Vila Nova-GO 0 x 2 Paraná Clube.
Terça-feira,h30, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia-GO, começava o Jogo. Pouco antes, após receber uma ligação de minha esposa dizendo estar indo ao shopping com as minhas filhas, e que não teria o que jantar em casa, eu estaciono o carro na entrada da garagem de casa e aciono o portão. Enquanto espero a abertura do portão sou abordado por minha vizinha, uma mulher normal, sem muitos atrativos visíveis, medindo aproximadamente 1,55 de altura, olhos e cabelos castanhos cortados pouco abaixo dos ombros e presos por uma piranha, o que os deixava com a aparência de despenteados, rosto fino e rosado. Como ela sempre usa roupas folgadas, sua silhueta era pra mim desconhecida, mesmo porque não chamava atenção. Mesmo sendo sempre solista ao me cumprimentar, trocávamos poucas palavras, ela sempre na dela e eu na minha.
- Boa noite seu Mario! Tudo bem?
- Tudo, e com você? (Por uma questão de que mulher não gosta de ser chamada de senhora).
- Não muito.
- Por quê?
- É que o Eduardo foi ao jogo e levou o Hugo junto, me deixando sozinha aqui em casa. Eu não queria que ele fosse, muito menos com o menino, mas infelizmente ele não me ouviu.
- Mas ele gosta de jogo. Retruquei com uma cara de sei lá entende.
- Eu sei, mas eu não, e tinha um monte de coisa pra fazer aqui em casa que eu não dou conta de fazer só. Por isso estou aqui pra pedir ao senhor pra me ajudar, o senhor pode?
- Ora dona Kátia, se eu der conta eu posso ajudar! O que é?
- São umas coisinhas simples, mas a mais urgente é a lâmpada da cozinha que queimou e lá estou no escuro.
- Vou guardar o carro e entro com você, só um minuto.
Subi o carro na rampa e parei na garagem. Desliguei e peguei o controle do portão e me dirigi até a calçada onde ela estava já com um bom sorriso nos lábios. Eu percebi o sorriso, mas confesso que achei por estar indo ajudá-la com a lâmpada. Ao passar pelo portão acionei o controle para fechá-lo e juntos nos dirigimos pra sua casa. Essa seria a terceira vez que eu ali estaria, e nas anteriores, acompanhado do Eduardo fui para ser apresentado à construção e outra depois dela pronta. O Eduardo é funcionário aposentado do BB por invalidez, problemas coronarianos, mas eu sempre o achei meio lesado, bobão. Ele não é um cara muito ativo. Entramos, ela fechou o portão assim que passei e seguimos lado a lado até a cozinha que realmente estava no escuro, com duas lâmpadas fluorescentes de 40 aparentemente queimadas. Pegamos uma pequena escada e parti para o reparo. Ela toda solista, falava bastante me tentando deixar a vontade, me ofereceu o que beber, algo pra comer, me falando onde estavam as ferramentas e segurando a escada pra que eu não me desequilibrasse. Perguntei a ela onde teriam outras lâmpadas daquelas na casa pra testá-las, trocar pelo menos uma pra que ela não ficasse mais no escuro, o que ela prontamente me disse:
- Lá no meu quarto.
Indaguei se tinham duas lá também e se poderia tirar uma de lá pra testar e ela sem titubiar disse que sim. Desmontei a escada e fui pro quarto, retirei uma lâmpada e tornei a voltar pra cozinha. Troquei a lâmpada mas ela não acendeu, problemas com o start. Tornei a ter que ir pro quarto pra recolocar a lâmpada. Nisso ela já estava novamente reclamando do marido, que não queria que ele tivesse ido ao jogo, e que tinha dito a ele que estava com muita vontade de namorar e ele nem ligou. Bom, ai nesse momento quem ligou fui eu, olhei direto em seus olhos e perguntei:
- Mas nem com esse argumento ele cedeu? Que tipo de marido é esse?
- Torcedor do Vila Nova!! Respondeu ela com um ar matreiro no rosto. E agora eu to aqui, no escuro e com a maior vontade de namorar um torcedor do Goiás só pra descontar a minha raiva.
Olhando em seus olhos, e vendo que ela já deslizava uma das mãos pelo colo dos seios enquanto falava, respondi safadamente:
- Eu sou torcedor do Goiás!!!!
Como se ela não soubesse, fez uma cara lerda e disse:
- É mesmo?!
