Cândido Lusitano I

Um conto erótico de Cândido Lusitano
Categoria: Grupal
Contém 2021 palavras
Data: 10/03/2009 15:28:21

Parte 1

Quarta-feira, 6 de Janeiro de h)

A história que vos conto deu-se quando tinha 15 anos e pedia boleia na margem de uma estrada solitária algures na província aragonesa de Teruel, em Espanha. Espetava o dedo à não mais de cinco minutos quando um grande camião da TIR, que puxava um enorme atrelado, se deteve junto a mim para me levar. Subi para junto do condutor, que me olhou de cima a baixo como que apreciando a minha figura que é, em abono da verdade, muito apetitosa. Na generalidade os homens facilmente se apaixonam por mim. Não sei ainda porquê. Mas há algo em mim que os cativa. Os deixa descontrolados. Eu penso ser obra da minha silhueta fina e esbelta. Com proeminentes nádegas redondas e fino recorte de corpo. Fizemos toda a viagem em silêncio, mas, uma vez chegados ao destino, levou-me para meio dos contentores no grande labirinto que era o parque de contentores da TIR daquela região.

Era um labirinto de tal forma grande que eu não saberia sair dali pelo meu próprio pé. Pelo que qualquer fuga minha seria de grande inutilidade. Daí, aquele homem se sentir seguro, sabia pois que eu não tentaria fugir. Também não era possível alguém vislumbrar-nos nem aproximar-se sem ser previamente notado. Ou seja, eu estava completamente à mercê do meu raptor. Era o local ideal em plena luz do dia para se consumar os lascivos desejos daquele homem entesoado. Assim, chegados a um corredor ladeado por altos contentores que tapavam com a sua sombra todo o horizonte, logo o homem parou e me mandou ajoelhar perante si. Coisa que fiz imediatamente, um pouco assustado mas cooperante o suficiente para sentir o frio pavimento nos joelhos. Fui obediente, o que agradou ao macho expectante, que, sorrindo, me agarrou o queixo com uma mão, afagando os meus lábios com o seu polegar numa atitude desafiadora. Metendo dois dedos na minha boca que me fez chupar. A minha saliva molhava aqueles dedos com lascívia e, com a língua, tilintava-os, ao que o homem aproveitou para simular uma fornicação, introduzindo os seus dedos para dentro e para fora da minha boca como se estivesse a penetrar-me com o seu sexo.

Depois, estando eu assim prostrado, o homem acercou a sua braguilha ao meu rosto para que eu a desapertasse. Primeiro, agarrou a minha pequena e suave mão e levou-a ao seu enchumaço já avultado, fazendo adivinhar um grosso rolo de carne quente que esperava a minha garganta. Quando toco aquela dureza, logo o macho suspirou de prazer, à medida que lhe ia esfregando o cacete com a palma da mão para cima e para baixo sentindo aquela dureza firme no tacto, e toda a sua magnitude e longitude descomunal. O Homem então agarrou a minha nuca e encostou a minha cabeça à sua braguilha massajada para que eu a beijasse ainda assim dentro das calças, coisa que fiz, beijando o enchumaço várias vezes como se beijasse um Deus, o que lhe aliviava a tesão. Ao mesmo tempo acarinhava com os dedos aquele grosso mangalho. O homem ordenou-me então que lhe retirasse o membro para fora da sua prisão.

Começo então a correr para baixo o seu fecho eclair e o gordo enchumaço saiu cilíndrico para fora, preso ao slip preto. Meto então os dedos dentro do slip e sinto a pele quente daquele gordo nabo vibrar ao meu toque dentro das cuecas.

O homem então, impaciente e consumido de tesão desaperta bruscamente e avidamente o cinto fazendo as suas calças cair aos seus tornozelos numa rodilha, mostrando as coxa musculadas e peludas e o seu membro a querer rebentar de tesão, espreitando, cabeça de fora, gorda e brilhante. È assim que introduzo os dedos nos elásticos daquele apertado slip para as puxar para baixo. Coisa que começo a fazer calmamente. Logo que aquele descomunal sexo se vê livre da sua prisão rebenta numa explosão de carne, gingando e bamboleando nos ares, todo empinado e apontado à minha boca como uma lança de ferro fremente como gelatina. Era um piçalho enorme e gordo agarrado aos seus grandes colhões redondos e peludos. Estava tão tesa que umas enormes veias inchadas pelo tesão subiam da base quase até à cabeça, espiraladas, ao redor daquele membro hirto e balançante. A pentelheira era farta e negra, e circundava a base daquele membro abundantemente.

