongados quando, de repente, do nada surgiu um vendedor ambulante de espetinho de camarão. O cara ficou parado olhando todo admirado, sem saber o que fazer. Minha mulher então se levantou, foi até ele e o convidou com um imenso beijo para participar da festinha. Com isso, já eram 3 os marmanjos que estavam dando uma tremenda esfrega na minha mulher.
Enquanto a Elvira tentava de todas as formas manter o grosso pau do barraqueiro na boca, o tatuador dava um banho de língua em sua buceta levando a coitada da minha mulher a loucura, o vendedor de espetinho chupava com fome, jeito e vontade seus peitos. A coisa tava bonita de se ver. Eu tava com o pau doendo de tão duro e tanto tesão.
Nesta altura eu fui até a barraca buscar mais cerveja, de lá vi dois camaradas estacionando uma moto. Fui até eles e sem dizer quem era os convidei a ajudarem a comer uma mulher muito gostosa que estava ali na barraca. Os caras quase não acreditaram no que viram e já foram logo tirando os shorts e mostrando as ferramentas. A Elvira começou a acariciar os dois novatos, um deles por sinal tinha um pau muito grande, enorme, maior que os nossos que estavam ali a disposição da Elvira.
Já quase não agüentando mais, minha mulher forrou a cadeira com as roupas que estavam espalhadas por ali, cobriu com a nossa toalha e pediu pro barraqueiro se deitar de costas, sentando e agasalhando aquele pau grosso e começando a cavalgá-lo, enquanto isso, tentava chupar o pau de um acariciar o outro, tinha um beijando seus peitos, outro queria beijar sua boca, tava uma loucura. Não demorou muito e o barraqueiro gozou. Nunca vi tanta porra de uma vez só. Ai foi a vez do tatuador, ele pegou a Elvira de quatro, com a buceta ainda melada e mandou ver enquanto a Elvira chupava o pau do vendedor de espeto e do motoqueiro pauzudo.
O tatuador também não demorou nada, aliás foi mais rápido que o barraqueiro , só que ele tirou o pau na hora e gozou na bunda da minha mulher. Elvira aproveitou e espalhou a porra pelo seu rego, abriu bem as pernas e pediu ao motoqueiro pauzudo que comece o seu cuzinho. O cara não se fez de rogado, deu uma cuspida na cabeçorra do pau, afastou as nádegas da minha mulher e foi colocando bem devagar naquele cuzinho gostoso, quente, úmido e apertado. A expressão da Elvira era indescritível, um misto de dor e prazer que eu jamais tinha visto. Quando o pau já tinha entrado o suficiente, minha mulher começou um movimento de vai e vem, bem devagar e foi aumentando, aumentando, nós só escutamos o cara falando que ia gozar. Gozou e gozou como um louco, quando ele tirou o pau a porra começou a escorrer, nisso veio o cara do espetinho, aproveitando a breha e também comendo o cuzinho da pobre da minha mulher. O amigo do motoqueiro foi pela frente, numa trepada tipo papai e mamãe, meio sem graça e ganhou o apelido de coelho, foi o mais rápido, deu uma quatro bombadas e gozou.
Nesta hora a Elvira deu uma parada, tomou uns bons copos de cerveja, com nossos amigos, disse que tinha sido ótimo e que agora ela queria que cada um gozasse em sua boca, para isso, começou a pagar boquete para cada um deles, enquanto fazia boquete em um os outros se revezavam em sua buceta em seus peitos. Não deu para todos gozarem na boca da Elvira, apenas o barraqueiro, o cara do espetinho e motoqueiro pauzudo. Na hora que minha mulher começava um boquete no tatuador, percebemos que um grupo de pessoas estava chegando na praia e caminhavam em nossa direção. Despedimos dos caras, paguei a cerveja e saímos pelos fundos da barraca.
Resolvemos voltar para o hotel. Depois de um longo banho, Elvira caiu na cama e apagou, quando acordou, horas mais tarde, no meio da tarde, descemos para a piscina do hotel, que a esta hora estava quase deserta e começamos a ver as fotos, que eu já tinha baixado no notebook e a recordar a grande farra da praia e a realização de seu sonho. Ai foi a minha vez de começar a excitá-la dentro da piscina e terminar no nosso quarto em um fim de tarde recheado de sexo.
Hoje fazem dois meses dessa nossa louca aventura e, confesso, nosso relacionamento melhorou mais ainda, e , na semana que vem, faremos nosso primeiro swuing.
Abraços