Envolvendo minha coxa com uma das mãos e encostando a cabeça em mim na altura do meu pau, pois eu estava no terceiro degrau da escada, com o pau bem na altura do seu rosto, e emendou:
- Que tal então a gente fazer um jogo aqui nessa cama... agora? Eu tô louca pra mostrar praquele vilanovense como é ser trocada por um jogo de bola.
Já demonstrando sinal de vida, a pergunta foi respondida pelo meu pau que cutucou seu rosto. Ela olhou pro meu pau, olhou novamente nos meus olhos, abriu um sorriso e disse:
- Vem...
Soltou a minha perna e se afastou um pouco encostando-se na beirada da cama, enquanto eu descia da escada ela foi soltando o zíper por trás da blusa branca com umas florzinhas, que ao chegar perto ajudei a colocar de lado e tira-la. Ela usava um sutiã de renda fina cor-de-rosa, com bojo, o que lhe deixava com um volume bem significativo nos seios. Olhei-os e terminando de tirar a blusa a envolvi num abraço, fazendo com que ela suspirasse se aconchegando em meu peito.
- Nossa, o que é que eu tô fazendo!?! Disse ela.
- Se não quiser continuar não precisa. Disse eu já na maior aflição dela não continuar, mas tentando deixá-la a vontade pra decisão de seguir em frente ou parar.
- Uffii, se já cheguei até aqui não volto mais não. Falando e me abraçando mais forte, encostou totalmente o corpo ao meu.
Ainda abraçados, alisei com cuidado suas costas com as mãos, e subindo carinhosamente até a nuca brinquei com seus cabelos. Ela parecia se derreter com as alisadas, e procurava se encaixar cada vez mais no meu peito. Segurando por entre os dedos seus cabelos, puxei sua cabeça para traz e olhando fixamente em seus olhos semiserrados, tasquei-lhe um beijo forte, apertando com a mão seu rosto contra a minha boca. Foi um beijo agressivo mesmo, onde mordi seus lábios e suguei com vontade sua língua, até quando soltei, e ainda segurando seus cabelos, percorri com a outra mão pelas costas até chegar a sua bunda, segurando-a com vontade.
- Nossa... Exclamou ela com uma pequena falta de ar. É melhor eu tomar um banho antes...
- Nada disso. Disse-lhe com um ar ávido e mandão.
Segurando-a pelos ombros, fiz com que ela se sentasse na beirada da cama, empurrei-a pra traz colocando o joelho da minha perna por entre suas pernas e segui com ela até deitarmos por completo. Beijei-lhe novamente a boca, percorri seu pescoço com a boca até chegar ao colo dos seios. Levantei-me, olhei pra ela que se apresentava entregue e esperando o meu próximo passo. Abaixei novamente colocando as mãos sobre seus seios ainda guardados pelo sutiã, deslizei as mãos até sua cintura e com alguns dedos retirei uma saia marrom clara ajudado por ela que levantou o quadril e desabotoou a feixe atrás da saia. Surgiu então uma mulher de formas bem feitas, com uma pele lisa e bem clara, poucos pelos e sem nenhuma marca de estrias ou celulite. Coloquei a saia de lado e olhei fixamente para uma calcinha de malha azul clara, bem normal e pouco excitante mas já úmida pelo seu liquido vaginal. A partir desse momento eu cortei a delicadeza e parti pra cima dela. Puxei a calcinha com certa rispidez deixando-a somente com o sutiã. Ela manteve as pernas fechadas enquanto eu tirava a minha calça. Depois de me despir, segurei-a pelos pés e levantei suas pernas e abri-las colocando-me por entre elas e já encostando o pau em sua buceta. Ela fechou os olhos e eu meio rude, pincelei o pau em sua buceta umas 4 vezes até melar bem a cabeça e meti com força em apenas uma estocada arrancando-lhe um gemido abafado. Não era uma buceta apertada, mas com garantia tinha pouco uso, o que me deixou com mais vontade de surrá-la bastante. Comecei a bombar com força e sem nenhum pudor, suas pernas encostadas no meu peito permitiam um bom equilíbrio, além de poder abraçar e apertá-las. Ela gemia com a boca fechada mas os olhas já estavam abertos e assustados. Como a camisa que eu não tirei estava participando da festa, eu parei de bombar, tirei o pau e me afastei, ela me olhando incrédula disse:
- Que você esta fazendo, porque parou?
Seu rosto denunciava, ela estava desesperada com medo que eu parasse. Desabotoei a blusa, separei as pernas novamente nas desta vez deitei-me sobre ela e já enfiei o pau de volta aquela buceta molhadíssima. Meti sem dó por um bom tempo, mas ela não conseguia gozar. Percebendo seu nervosismo com a situação, a virei de costas.