O homem, então, agarrou a minha nuca com ambas as mãos e, forçando a minha cabeça de encontro àquele enorme marzapo força a sua entrada na minha boca, que logo cedeu à pressão entreabrindo os lábios e engolindo aos poucos aquele comprimento fálico até às goelas, de uma assentada, apenas parando quando sentiu a sua glande bater no fundo da minha boca até aos colhões. Conheci então toda a sua potência de chofre. O seu sabor acre, Perfurante e quente e quase me engasgando. Por segundos quase sufoquei e tive que a retirar à força para não ficar sem respiração. Foi violento, mas logo o homem, apercebendo-se, acalmou. Foi então metendo e tirando todo o seu comprimento para dentro da minha boca aberta, recebendo ali os impulsos entesoados daquele macho. Sinto o sabor daquela pica no meu palato, envolvente e provocador, arrebatando os meus lábios húmidos que envolveram aquele tronco num abraço anelante.

Agarrado às suas coxas para me segurar, lá ia estoicamente aparando as suas estocadas viris, ritmadas e cada vez mais violentas, violando-me o palato até aos seus peludos e redondos colhões me baterem no queixo.

Estive nessa posição, agarrado às suas coxas durante alguns minutos, em que o macho, excitadíssimo, aproveitou para brincar com o seu longo sexo com a minha cara, esfregando-o sucessivamente no meu rosto com ele para cima e para baixo. Ora fustigando-me as faces com ele como se de um chicote se tratasse. Ora obrigando-me a engolir os seus colhões à vez, o que me enchia a boca em pleno, ora mergulhando-o para dentro das minhas goelas sem prévio aviso.

Passados alguns minutos, o macho agarrou me pelos sovacos e, fazendo-me levantar, encostou-me às paredes do contentor, de costas para ele, e me ensanduichou entre ele e a parede fria e metálica do contentor. Sinto logo a pressão do seu corpo sobre mim. O seu peito sobre as minhas costas e o seu longo nabo enfiar-se entre a maciez quente das minhas nádegas. Então, levando as suas mãos até ao meu estreito cinto, começou a desapertá-lo. Retirou a fivela e fez correr o meu fecho eclair. De seguida, introduziu as suas grandes mãos nas minhas ancas, agarrou o rebordo das minhas calças e começou a puxá-las para baixo expondo aos seus olhos sedentos a opulência redonda das minhas nádegas. Sinto logo o frio ar invadir-me a pele acetinada das ancas e o calor do seu enorme mangalho acomodar-se entre as minhas nádegas acolhedoras. De seguida, o macho começou a invadir o meu corpo com as suas exploradoras e inquietas mãos. Subindo estas ao longo do meu ventre e peitos, afagando-o com ternura e viajando das costas até As ancas ora agarrando-se com ambas as mãos à minha cintura acetinada para me puxar o corpo contra o seu sexo furibundo.

