Voltei para a casa dos meus pais. Me separei de Juliana, namorada com quem morava, e precisava de abrigo.
Após já algum tempo, relembrei um hábito deles de que nunca gostei. Deixam as portas abertas do quarto, deixam-se ver pelados. Eu sempre fui de privacidade, até porque, há quem precise de limite.
Fui assim surpreendido vendo minha irmã nua, quando eu pegava um livro no corredor dos quartos. O mais espantoso foi ver a buceta depilada! Meu olhar foi atraído: "Como assim ela depila tudo? Pra que? Realmente deve ter gente que gosta". Eu só falei um "Eita!", e ela riu, permanecendo nua, como se eu fosse bobo.
Fiquei interessado em me deixar estar nessas situações de nudez despudorada dela. Inventei um defeito na privada do meu quarto, que obrigava a fechar o registro de água. Isso me levou naturalmente a utilizar o banheiro do quarto dela.
Pela manhã eu entrava quando ela ainda dormia. Tomava banho para ir trabalhar. Ela dormia sempre com poucas roupas, pelo menos no verão que ali estive. Geralmente dormia de calcinha e uma camiseta, mas numa sequência de dias dormiu nua. Eu já pulava da cama ao primeiro toque do despertador, para tocar um punhetinha ao olhar a mostração.
Num dia, surpeendeu-me levantando para fazr xixi enquanto eu tomava banho. Meu pau estava duro, pensando nela nua, e não pude esconder no box transparente - quando notei a presença dela, já estava sentada na privada e me olhando no box. Agi com naturalidade para não ser bobo novamente, deixei ser visto. Ela voltou para a cama.
Quando eu voltava para casa, depois do trabalho que me restara, eu buscava momentos propícios. Num deles, logo que ela entrou no chuveiro, fui de toalha como se estivesse planejado tomar banho bem naquele momento. Abri a porta e a admirei nua, enigmaticamente com a buceta depilada.
-"Você ia tomar banho? Acabei de entrar".
-"Tudo bem, venho depois."
-"Eu ia te perguntar, você podia comprar uma lâmpadas lá prá fora. Dessas lâmpadas econômicas. O papai não entende que a economia de 80% de eletricidade poderia mudar o mundo. Não aguento mais olhar para aqielas que ele comprou, mas to sem tempo. Você não pode comprar amanhã?".
-"Lógico, vou ao supermercado. Você está toda ativista nessa vida de ONG!"
-"É chocante quando estudamos a sério! Se você puzer no papel, e ver as cifras, e danos ambientais... não tem como não ser uma chata ativista".
Enquanto a conversa ia, eu perversamente mantinha o assunto para ficar com a sua nudez à vista. Quando ela desligou a saiu, veio com outro exemplo.
-"Por exemplo, eu tomei um banho de 10 minutos, você vai tomar um 10, espero, se tomássemos juntos, tomaríamos em 15 no máximo. Isso uma ouduas vezes ao dia, dependendo da estação, em alguns anos, nos economizaria um dinheiro para o sistema de aquecimento solar, que o papai insiste que é besteira. É que ele não vaia estar aqui no futuro... Irresponsável."
-"Ok, sem problema, vamos marcar os banhos então [risos]. Mas hoje vou ter que tomar só".
Eu olhava os peitos dela, imaginando a consistência. Eu poderia enxugá-la por todo fim de tarde. Ela falava de naturalidade, mas sempre buscava uma esquiva para ver meu pau. Talvez por eu não costumar mostrar, tenha curiosidade, fica objeto precioso.
Na manhã seguinte acordou logo quando entrei no chuveiro - "Você não me chamou!?" - disparando meu coração, e inchando meu pau. Endurecendo quando sua bunda inadvertida encaixou por alguns instantes no meu material protuberante. Quando ela inclinou chegou a roçar sua xana. Por isso o pau realmente endureceu. Tudo é natural, eu tentava me convencer.
À noite, talvez pela expectativa, jáme despi de pau duro. Aí fiquei com vergonha. Toda hora de pau duro! Cacete! Não teve como ela não perguntar. Eu considerei que não estava acostumado a me despir a quem não fosse minha mulher. E que além disso, o fato dela depilar a buceta me intrigava, e por isso, é como se eu não conseguisse tirar sua buceta da visão, quando a vejo, e a pensar, algo meio perturbador.