- O que você vai fazer? Perguntou ela desconfiada.
- Fuder o teu cú.
- Isso não. Disse ela assustada.
Não dei a mínima pra reclamação dela, e segurando-a pelas ancas finquei o pau novamente em sua buceta. Bombei algumas vezes, tirei o pau e coloquei dois dedos. Melei bastante os dedos, soquei novamente o pau na buceta dela e com os dedos melados os introduzi sem perdão em seu cuzinho, esse sim bastante apertado. Entre reclamações e gemidos não demorou pra ela gozar prolongadamente, suas coxas tremiam e seus braços falsearam.
- Meu deus meu deus... o que é isso meu deus...!!!
- Homem dona Kátia, é homem.
Continuei com os dedos socados em seu cu por mais um tempo, retirei-os, olhei o buraquinho, ela relaxou mais, subi na cama e ela fez menção de virar de lado eu a segurei, passei as pernas por sobre suas ancas. Com uma das mãos segurei uma bundinha lisa e cheirosa, cheiro de sexo; com a outra mão segurei o meu pau e direcionei-o para a entrada do inferno. Quando encostei o pau em seu cu ela endoidou, não sabia se corria ou se deixava, meu pau estava como uma pedra de duro, sentia-o pulsar, ela sentiu a preção da cabeça passar e soltou um senhor grito.
- Por que o grito dona Kátia?
- Porque ta doendo! Eu nunca senti uma dor assim.
- Essa dor a senhora não conhece?
- Não nunca dei o cu antes. Ela falava e tentava se desvencilhar do meu pau, que já estava pra lá da metade.
Sentindo que ela poderia escapar segurei-a pelos ombros com uma das, e com a outra segurei seus cabelos. Ela ergueu a cabeça, desceu a coluna e empinou a bunda; nessa hora eu soquei o pau com vontade até tocar com as bolas na sua bunda. Ela tornou a gritar, mas eu comecei a bombar curtinho e fui aumentando as puxadas, em pouco tempo ela estava rebolando no meu pau que já entrava ate o talo e saia todo e voltava a entrar. Eu estava com as pernas semi-flexionadas, com o pau entrando e saindo naquele cuzinho, com ela já balançando a cabeça e fazendo força para traz, empurrando sua bunda de encontro ao meu pau. Essa posição me permitiu maltratar aquele rabo de forma tal que ela gozou antes de mim e caiu na cama se tremendo toda. Ela ainda se tremia quando eu subi a sua cintura e coloquei um travesseiro por baixo, deitei sobre o seu corpo e com as mãos abri suas nádegas e soquei novamente naquele cú, eu já estava tarado pra gozar. Meti brutalmente até gozar. Seu cu ficou cheio de porra. Depois de uns 2 minutos tirei o pau ainda em brasa, isso mesmo, meu pau estava todo esfolado, ela o segurou, masturbou um pouquinho, levantei-me, fui até o banheiro e lavei-o, voltei pro quarto e fiquei de pé ao lado da cama, ela olhou pro meu pau, segurou-o novamente e o colocou na boca, fazendo uma chupeta sem muita prática mas bem gostosa. Depois de um tempo chupando eu disse que tinha que ir embora, então ela se levantou e foi em direção ao banheiro e eu fiquei olhando a porra escorrendo pela bunda até as coxas torneadinhas dela. Quando ela voltou, eu já estava vestido e pronto para guardar a escada. Nessa hora ela me confessou que nunca havia dado o cu antes, e que poucas vezes o Eduardo a havia deixado chupá-lo, e que o sexo entre eles era bastante diferente do que nós tínhamos acabado de fazer. Eu guardei a escada, me despedi dela na porta da casa, pois ela não estava em condições de me acompanhar até o portão. No outro dia, quando a vi, ela estava andando ainda com dificuldade, puxando a perna.
- Olá dona Kátia, a senhora esta puxando a perna, machucou?
- É, ontem fui trocar uma lâmpada enquanto o Eduardo estava no jogo e caí da escada, acho que machuquei o Cox.
Ela sorriu, se despediu e o Vilanovense do Eduardo meio triste pela derrota do seu time me cumprimentou e seguiu junto. Domingo teve Goiás 6 x 1 Vila Nova pelo campeonato goiano. Na casa dela teve também outra partida das mais disputadas, e mais uma vez o Goiás esbagaçou a vilanovense.
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