“Vou comer-te esse lindo e redondo cuzinho…Ohhh…cheiras tão bem…” Sussurrou-me o macho aos ouvidos num tom de voz excitado e arrastado ao mesmo tempo que me beijava o pescoço e me dava pequenas mordiscadelas nas orelhas o que me fazia arrepiar devido à sua respiração quente. Então, num ápice, o macho dobrou-me para diante com os seus braços, dobrando-me ao meio e obrigando-me a aninhar no chão em posição de quatro para me comer à canzana. É claro que nem protestei. Cai de joelhos e assim que o macho me topou nessa posição logo se acocorou atrás de mim, entre as minhas pernas que afastou ao de leve para o lado para nelas se encaixar comodamente. Adivinhava uma grande corrida. Assim que sinto o frio solo nos joelhos logo um grosso rolo de carne se aconchegou entre as minhas nádegas, esfregando-se para cima e para baixo nelas bastas vezes como que preparando-se para o grande empalamento. Ainda andou por ali a passear alguns segundos, roçando-se no meu rego apertado e abrindo com os seus dedos as minhas nádegas uma para cada lado para se esfregar todo. Por fim, e sem prévio aviso, o macho encostou a sua gorda e brilhante cabeça à minha roseta anal e começou a empurrar. Sinto aquele enorme membro abrir caminho entre elas, perfurando o meu ser, centímetro a centímetro. Escorregava lentamente enchendo-me com o seu grosso mangalho. Ao início comecei por sentir alguma dor, que logo foi substituída por um prazer intenso. Só quando a penetração atingiu o seu limite e eu senti os seus colhões baterem-me nas nádegas é que o homem iniciou o mete e tira dentro de mim, para dentro e para fora escorregando na minha maciez e fazendo agitar o meu corpo como uma marioneta ao ritmo das suas estocadas viris e sumptuosas. Agarrava-se à minha cintura e ancas e impulsionava-me de encontro à sua moca, espetando-se todo dentro de mim com violência. O meu corpo era agora violentamente agitado, de tal forma que levei a cara ao solo, encostando todo o meu corpo, como um barco, para lhe facilitar a ele e a mim a penetração.

O macho, entesoado, encostava a palma da sua mão direita às minhas costas para as impulsionar para baixo e me manter assim com as nádegas bem elevadas, cá em cima, em posição de absoluta submissão, entregando ao macho a minha intimidade violada para que dispusesse de mim, e lá depositasse a sua seiva quente e viscosa que já não tardaria a anunciar-se certamente. O homem estava tão excitado que berrava de prazer, proferindo palavras desconexas e sussurrando para que eu ouvisse, “ Ahhh…que lindo cuzinho tens…que boa foda, ufff…adoro o teu cuzinho que me derrete de prazer…AAAgghh…Toma…toma o meu mangalho”, e penetrava-me agora quase selvaticamente. O seu piroco parecia um pistão a trabalhar dentro do meu ventre, alargando a minha roseta com a sua grossa tora e provocando nela uma sucção como uma ventosa. Estamos nessa posição durante alguns minutos sendo o meu corpo agitado para a frente e para trás ao ritmo que ele me impunha. Era ele quem mandava em mim naquele momento, escravizando-me. Tomando-me a alma e o ser para seu prazer. Apoderando-se do meu corpo para nele esvaziar os seus desejos sexuais. Eu pertencia-lhe nesse momento na plenitude. Era dele, e ele faria de mim aquilo que bem lhe apetecesse como sua propriedade de direito possuindo-me e escravizando-me.

É nessa condição que ele me toma, encavalitado em cima de mim como uma montada em que eu era a sua égua de estimação e me cavalga feliz e excitado. As suas mãos agarram-se à minha cintura e manipulam-me com tenacidade e o seu gordo cacete vai perfurando-me as entranhas cada vez com mais avidez e tesão fazendo-me agitar as carnes sedosas.

No entanto o homem não aguentou mais e num ápice sinto que uma torrente de leite quente e viscoso é disparada para dentro de mim, molhando-me as paredes do ventre. Estava consumada a sua fornicação. Eu quedei-me ali prostrado, nádegas ao alto, enquanto ele retirava agora a sua piça flácida e molhada de esporra de dentro de mim, provocando em mim um vazio insuportável. A roseta anal toda aberta e violada por onde ainda escorriam laivos de esperma, como uma boca aberta recém saciada.

Eu entrego-me a ele e, como lhe pertenço, ordena-me que me vista para me levar com ele qual criancinha sem destino. Sem oposição e completamente submetido à sua vontade.

Nessa noite dormi com ele no camião. Fez questão de me tomar como uma odalisca. Agarrou-se a mim, que estava completamente nu, envolvendo-me nos seus braços e eu adormeci com o meu rosto encostado ao seu peito másculo e as minhas pernas metidas entre as dele. Sentia-me, apesar de tudo, muito bem e cómodo, como se ele fosse o meu protector. Por isso deixei-me adormecer ouvindo a sua respiração grave só acordando ao outro dia de manhã.

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