A coroa

Um conto erótico de Foca
Categoria: Heterossexual
Contém 713 palavras
Data: 08/03/2009 20:58:06

Saia de casa todos os dias de manhãzinha, naquela hora do dia em que o sol nasce preguiçoso e a noite teima em não ir-se de vez.Era uma longa caminhada de casa até a escola onde um batalhão de adolescente filhos da puta me esperavam pras aulas do dia. Como o percurso era meio demorado eu sempre cortava caminho pela praça do Cruzeiro, minha melhor hora do dia. É que exatamente as 6:30 lá vinha ela, aquela coroa gostosa de calças azuis coladinha andando devagarinho, balançando aquele rabão de um lado pro outro fazendo sua caminhada matinal. Era uma delícia vê-la, até diminua os passos só pra passar devagarinho por ela.Toda clarinha e com cheirinho de mulher que acaba de se levantar da cama, ela andava pela calçada da praça devagarinho como se não tivesse nenhum outro compromisso durante todo o dia. Era só vê-la que meu pau já começava a pulsar como um coração de apaixonado. O pior é que a desgraçada da coroa era gostosa e sabia disso. Ela usava umas camisetas que caiam por cima da calça sem sutiã por baixo. Apesar da idade os peitinhos dela resistiam ao tempo e de manhãzinha estavam com os biquinhos sempre durinhos. Minha vontade era de voar nela e comê-la alí mesmo, mas resisti durante longo tempo. Alguns dias me mostrava mais ousado e arriscava um bom dia um oi até que resolvi financiar um carrinho e me tornei mais homem. Parava o carro todo dia debaixo de uma árvore na praça e a esperava. Quando ela ia passar por mim, me sentava no banco do passageiro e abaixava o vidro do carro só pra admirá-la . A bunda, apesar dos anos era firme, grande, bem redonda e escondia uma calçinha daquelas fio dental, bem atoladinha entre as popas. As calças apertadas delineavam a xoxota que eu tinha certeza que era cabeludinha. Ela não retribuia às minha investidas, mas também não mudava o caminho quando me via. Certo dia depois de uma chuvinha gostosa que durou toda a noite, acordei com uma sensação estranha , com o cacete duro, rachando e com extrema ansiedade. Saí de casa e parei o carro de baixo da árvore. Na hora prevista ela apareceu toda lindona. Mais que depressa me sentei no banco do passageiro e comecei a alisar minha rola com quem vai bater uma punhetinha gostosa. Ela se aproximava e meu coração disparava. Abaixei o vidro do carro e quando ela passou bem pertinho de mim eu a chamei e disse que tinha uma coisa pra mostrar pra ela. A danada se aproximou, curvou-se um pouco perto da porta e quando viu minha picona dura ela disse "Nossa negão tarado, que pauzão é esse? seu vagabundo" Eu a disse que ficava alí todo dia só esperando ela passar. Num pulo ela entrou dentro do carro e perguntou se aquela picona preta era todinha pra ela. Pegou na minha rola e apertou com força. Fechei os vidros do carro e ela começou a cochichar no meu ovido enquanto acariciava minha pica. Me chamou de cachorro, de vadio, e disse que devia chamar a polícia pra mim. De repente os vidros começaram a embaçar ela pulou pro banco de trás do carro e falou " Me come logo preto safado porque daqui a pouco vai ter um monte de gente andando aqui na praça. Pulei pro banco traseiro arranquei-lhe as calças e vi aquela calçinha todinha enfiada no rabão dela. tirei a calçinha dei um beijo na bucetinha madura dela , passei a língua na beiradinha do cuzinho e senti o cheiro gostoso daquele rabo quentinho. Só de camisetinha branca, de quatro no banco traseiro do meu carrinho.Sonho realizado. Pulei pra trás segurei firme nos cabelos curtos dela esfreguei-lhe a rola na xoxota úmida e desci a vara. A vagabunda tirou minhas mãos dos cabelos dela, pôs na boca, começou a mordê-la e a chupar meus dedos. enquanto eu a enrrabava gostoso ela gemia dizendo "me fode tarado", "me come seu preto cachorro" "come essa bucetinha todinha sua come" E eu comi, comi aquela coroa gostoso. Só de lembrar dá até água na boca. É que eu sou louco numa coroa. O meu carrrinho tá comigo até hoje, testemunha ocular do fato e as prestações dele também.

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