Eu fazia parte do corpo de motociclistas da Policia Rodoviária e estávamos trabalhando na segurança da Volta ciclistica do litoral evento este que é com certeza o mais importante do estado do Paraná na modalidade do ciclismo.
Nossa equipe era formada por oito motociclistas e no fim de semana seria reforçada por mais 4 e nesses eu estaria inserido, como o evento iniciou-se na quarta feira e se encerraria no domingo, com trabalho durante todo o dia, o pessoal que se deslocou primeiro ficou isolado no litoral, distante dos familiares, namoradas etc. Como eu iria de carro na sexta um colega meu pediu para que eu desce carona para a Kátia( sua namorada), concordei por conhece-la e por ela freqüentar nosso meio além de ser uma ótima companhia, muito extrovertida e uma tremenda gostosa.
Combinei com ela de pega-la as 13h da sexta e no horário eu estava lá. Ela morava com sua mãe em um sobrado no bairro Santa Cândida, quando cheguei sua mãe me anunciou, eu já à conhecia, permaneci em pé na sala, quando Kátia anunciou que estava pronta e já desceria. Fiquei alguns instantes e sua mãe insistiu para que eu tomasse um copo se suco e sentasse, assim o fiz ficando de frente para a escada de acesso ao andar superior, mas nunca imaginava o que eu veria em seguida.
Kátia desceu e vestia um micro-short branco e um top azul também minusculo que mal cobriam seus seios...vamos descreve-la. Morena 1,68m cabelos pretos encaracolados e volumosos, pernas longas e torneadas bumbum arrebitado 102cm, olhos castanhos claros, boca carnuda e uns seios magníficos, lindos mesmos enfim uma Scheila Carvalho paranaense, fiquei de boca aberta, com aquilo, levantei do sofá e corri meus olhos por todo seu corpo...ainda bem que sua mãe não estava, pois com certeza notaria a minha excitação ao ver sua filha..Ela perguntou:
-E ai como estou?
-Nossa muito bem! Só acho que o Hugo vai ter um ataque de ciúme quando me ver chegar com você vestida nesta roupa!
-E quem disse que eu vou chegar assim.
Fiquei petrificado ao ouvir aquilo e ela aproveitou e me deu um selinho, apertando meu pau que estava saltando do shorts e aproveitando que sua mãe estava na cozinha, falou:
-Vamos ver se é tudo isso que me falam...hoje não tem perdão...
Não falei nada e peguei sua mochila que estava sobre o sofá e me dirigi ao carro, imaginando a viagem e suas palavras e atitudes não saiam da minha cabeça. Minha consciência me martirizava, e apesar de eu não ser nem um santo, aquela situação não me deixava a vontade, apesar de estar completamente excitado eu freava meus pensamentos, tentando desviar a atenção daquele monumento de mulher que estava ao meu lado. No fundo eu estava doido para beija-la, mas queria ver até onde ela estava a fim.
Parei em um posto de combustível na 277 próximo ao mercadorama(supermercado) e ao parar ela passou seu braço pelo meu pescoço e eu não resisti, puxei-a para mim e dei-lhe um beijo com muito tesão, ela correspondeu e nossas línguas duelaram ferozmente eu já não pensava que ela era namorada de meu amigo e sentia alí apenas uma fêmea ardente, louca por sexo. Ficamos por instantes assim até que o frentista se posicionou na janela interrompendo nosso fogo. Pedi para que completasse o tanque e parti novamente para o ataque à aquele corpo magnifico! Puxei seu top e apareceu uma auréola grande e rosada que rapidamente beijei-o.
-Estou molhadinha disse ela! -Olhe!
Olhei em direção ao seu short e como ele era bem fino, percebia-se a umidade que ele estava absorvendo, voltei ao seu seio e abocanhei novamente enfiei meus dedos pela lateral do seu short e alcancei sua vulva que estava mesmo toda ensopada pelos seus fluidos, trouxe meus dedos a boca e ela pegou em meu queijo e levantando meu rosto, beijou-me sentindo seu próprio sabor enquanto eu permanecia com meus dedos em minha boca.
-Vamos logo que eu quero sentir essa vara atolada em mim!....Rápido.
Acertei o abastecimento e segui em direção ao litoral. Assim que eu sai da bomba de combustível, ela arrancou meu pau do short e desceu com seu lábios em direção ao meu sexo, abocanhando todo de uma vez.. me desconcentrei e quase perdi a direção tamanha a volúpia que ela me sugava. Ela subia com seu lábios por toda a extensão do pênis, lambia pela lateral e voltava a engoli-lo, deixando me em um estado de torpor inimaginável, parecia que eu estava flutuando tamanha experiência dela em sugar um falo.
Por minha sorte, logo em frente é o local dos motéis e sem comentar adentrei no primeiro que ví, ela por sua vez não largou meu pau em nenhum momento, nem mesmo quando a atendente abriu a janela para que eu fizesse o pedido da suíte, assim eu desconcentrei de sua boca gostosa e minha líbido abrandou um pouco. Até aquele momento eu estava a mercê daquela mulher insaciável eu tudo o que ela pedisse com certeza eu o faria.
Quando entramos no quarto retomei as rédeas da situação e resolvi conversar com ela. Meus argumentos de que ela era namorada de meu amigo foi logo derrubado pela sua tese e ela comentou que nos, os amigos dele tirávamos sarro dizendo que ela era igual a melancia, pois ele nunca iria conseguir come-la sozinho.
