NA TERRA DE GABRIELA

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1336 palavras
Data: 08/03/2009 19:47:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Durante as férias da faculdade eu fui para a cidade de Ilhéus para farrear, beber cerveja e... sair atrás de sexo. Eu era um calouro, dezoito anos e decidir ir à luta sozinho.

Num restaurante do centro da cidade, vi um jovem de uns vinte e dois anos sentado no balcão.Ele era alto, cabelo cortado rente dos lados. Olhos esverdeados. Eu o achei o cara mais gostoso que já tinha visto. Sentei perto dele. Eu estava nervoso e excitado, mas o papo foi rolando e depois de algumas cervejas .

- O que acha de nadarmos um pouco? Há uma piscina no hotel em que estou – a idéia surgiu de repente na minha cabeça.

- Eu não tenho uma sunga comigo.

- Não precisa. Quero dizer, eu tenho uma a mais.

- Por mim, tudo bem.

Os deuses estavam do meu lado. Eu o levei até meu quarto. A piscina parecia bastante cheia e nós dois optamos por mais cerveja, no quarto mesmo.

- Que tal uma ducha para dar uma refrescada, então? – eu disse.

Eu nunca tinha sido tão audacioso com outros caras. Tirei a minha roupa bem na frente dele. Ele não tirou os olhos de mim. Para falar a verdade, seu olhar passeou por todo o meu corpo.

- Belo corpo – ele disse.Você vai tomar banho primeiro?

- Há espaço suficiente para nós dois. Sabe como é, “economize água, tome banho com um amigo”.

Ele sorriu e tirou a roupa.Ele era todo músculos. Realmente de tirar o fôlego. Quando ele tirou a cueca, eu vi que seu caralho era grosso e grande, sua vara pendia entre as suas pernas sobre um par de bolas gordas. No chuveiro, nós dois nos metemos sob o jato d’água. Eu peguei o sabonete e ensaboei suas costas largas. Quando ele ensaboou as minhas, eu fiquei de pau duro. Foi difícil de esconder.

- Você está com boa saúde – ele provocou.

Ele então agarrou o meu pau duro, o que me surpreendeu incrivelmente. Eu não esperava por isso. Quero dizer, eu tinha planejado o banho como prelúdio para quem sabe fazer um boquete nele. Agora as coisas estavam indo mais rápido do que eu esperava. Enquanto nós nos enxaguávamos sob o jato d’água, ele me abraçou. O seu pau roçou na minha perna, já meio duro. Quando ele se inclinou e me beijou, eu fiquei atônito. A sua língua se enfiava dentro da minha boca e lambia meus dentes. Eu achei que ia gozar. Agarrei o seu pau e comecei a agita-lo. Ele assumiu rapidamente o tamanho colossal de vinte e três centímetros, grosso mesmo. Por instinto eu passei a língua pelas bolas grandes.

- Isso, lambe esses culhões.

Eu os mordisquei e coloquei juntos na minha boca e então os rolei com a língua. Ele pareceu gostar. Eu serpenteei a minha língua pela sua pica – uma técnica que eu tinha visto num filme pornô. Eu mexi no seu pau, impressionado pelo tamanho e a sua dureza de aço. Ele repentinamente empurrou o seu mastro gigante para dentro da minha boca. Tive a sensação de que ele era maior do que me havia parecido ao vê-lo. Eu engasguei. Vi estrelas. Eu podia ter morrido sufocado. As lágrimas corriam pelas minhas bochechas.

- Chorando sobre o meu pau? Gosto disso.

Eu agarrei o seu pau duro e o deixei brilhando com a minha saliva e aconteceu de repente e sem aviso.O mulato jogou sua cabeça para trás e grunhiu.

- Vou gozar. Vou jogar a minha porra!

A próxima coisa que me lembro é de grandes jatos de porra cremosa batendo no meu rosto.

- Você é incrível, garoto. Sabe dar prazer a um homem mas ainda não acabei com você.Estou de olho nessa sua bundinha apertada e redonda desde o começo.

Agora ele queria me comer. Eu sonhava em ser comido mas ele era maior que qualquer cara que eu tenha visto. Ele era um tipo inteiramente diferente, uma verdadeira fantasia erótica. Lambeu minha orelha e falou sussurrando:

- Não precisa se preocupar, universitário. Vou lhe dar o meu tratamento especial. Tenho uma surpresa para você.

O meu cu se contraiu. Ia acontecer mesmo. Eu ia ser comido e não por um magricela qualquer, mas por um mulato gostoso, digno representante das terras de Gabriela. Com prazer, eu coloquei a camisinha sobre a cabeçorra inchada que já estava toda molhada de excitação. Com dedos trêmulos, desenrolei o látex pelo pau cheio de veias. Ele me curvou. Olhei para trás sobre o meu ombro e vi quando ele chupou o seu dedo médio e então começou a amaciar meu cu.

