Bete foi passar uns meses no nordeste a fim de resolver umas pendências jurídiscas e aproveitou para rever os velhos amigos e a família.Hospedou-se na casa de uma tia.Na mesma rua morava Peter,um amigo da escola com quem sempre se deu muito bem.
O reencontro foi maravilhoso,principalmente quando os dois foram juntos no velho pé de manga ver se tinha alguma madura.Deram muita sorte,porque além de o pé estar carregadao,ainda tinha muita coisa ali para se comer.Bete chupava com gosto cada manguinha e deslizava os lábios encarnados lambendo todos os fiapinhos e olhando ardente para o corpo forte nordestino do amigo.
Peter devia ter quase dois metros de altura e pesar no mínimo 80 kilos com aquelas coxas grossas e cheinha de pêlos macios.Os bracos,minha gente,nem fala,o homem devia estar na academia,tesudo de virar os olhos e melar a calcinha.Se bem que Bete colocou uma bem ousada naquele dia.
Poxa Bé,labendo os dedos desse jeito tu mata o véio fia,falou apontando para o volume na bermuda.Ela correu até o rio e foi se banhar,tinha se melecado todinha de suco de manga e com aquele calor de quase 40 era a única coisa que poderia fazer.
Ela tirou a sainha de elástico de ficou só em calcinha e regata,pulou no rio e gritouvem seu bobo.A roupa branca deixava ver todo o conteúdo,por isso ele nao titubeou.Arrancou deixou na grama e pulou.
Os dois comecaram a brincar de empurrar a cabeca para dentro da água e o Peter louquinha para empurrar uma outra cabeca que nós bem sabemos qual é.Ela na sua meninice sabia bem no que aquilo ia dar,mas nao tinha medo do perigo.
Foi Peter quem nao aguentou e lascou um beijo na boca.A garota correspondeu segurando no peito de macho dele.imediatamente ele fez o mesmo e Bete gemeu,tendo o corpo todinho arrepiado de tesao.
Saíram da água e foram se deitar na grama se ligar com os perigos do mato.Bete queria disfarcar sua inexperiência,comecou a fazer coisas que via nos filmes,com a mao ,com a boca,com o dedo.Passou saliva nos dedos e massageou a cabecinha do pau,que o fez gemer de delíca.Fez movimentos lentos,depois mais fortes e deixou-se guiar pelos instintos selvagens.
Ele a colocou por cima e pediu que fizesse o que queria com ela,entao ela comecou a introduzir o pinto com vontade de engolir,mas freou a vontade para nao doer.Ele comecou a chupar forte seu pescoco e a bater na sua bunda.Gritava me come mulher,me come!
Bete sempre pensava que o homem comia,mas penso que na verdade era a mulher que o fazia.Comecou a praticar este comer com a vagina,contraindo e soltando,so por dentro mesmo.Tô sentido voce engolir,dizia ele.Come o homem ,come,buceta gulosa,tarada.
De repente eles ouviram um sininho,era uma cabra malhada que foi chegando perto deles,comendo uma relva aqui e ali.Bete olhou para a cabra e notou o olhar dela bem languido para o Peter.Ai meu deus,pensou,o que é isso? A cabra parecia enciumada,ficou ali mascando a grama e fazendo barulho com o sininho do pescoco.
Aquilo deixou-os mais excitados,porque chegou logo atrás um bode,subiu na cabra e comecou a mandar vim.Ela fazia mééééé´e a Bete gemia.Foi a cena mais inusitada que aconteceu com eles.
Depois o Peter pediu para Bete ficar de quatro e penetrou bem fundo na buceta,até ela sentir o saco batendo lá embaixo.Ela enfiou a mao por baixo e ficou apertando as bolas até ele gemer de tesao.Também aproveitou e fez massagem no grelinho para intensificar o prazer.Massageava as bolas,depois batia siririca.Ficou nesta brincadeira enquanto ele metia bem gostoso,com vontade.Ela gozou primeiro,ele veio logo atrás e explodiu num urro que fez o casal do lado fugir em disparada.
Os dois riram bastante e até hoje nao sabem de quem eram aqueles animais.Bete tem até hoje a marca dos joelhos esfolados e Peter também.Nas férias de julho talvez se reencontrem para matar a saudade.Mas com certeza levarao uma toalha para forrar o chao.