Me convenceu alegando que só estava fazendo o que todos previam. Continuou falando e eu sentia sua mão acariciando minha perna e entrando pela perna do short, senti meu pau endurecer de forma instantânea, antes mesmo de ser tocado por seus dedos, quando ela alcançou seu objetivo este já estava pulsando e ela ficou extasiada, puxou com violência a roupa que separava nos, eu por sua vez deitei para trás e meu pau saltou livre batendo contra minha barriga, ela estava de joelhos e engatinhou por entre minhas pernas.
Coloquei minhas mãos em seus cabelos e alcancei o top puxando-o em minha direção ela esticou seus braços facilitando a saída. Senti os bicos de seus seios tocarem minha perna e nesse momento eu já estava com meu pau atolado em sua boca. Ela estava me deixando alucinado, aquela chupeta parecia mágica e eu que nunca tinha gozado com uma chupetinha, estava sentindo que minhas forças seriam em vão se ela continuasse e com certeza eu jorraria minha porra no fundo de sua garganta antes mesmo de desfrutar do seu lindo corpo.
Desvencilhei-me dela e resolvi partir para a ação, ela estava apenas de short e com o zíper aberto, com dificuldade agarrei o cós e forcei para arranca-lo, estava estourando as costuras de tão justo, e ao forçar ainda mais ele rasgou, resolvi então usar a força e rasguei, deixando apenas fiapo de pano por sobre o tapete do motel, a visão a seguir me deixou inebriado, uma minuscula tanguinha que cobria apenas a fenda de sua rachinha. Afastei-a e minha língua invadiu seus grandes lábios que estavam encharcados com seu néctar e que suguei com vontade!
Além de estar totalmente depilada, sua bucetinha estava com um sabor que não tem descrição, eu ficaria ali chupando aquela fonte até esgota-la e ela mostrando toda sua volúpia dizia:
-Vai! Isso chupa gostoso ...vai ai mete essa língua..chupa gostoso.....Ai que língua gostosa! ,,...mais enfia um dedinho no meu cú ....enfiiiiiiiiiiiiiiiia! ;....Isso asssim Ahhhhhhhhhhhhhhhhh.......Aiiiiii que gostoso...Issso faz o que ele nunca fez isso me faz gozar! Que delicia...Hummmmm ai como é bom essa língua...Vai! Vai! Chuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuupa ...eu vou Goooooooooozar!
Senti seu corpo tremer e minha boca ser inundada por seu líquidos, continuei lambendo seu corpo suas pernas seu umbigo que tinha um píercing lindo com uma pedra azul, fui subindo por sua barriga, beijei e suguei seus seios, chegando em sua boca e com todo o tesão..beijei-a, sua boca abriu-se querendo me engolir, sua língua parecia querer tomar posse de toda mina boca, nem sei quanto tempo ficamos assim quase nos comendo.
Mordi sua orelha e ela sussurrou em meu ouvido:
-Me come! Espeta essa vara na minha xana, que ela tá pegando fogo! Eu estava sobre ela e me apoiei com um braço, com o outro eu segurei meu pau e fiquei pincelando em sua buceta. Ela implorava para ser penetrada.
-Vai! Seu cachorro. Mete essa pica...Não judia de mim! Quase chorando ela dizia: Mete. Mete. Fui encaixando a galnde em sua vulva e soltei aos poucos meu peso e minha pica afundou como uma faca quente na manteiga, não quis perder um segundo e fui sentindo as paredes de sua vagina roçarem a minha pela que estava totalmente saliente, as veias de meu cacete estavam saltadas.
Cada segundo daquela penetração ficou gravada em minha mente, suas paredes internas pareciam almofadas escorregadias, mas eu tinha que controlar, pois, senão com certeza a ejaculação viria em seguida e eu não queria isso. Fui cadenciando as estocadas e a cada afundada ela gemia.
-Hum annnnn...hum annnn Parecia uma gatinha ronronado! Tirei meu pau de dentro dela. Estava completamente melecado, quando ela viu saltou de baixo ficando de quatro de frente pra mim. Agarrou meu pau e começou chupar. Chupava como a um picolé. Fiquei de joelhos e a visão de sua bunda abaixo dos seu cabelos era esplendorosa e ela chupando minha pica como uma bezerrinha me deixava maluco.
Ela me empurrou e eu cai na cama, senti o que ela queria. Subiu em meu colo e de cócoras foi abaixando e encaixando sua fenda em meu cacete e sentou. Coloquei minha mão em sua bunda e ajudei a sua cavalgada, Kátia erguia totalmente e sentava de um a só vez. Eu ouvia o barulho de sua bussa engolindo meu pinto e aquilo era música para meus ouvidos, pressenti que iria gozar e avisei, ela como um puta diz:
-Vai amor enche a buceta da tua puta vai..Isso tesão Ahhhh que gostoso! Ficamos assim até explodirmos no gozo mais intenso da minha vida..
-Tô sentindo tua porra bater lá no fundo!
Ela soltou seu corpo sobre o meu e ficamos assim por longos minutos, ela saiu de cima colocou o pau na boca e chupou gota por gota.....tomamos um banho, demos um delicioso beijo e ela me disse que queria mais e já tinha avisado o Hugo que nós tínhamos combinado de sair de Curitiba depois das 18h, então poderíamos meter mais umas 3 horas.
E assim fizemos.