Me chamo Carla, tenho 29 anos, casada a 8, sou morena clara, com corpo de causar inveja para a maioria das mulheres e vou narrar um fato veridico, pois, descobri, casualmente, um otimo passatempo na casa dos contos, onde, pela primeira vez estou escrevendo.
Meu marido Mario, todos os inicios de ano viaja por 45 a 60 dias ao exterior, em razao de negocios que entabula com sua empresa. Sempre o acompanhava nessas viagens porque, ja casada a mais de 5 anos, ainda nao tinha engravidado e, ser mae era o meu maior desejo.
Trepavamos quase todos os dias e eu fazia todas as artimanhas que me aconselhavam para ter filho, mas, as chegadas consecutivas das menstruaçoes, baldavam esperanças, provocavam choros e compadecimento silencioso do Mario.
Por tambem gostar do esporte, acompanhava meu marido nas pescarias anuais que faziamos no mes de março, no rio Unini, um afluente do rio Negro, no Amazonas, onde se visa a captura de tucunare-açu, na modalidade pesque e solte. Para chegar ao rio, um hidroaviao partindo de Manaus com 8 pescadores, transporta o grupo ate o acampamento, composto de 4 xales flutuantes, cada um para 2 ocupantes, outro que serve como refeitorio e um sexto, como cozinha.
O acampamento fica no meio do nada e a cada 2 dias os xales sao amarrados entre si e deslocados, para desestressar os pesqueiros.
Apos o cafe da manha, cada par de pescadores sai com um barco de aluminio dirigido por um guia de pesca-PILOTEIRO" - e se dirige para lagoas e baias distantes cerca de 1 hora do acampamento. Como sao muita, cada barco vai para locais diferentes e, novos encontros do grupo so acontecem a noite no refeitorio, quando sao contadas as novidades do grupo.
Os piloteiros sao rapazes de 18 a 30 anos, nascidos e habitantes contumazes das barrancas do rio. Trabalham com grupos de pesca por 3 meses, pois, as enchentes do rio, impedem o prolongamento do periodo de pesca e, no resto do ano, se dedicam a cultura de subsistencia. Alem do ganho normal por pilotagem, recebem boas gorjetas dos turistas, que sao tao maiores, quanto maior for o sucesso da pescaria, a qual tem 6 dias de duraçao.
Em março 2006, fomos servidos por um piloteiro ainda desconhecido, chamado Joao Carlos que tinha 18 anos, era analfabeto, nunca tinha saido das imediaçoes de um reduzido numero de casas existentes em local denominado Samauma e, reservadamente disse ao meu marido que nunca transara. Apesar das feiçoes rusticas, era garotao alto, corpulento, braços e coxas grossas, mas, que na epoca, nenhum tesao me despertava porque eu so tinha buceta para o meu marido e, dele queria engravidar.
Evidentemente que um cabaçao com 18 anos e que dificilmente via uma gostosa como eu nas imediaçoes, sempre cheirosa, bem vestida e com as coxas expostas, fantasiava e se excitava com o quadro lhe exposto, a ponto de deixa-lo, constantemente, com a barraca armada, ainda que meu marido, concentrado na pesca, nao observasse. Sempre que o Mario fisgava e tentava embarcar um tucunare, eu via o Joao me comendo com os olhos e, para mais excita-lo, lhe retribuia os olhares, dava beijinhos no ar e as vezes abria um pouco mais minha blusa para que ele apreciasse melhor, parte dos meus peitos. Ficava imaginando as punhetas que tocava, cada vez que se ausentava mais prolongadamentte no mato, para onde dizia ir urinar.
A pescaria findou, o Mario deu 700,00 de gorjeta ao Joao e programou nova pescaria para março de 2007. Voltamos para S. Paulo, aquele 2006 foi passando e nada de engravidar. Em novembro decidi consultar um especialista, pois , farta de sofrimentos, queria saber a razao da minha esterilidade. Como a agenda estava muito tomada, a consulta foi marcada para meados de fevereiro, Periodo de viagens do Mario. Priorizando os exames, naquele ano nao o acompanhei e a volta dele estava marcada para o fim daquele mes e a pescaria no rio Unini, para o inicio de março.
Ha 1 semana do retorno, o Mario ligou dizendo:
- Amor, deu zebra nas negociaçoes e somente retornarei ao Brasil entre 15 e 20 de março.
Ja sentia uma saudade louca de pica e o filha da puta dizendo que eu teria mais um mes de espera.
- Tudo bem. Mas, vai ser um saco ficar mais um mes sem fazer nada.
- Aproveita a pescaria no Unini para se distrair, afinal voce adora fisgar tucunare e a pescaria ja esta paga.
- Acho que nao vou, sem voce nao tem graça e pescar sozinha sera massante.
- Vai sim, querida. Sera otimo para voce.
- Vou pensar.
Concluida a batelada de exames medicos, a entrega dos reultados e a nova consulta, foi marcada para 5 dias apos o retorno da tal pescaria. Para reduzir a ansiedade da espera, arrumei a tralha e cheguei solteira ao acampamento, acompanhada das amigas Dinora, Claudia, Simone e seus maridos.