- Isso dói. Eu não agüento, cara. Eu nunca vou conseguir acomodar esse pau enorme na minha bunda.

- Claro que vai, você só precisa de um pouco de lubrificação. ...

Ele espalhou o gel no meu rego e colocou uma camada generosa na cabeça do seu pau e lenta, mas firmemente, encaixou o seu mastro emborrachado no meu cu. Foi doloroso no começo, mas ele demorou o tempo que foi preciso e foi gentil comigo. Quando ele entrou, eu respirei fundo e nós esperamos um minuto. Quando percebeu que eu estava pronto para que invadisse meu rabo puxou seu caralho para trás e depois o enfiou inteiro na minha bunda e começou a me comer. Foi a sensação mais deliciosa que já tive. Ele foi metendo o seu pau imenso até eu poder sentir os seus pentelhos arranhando as minhas nádegas, suas bolas grandes batendo nas minhas. Eu parecia uma puta implorando por um pau. Eu não podia acreditar. Meu cu estava em chamas e eu queria mais e mais daquela rola grande.

- Cara, ele é tão grande. Sua tora é tão dura. Ah, eu vou gozar.

- Eu vou gozar. Vou esporrar dentro do seu cu apertadinho – ele estava mandando ver. – Eu vou gozar, cara. Aí está. Toma.

Mesmo com a camisinha, eu senti os grandes jatos de porra espirrando nas minhas entranhas. Tencionei os músculos da minha bunda ao redor do seu pau gordo, apertando-o com força. Meus olhos se fecharam e eu senti como se fosse desmaiar. Ele enroscou os seus braços fortes ao redor do meu peito e me abraçou apertado. Ficamos atracados assim por muito tempo. Ele estava pingando e eu podia sentir o seu suor escorrendo sobre o meu corpo. Não me lembro de ter ficado nunca de pau tão duro quanto daquela vez. No que pareceu um piscar de olhos, ele assumiu a minha posição e me presenteou com as suas nádegas carnudas e seu rego.

- Ponha uma camisinha, universitário. – ele disse.

Eu desenrolei uma camisinha sobre minha vara e só então me lembrei do gel para facilitar a entrada. Eu estava prestes a comer um rabo quente que se abria inteiro pra mim

- Finca na minha bunda – ele rosnou.

Eu adorava o jeito dele falar. Fazia tudo ficar mais excitante.

- Me come com esse pau grande..

Eu segurei as suas coxas e fiquei olhando o meu pau inchado se acomodar na sua bunda musculosa. Eu meti o pau fundo, puxei-o quase todo para fora e então o empurrei de volta para dentro, outra e outra vez.

- Continua– ele gruniu – me fode... come meu cu.

Ele remexeu a bunda e forçou-a contra mim forte e rápido, nossos corpos fazendo sons altos ao colidir um contra o outro. Então eu gozei. Eu enfiei com tudo e me deixei levar pelo maior clímax de minha adolecência. Ele gemia e se debatia em resposta. Quando tirei meu cacete da sua bunda, a camisinha estava cheia de porra. Beijei suas costas e ele me tomou nos braços. Me apertou e me beijou, suave, ternamente. Rimos muito e fomos para a cama. Dormimos um nos braços do outro. Já tarde da noite senti sua perna sobre mim e seu pau duro no meu corpo, me abracei ao seu peito forte e voltei a dormir. Eu não precisava mais de fantasias, era real. Pela manhã repetimos a dose e durante todas as minhas férias. Continuo indo a São Jorge dos Ilhéus, meu mulato continua por lá... me esperando.

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Comentários

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Você sempre da sorte! Mas é daqui de perto. Não tenho interesse sexual, mas gostaria de poder ao menos trocar email com você, para aprender como um bi leva uma vida tão agitada. : ) é legal ouvir de alguém que mora tão próximo!

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Este é o meu sonho, ser comido por um negão ou um mulato bem dotado, nota 10

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Grande conto, cara! Me deixou com tesão. Continue, e como disse o cara lá de baixo, no Rio você também encontra rola.

Daniel.

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Gostei!!! nota dez, fiquei com o rabinho formigando...

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sou de Itabuna 18 km de ilheus e adorei o conto, porém vc esqueceu de citar a sua cidade... Mas ta valendo .Dez

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Gostei, moleque, mas não precisa ir pra Ilhéus... aqui mesmo vc pode encontrar o que gosta...

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