Sou um vendedor atacadista de peças intimas de mulheres, muito bem casado, mas que de vez em quando, gosto de sentir um pau bem gostoso, de todos os tamanhos. Muitos dizem que pau acima de 18cm não é recomendado numa relação anal, mas por experiência própria, o que dói não é o tamanho, mas sim o calibre. Mas com carinho, sem precipitação e bastante lubrificante, não importa o tamanho e a grossura, pois em nada dói, apenas muito prazer nos dá. Voltando a minha história, estava visitando um cliente tradicional, quando notei um novo vendedor, que deveria ter uns 25 anos, moreno, bem trajado e bonito. Fiquei a fim deste vendedor, mas ao mesmo tempo com medo de queimar meu cliente, com algum bote em falso que porventura desse. Me liguei na venda, como a loja estava cheia, fiquei em pé, ao lado do balcão, com os cotovelos apoiados na tampa do balcão e levemente curvado, deixando minha bunda um pouco saliente. Não foi de propósito esta posição, pois preocupado com a venda, havia esquecido o vendedor. Estava preenchido o pedido, quando senti alguém rosando em minha bunda, percebi que foi proposital, pois deu uma leve cutucadinha. Olhei para trás e vi o vendedor, com uma cara safadinha pedindo desculpas e com um leve sorriso nos lábios. A partir daquele momento comecei a observar o vendedor que estava atendendo a uma cliente, e vendo que eu o encarava, dava um sorriso discreto para mim. Percebi que ele era ativo, já que colocava as mãos no bolso da frente da calça e ficava com os polegares para fora indicando para o seu pau. Para ter certeza, me posicionei novamente no balcão, só que desta vez arrebitei um pouco mais minha bunda. Não deu outra, logo ele novamente passou pelo balcão, e como não havia ninguém olhando, parou atrás, encostou o pau em minha bunda e esfregou por mais tempo. Eu senti o volume encostando na minha bunda, mas não tinha como precisar o tamanho. Acabei minha venda e despedi de todos indo a uma lanchonete, que ficava bem de frente da loja. Como já era quase 19:00 horas e a loja estava por fechar, decidi tomar uma cerveja e aguardar o desenrolar dos acontecimentos. Às 19:15 horas, o vendedor entrou na loja e pediu um refrigerante, ficando encostado comigo no balcão. Para não darmos muita bandeira, disse que meu carro estava no estacionamento e que poderíamos conversar tranquilamente lá. Dei a posição que estava meu carro, a descrição e a placa dele. Sai primeiro e fui para o carro, aguardando ele chegar. Não demorou muito e lá estava ele, entrando no meu carro. Sem muitas delongas convidei para irmos a um motel, mas infelizmente, não pode, pois necessitaria buscar sua namorada, que já havia ligado para ele. Como estaria viajando na parte da manhã, perguntei a ele se me negaria uma chupetinha, ali mesmo dentro do carro. Ele concordou, mas pediu para irmos num andar mais abaixo do estacionamento, que era menos movimentado e mais escuro. Obedeci, e lá chegando, ele continuando sentado no banco do passageiro, abaixou sua calça mostrando pela primeira vez aquele belo mastro. O mastro parecia um sorvete de chocolate, com aproximadamente 20 cm de comprimento e bem grosso, já estava duro. Puxamos os bancos para trás para ficarmos mais a vontade e ele disse. hoje você vai sugar o líquido que jorrara deste chocolate, quero que você sugue até a última gotinha, não deixando nada Não fiz de rogado, cai de boca naquele estupendo mastro, que sentia latejar na minha boca. Confesso, chupo melhor que muitas mulheres. Senti a cabeça chegar na garganta, era grande, mas gostoso, tinha um cheiro maravilhoso. Enfiava em minha boca até o talo, engolindo tudo, depois voltava para a cabeça, que sugava retirando aquele liquido pré-porra, que é uma delícia. Mordia devagar aquele pau, realmente mamava com muita vontade e sem pressa, sentindo todas as veias pulsando. Passava a língua na cabeça, beijava, sugava, apertava, mordia, enfim, fazia tudo o que tinha direito. Fiz também massagens no seu saco e apertei suas bolas. Foi quando ele disse que não aquentava mais de vontade de gozar, pois seu pau já estava doendo de tanto tesão. Então comecei num frenético vai e vem com minha boca, e quando estava por gozar, ele segurou firmemente minha cabeça, com medo que eu não engolisse sua porra, o que não era minha intenção, queria sentir toda aquela porra quentinha na minha boca. Finalmente, ele gozou, uma grande quantidade de porra em minha boca, que eu fui saboreando como quem saboreia um sorvete de flocos misturado com cobertura de morango. Como havia prometido, fui na cabeça do seu pau e comecei a sugar a porra que ainda estava lá dentro, apertando o pau para ajudar a sair. Me certificando que não havia mais porra em seu pau, pequei um lenço de papel e sequei todinho o seu pau, que estava molhado apenas com minha saliva, não havia nenhuma porra, pois nada deixei. Ele colocou a sua calça, se ajeitou e antes de sair, me deu um beijo bem gostoso na minha boca, prometendo que da próxima vez a porra jorraria dentro do meu cu e não na minha boca. E de fato ele me enrabou e gozou dentro de mim, sem camisinha, mas esta história contarei depois......
UMA CHUPETA GOSTOSA
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