Como cada casal selecionou os piloteiros que lhes serviram anteriormente, a mim coube o cabaçudo, agora com 19 anos e que, ao me ajudar a arrumar as coisas no xale, falou no seu amazones local:
- To veno que o seo mario no veio.
- Este ano vim sozinha.
- Qui bom. Vamo so nois 2, a senora vae pega mutho pethe.
Naquele dia pesquei dedicadamente, sem muito sucesso e confesso que nenhum desejo sexual me ocorreu, embora o Joao nao tirasse os olhos de mim, disfarçando que estava tentando melhorar meus lançamentos.
Na manha seguinte, sentei de frente para o Joao , em razao do forte vento que batia em meu rosto, provocado pelo deslocamento do barco e senti ele me comendo com os olhos. Passados uns 40 minutos, parou o barco no meio do rio e disse que me levaria em uma baia distante que, embora fosse do conhecimento dos demais piloteiros, a ela jamais levavam turistas e que, por nao sofrer pressao de pesca, nela eu teria muito sucesso, tanto em quantidade quanto em qualidade. Em contrapartida, teria de manter segredo de todos, incluisive do Mario.
Por volta das 8 horas chegamos ao tal local que era belissimo, vasto, cheio de praias de areia branca e com muitas galhadas propicias para a pesca de tucunare-açu, atraves de lançamentos precisos de iscas artificiais.
Durante as quase 2 hora que durou aquela viagem, fui me abrindo para o Joao e fantasiando: "Estou com um cabaçudo doido para me comer, estou virgem a mais de 2 mese e doida para dar a buceta e, por burrice, nao trouxe camisinha".
Ao chegar na primeira galhada, o Joao me apontou um cantinho nas proximidades do barranco e usando uma carretilha curado 200 e linha multifilamento lancei com bioa precisao, uma isca bicuda de helice(branca) e iniciei os movimentos lhe correspondentes. Na quarta ou quinta puchada, um Açu de 10kg explodiu na superficie e tentou correr para a galhada. A adrenalina foi a mil e segurei o bicho firmemente enquanto o Joao afastava o barco para diminuir possibilidade do animal alcançar algum enrosco.
Embarcado este e mais 28 peças entre 4 e 10kg, cansada, esfomeada e com o sol abrasador, pedi ao Joao preparar o nosso almoço. ele aportou e entao notei que estava com a pica em riste, bem visivel, por usar uma calça surrada e nao portar cueca, como e o costume do pessoal local. Sobre a areia e em ponto bem sombreado, estendeu uma especie de tapete do barco, sobre o qual deitei enquanto ele fazia a fogueira para assar o tucunare que sacrificamos.
Ainda deitada e imaginando putarias, repentinamente pensei: "Se o Joao e cabaçudo, nao porta doenças e, se eu sou esteril, nao temos necessidade de camisinha". A foda, num lugar paradisiaco como aquele estava liberada e, quanto a chifrar o Mario, seria uma especie de compensaçao, pois com toda certeza, ele tambem nao iria aguentar 3 meses sem buceta.
Ao final do almoço, fiquei de calcinha e sutia, deitei de bruços e disse:
- Joao, passe protetor no meu corpo que estou com vontade de entrar na agua e nao quero me queimar.
Tremulo e fungando sem parar, passou a aplicar a pomada a partir da nuca e entao mandei: "desabotoa meu sutia e continua que esta muito bom. Quando chegou perto da bunda, perguntei: "Voce ja conhece mulher"
- No, no senora. Nunca.
- Entao arranca a minha calcinha e continua passando a loçao, porque a cada passada das tuas maos, voce me deixa mais louca de tesao.
Aliviada da calcinha, imediatamente virei e me mostrei peladinha para o Joao que, incredulo, vidrou os olhos nos meus peitos e na minha buceta, que estava bastante peluda em razao da desnecessidade de depilaçoes nos ultimos tempos em virtude da falta de uso por parte do meu marido.
Mandei que deitasse ao meu lado e notei o constrangimento dele em pegar nas minhas intimidades. Tirei a camisa dele e comecei a apalpar e chupar os mamilos e a ouvir seus gemidos, cada vez mais altos e menos espaçados, que, entao, começaram a se transformar em urros.
Fui descendo de lingua e quando cheguei no umbigo, desatei a cordinha que prendia a calça e com o auxilio dele, deixei-o peladinho tambem. Apreciei o cetro das minhas mas intençoes do momento, pedi que ficasse com a barriga para cima e comecei a me aproveitar de um pobre cabaço que iria arrebentar sem do e nem piedade.
Mais escura que a do Mario, a pica do Joao era similar em comprimento e grossura, mas, mais cabeçuda e bem mais dura. Aquela seria a segunda pica que a minha buceta iria provar.
Com o Joao gemendo e gritando de tesao, observei que a cabeça daquela pica inexperiente ja estava bem molhada. Entao, comecei a beijar a boca dele e a chupar sua lingua, depois passei a lingua-lo nos ouvidos e a chama-lo de meu macho, meu homem, meu fudedor. Enquanto isso a bunda dele subia e descia, como se estivesse fodendo o ar.