Ela riu, evidentemente, como bobeira minha, enquanto abria as pernas um pouco, de pé, nós ainda sem entrar no chuveiro, mostarndo a depilada, massando a mão, como que dizendo,"ó, é só uma buceta, nada de mais, limpa fica assim". "Eu nunca tinha visto", falei hipnotizado. Ela pegou minha mão para sentir uma buceta lisa. Assustei quando esbarrei em seus lábios.
-"Como você é bobo. Nunca pegou no corpo de algué da família não? Das nossas primas, das tias... vai me dizer que não tem nenhuma história? Você acha o que? Que vai cair o pau? Ha, ha, ha. É natural. Nossa tia T. já contou que pegou seus filhos, o J e a M., a K me contou que tocava no R. quando as famílas viajavam juntas..."
-"Não eu nunca tive nada com niguém".
-"É um mané mesmo. Então vem aqui tenha agora, passa aqui na xaninha lisa".
Passei, estranhando e reconhecendo o que permanece o mesmo... entendi que tinha liberdade para adentrar nessas partes, e procurei o clitóris dela, para conhecer como ela. Era grande! Ou pelo menos estava. Ela sorriu e abriu um pouco mais a perna. Segurava em meu braço. Já com a toalha caída, deixei a buceta para conhecer seus peito. Peguei com mão de sexo, queria conhecer o corpo mulher de minha irmã. que permaneceu oferecida. Como se uma lâmpada ecológica lhe acendesce a mente, falou que eu poderia dar banho nela, e ela em mim, ao mesmo tempo, tal que em dois conssumissemos a água de um. Achando uma grande idéia providenciou enfim irmos ao banho.
Em tom de brincadeira perguntei se ela esfregaria também esse aqui (olhando para meu pau que não deixava de anunciar ereções). Nem perto de desconcertá-la, falou que sim, mas que não punhetava no banho porque era um crime ecológico. O impacto em mim foi de que, então, fora do banho, poderia punhetar! Que loucura!
Foi foda, ou quase uma foda, ficarmos literalmente nos esfregando. Passe a mão até no seu cu, a título de limpeza. Limpeza bem carinhosa. Quando ela pegou no meu pau pegei no seu peito. A verdade é que ela se estendeu um pouco a mais do que seria necessário para a simples limpeza.
Saí do chuveiro perguntando a ela sobre os encontros que já teve com familiares. Falou de um primo nosso, que ainda a come de vez enquando, quando estão solteiros, sem paciência de ir à caça. Nos enxugamos em seu quarto, enquanto ela narrava a primeira cena sexual, ele mais velho ensinando ela a bater uma para ele. Morri de ciúme! Sentamos na cama, e ela comentou de uma prima que queria chupar meu pau, mas tinha vergonha. Fiquei abismado, e com pensamentos tarados.
Ela deitara na almofada. Enebriado pelo tesão, falei em tom de certeza do ato.
-"Bate uma prá mim, enquanto sinto sua buceta", já acariciando. Ela se aproximou, ofereceu as pernas abertas, e bateu como uma mulher. Fazia muito bem, o safado do G. a ensinou mesmo! Eu fui deitando de lado, ficando com o rosto próximo da buceta, tal que queis expermentá-la com a boca. Aí ela começou a curtir de verdade, se oferecendo aberta, dando espasmos, quase fechando os olhos, e até meio esquecendo de bater no meu pau. Passei a perna sobre ela, para que me chupasse. Logo entendeu, e assim fomos, em uma trepada mesmo.
Desci de cima dela, reconhecendo que sua buceta era gostosa. Ela permaneceu com seu corpo desnudo e oferecido, derretida em prazer. Me aproximei do seu rosto e dei-lhe um beijo. Nos abraçamos. Um abraço em que abriu as pernas, me levandoi à audácia de roçar o pau em sua buceta e a meter, como um homem em uma mulher, fudendo com força e agarrando, abusando de seus peitos. No que ela me diz que posso gozar, porque toma pílula. No que encontrei a liberdade final para descarregar a fúria sacana, de comer a irmã, e devorei aquele corpo, para gozar assim que ela deu mostras do mesmo.
Tivemos um caso nesse verão.