Fui, novamente, descendo de lingua, ate chegar nos pentelhos. Ai, peguei pela primeira vez naquela vara e passei a punheta-lo lentamente. Quando uma dose maior de leitinho apareceu, cai de boca na glande e com movimentos de vai e vem o Joao passou a fungar e dar urros em altos brados que se perdiam na floresta amazonica. Com a tesao aumentada por aqueles gritos, acelerei o chupisco ate que ele segurou minha cabeça com ambas maos, a puchou rispidamente para baixo, fazendo a pica alcançar o fundo da minha garganta, deu um brado altissimo e começou a esguichar uma enorme quantidade de porra, me obrigando a engoli-la totalmente e me dando a impressao que naquele momento, ele me afogaria.
Ainda hoje, aqui em S. Paulo, me desperta muita tesao ao lembrar do quadro:"No cafundo da amazonia, eu de 4 e com a buceta encharcada de tesao, punhetando com a boca a pica de 1 piloteiro deitado num tapete sobre a alvura da areia de uma praia fluvial e ele urrando e soltando porra em minha garganta".
Depois dessa primeira gozada, o Joao se soltou e passou a apalpar meus peitos, meus pentelhos e a brincar com a minha buceta. Quando senti que a pica dele estava novamente tinindo e com a minha buceta em pandareco em um motel da selva, pedi:
- Joao, me fode, me come, me faz tua mulher.
Abri as pernas e, no momento de me cobrir, por falta de experiencia, jogou todo o peso do corpo sobre mim e nao conseguia acertar a boca da buceta, e a penetraçao nao se consumava.
Ato continuo, pedi para que ficasse deitado de costas, segurei a pica com a mao direita e fui descendo ate encostar a glande na buceta. Nova descida e a cabeça da pica do Joao ja era minha. Tomei mais um pouco de pica e, para maltrata-lo, perguntei se estava doendo. Ao responder que estava gostando, comecei o movimento de baixar e levantar, mas, com menos de meia pica dentro. Ele ficou tao louco que de imediato segurou minha bunda e a desceu violentamente, atolando tudo em mim, fazendo com que nossos pentelhos se misturassem e acabando com a estoria de mais um cabaço de pica.
Com a pica toda enterrada, comecei a fode-lo de frente para ele que, com uma mao segurava minha bunda e com a outra bolinava meus seios. Com a secura e a tesao que estava, com menos de 2 minutos de foda gozei com tanta volupia que acabei imitando o Joao e soltei um grito forte e prolongado.
Continuamos fodendo e acabamos virando, ficando o Joao por cima e, nesta posiçao me senti mulher dele. Acabamos gozando juntos, sob forte gritaria, como se fossemos 2 loucos na floresta. Aquela foi a primeira porra que minha buceta levou fora do casa.
Fomos no banhar e voltamos a foder durante toda a tarde. Voltamos ao acampamento como se nada tivesse acontecido e nos dias seguintes voltamos ao mesmo lugar, onde viviamos sempre pelados, estivessemos pescando ou fodendo e, entao, tive tempo e oportunidade de ensinar o Joao a comer meu cu e a chupar minha buceta, mas isso fica para outro conto.
Terminada a pescaria, me despedi discretamente de todos, inclusive do Joao, a quem gratifiquei com 1.000,00, pelos bons serviços e voltei para casa.
De posse dos resultados dos exames medicos, o especialista afirmou que comigo nenhum inconveniente existia no quesito gravidez e que a falta dela poderia ser algum fator psicologico.
O Mario retornou e fomos gozar suas feria de 30 dias em uma praia de Alagoas. Os dias foram passando e minha menstruaçao atrasando. Alguns dias apos o retorno das ferias, fiz exames e foi constatada a minha gravidez.
Super feliz, dei a boa nova ao Mario, que a recebeu acabrunhado e sem demonstrar algria. Fiquei encucada com a razao daquele procedimento, pois, com toda certeza, nao podia saber que era um cornudo, entao haveria outra razao.
Pressionado por varios dias, finalmente desabafou:
- Estou contente por voce estar gravida, como sempre desejou, mas chateado porque esse filho nao e meu e sim, fruto de um adulterio. Poderia ser um filho de proveta, mas esse e um filho de buceta. Eu sou esteril, secretamente ja fiz todos os exames e meu caso nao tem soluçao. Quiz te contar, mas, nunca tive coragem e ver teu sofrimento durante todos esse anos, me corroeu ate a alma.
Finalmente decidiu:
- Em todo caso, nao sei e nem quero saber quem e o pai. Registrarei a criança como nosso filho e manteremos esse segredo para sempre.
Falei:
- Seu corno filha da puta, como voce teve coragem de agir dessa forma, comigo que sempre lhe fui fiel e, se te trai, foi por absoluta necessidade fisiologica, porque eu nao sou de ferro para aguentar 3 meses sem homem.
A partir de entao, ele fode com mais tesao que antes e eu tambem, mas, sempre fantasiando que quem esta me comendo e o Joao. Assim eu trepo com um e gozo com aquele que me fez um filho bastardo.