O AMIGO DO MEU IRMÃO

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1155 palavras
Data: 11/03/2009 17:10:21
Assuntos: Gay, Homossexual

Desde os 15, 16 anos eu já olhava diferente para os outros garotos. Principalmente quando Rodrigo, meu irmão, 2 anos mais velho, começou a trazer seus colegas para dormir em casa, depois de uma noitada ou para um banho depois do futebol. Nas férias então quase todo dia tinha alguém em casa.

Mas havia um dos colegas do meu irmão que chamava muito a minha atenção: Carlos, 19 anos, negro, forte, as pernas bem grossas de jogar futebol, uma cara de safado e um volume nas pernas que me deixava nervoso. Acho que Carlos percebeu o efeito que me causava e me provocava cada vez que tinha uma chance. Sempre que eu estava por perto, ele pegava no pau e dava uma apertada, olhando para minha cara. Eu disfarçava pois tinha medo que ele comentasse alguma coisa com meu irmão.

Num sábado, no final da tarde, eu estava sozinho em casa, meus pais e meu irmão tinha ido á casa de uma tia e só retornariam à noite. Como estava sozinho aproveitei para ver um dos filmes de sacanagem do meu irmão. Tinha acabado de colocar a fita quando tocaram a campainha. Era Carlos.

- Oi, diga ao Junior que estou aqui.

- Ele não tá, saiu com meus pais. Só volta de noite.

- Pena, pensei em chamar ele pra uma pelada... Tudo bem, fica pra outra vez. Pega um copo d’água pra mim? pediu dando um leve aperto no pau sob o calção.

Quando voltei à sala o encontrei segurando a capa do filme. Fiquei sem saber o que fazer. Passei o copo pra ele que me olhava com olhos de predador.

- Posso ver também? perguntou já sentando-se no sofá com as pernas abertas.

Apertei o play e me sentei perto dele. Ele olhava para a tela, onde uma morena chupava um cacete, e apertava o pau, massageando com gosto aquele membro que foi ficando enorme. Sem falar nada colocou pra fora. Era uma vara grande, grossa, que ele começou a manipular numa gostosa punheta. De vez em quando soltava o pau fazendo ele pular sozinho. Abriu bem as pernas e encostou seu joelho em minha perna. Olhei para ele e aquele caralho parecia maior. Ele sorriu, pegou a minha mão e colocou em cima do seu pau. Senti aquele cacete na minha mão e apalpei devagar, com medo, fazendo com que Carlos gemesse. Ainda receoso fui sentindo aquele pedaço de carne dura e quente na ponta dos meus dedos, ele contraia o pau, fazendo-o palpitar cada vez mais. Ele tirou o calção e a camiseta, ficando nu jogado no sofá.

Levantei-me para ir ao banheiro e Carlos esticou a mão e pegou na minha bunda. Fiquei sem ação, parado.

- Bundinha gostosa que você tem... Durinha... disse, com a voz rouca de tarado.

Antes que eu respondesse algo, ele puxando minha calça para baixo. Agora não tinha mais jeito. Senti Carlos separando minhas nádegas com as mãos.

- É, você tem um cuzinho fechadinho... vai ser difícil enfiar essa rola toda aí. Mas a gente pode ir bem devagarinho. – falou lambuzando o dedo de cuspe e passando no meu buraco, depois me segurou pela cintura e foi me puxando até encostar a boca no meu cu onde enfiou a língua.

Eu comecei a gemer baixinho enquanto Carlos lambia e fodia meu rabo com sua língua. Depois começou a enfiar o dedo, ardeu um pouco. Começou com um, depois dois dedos enfiados no meu buraquinho, eu comecei a gemer mais alto, pois estava doendo. Percebi quando foi me puxando, trazendo-me para mais perto do seu pau. Senti a cabeça do seu pau encostar na minha bunda. Ele, com a mão, foi mirando meu cuzinho e aquela cabeçorra ficou junto ao meu anel. Puxou-me para baixo e ao entrar a cabeça senti meu cu contrair-se todo, a dor foi insuportável. Eu não conseguia me levantar pois Carlos me segurava com força pela cintura, me puxando para baixo. Tentei relaxar mas aquele caralho era implacável e mais grosso do que eu imaginava. Quando senti seus pentelhos roçarem a minha bunda senti alivio. A dor era terrível, o pau dele batia lá dentro de mim, bem fundo. Suas coxas esquentavam as minhas. Fiquei parado, Carlos beijava minha nuca e ia esfregando sua mão no meu peito, nas minhas coxas, apertava meus mamilos. Foi me movendo no seu colo, a subir e a descer no seu pau. Meu pau estava estourando e para suportar a dor comecei a me masturbar. Carlos foi se deitando no sofá até ficar só com as pernas pra fora.

- Agora vira de frente pra mim – pediu.

Levantei-me da sua rola e subi no sofá, ajoelhei-me e sentei novamente em sua pica, agora de frente para ele. Mal podia acreditar que estava levando no cu o pau inteiro daquele amigo do meu irmão, olhando bem nos olhos dele. Carlos me olhava e só fechava os olhos de leve quando me abaixava naquele mastro duro. Para minha surpresa Carlos pegou no meu pau e começou a bater uma punheta com vontade. Não agüentei muito tempo vendo aquele cara gostoso pegando meu cacete e me masturbando, enquanto sua tora quente e dura me enrabava com força, acabei gozando forte em cima da sua barriga. Uma golfada chegou a atingir sua cara.

- Ah, é assim, seu putinho? Então agora você vai ver o que é bom – disse, sorrindo, como um tarado.

Ele me puxou pra fora do seu pau e veio por cima de mim, atolando seu caralho na minha boca. Comecei a chupar aquele pau. Ele enterrava com toda força, eu chegava a engasgar.

- Aperta a minha bunda agora – pediu, ofegante.

Eu massageava e apertava sua bunda com as duas mãos, enquanto ele literalmente fodia minha boca, subindo e descendo com a cintura, com a rapidez de quem faz um exercício físico. Não demorou muito e sua respiração começou a ficar mais ofegante. Ele foi enfiando cada vez mais rápido. Fechei os olhos e senti os jatos de porra fervente atingindo minha garganta. Ele urrava feito um animal e esguichava sem parar. O cheiro forte entrava pelas minha narinas me deixando excitado de novo. Carlos tirou o pau da minha boca e olhava para mim sorrindo.

Fomos tomar banho e debaixo do chuveiro enquanto nos ensaboávamos Carlos falou:

- O seu rabo é mais apertado que o do seu irmão mas o Junior sabe fazer um boquete incrível... mas não se importe você chega lá... eu vou lhe ensinar tudinho – e me beijou.

Sua revelação me deixou perplexo pois imaginava meu irmão um macho convicto. Carlos percebeu meu espanto e disse que não ia contar nada para ninguém, nem para o meu irmão.

- Pode deixar ninguém vai saber pois não quero perder a amizade do seu irmão mas também não quero deixar de comer você de vez em quando. Você não quer?

Olhei para ele e vi a cara mais sacana do mundo. “Quero”, respondi, sentindo meu rabo dolorido picar.

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Comentários

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Quando acontecer com seu irmão conta para nós tá. Muito bom seu conto.

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Belsou, aproveita que teu irmão tem esse lado ! : )

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Gostosa surpresa! E um conto tesudo. Valeu!

Daniel.

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Nossa! Otimo conto... Gostaria de saber se voces tres fizeram uma suruba... Nota dezzzzzz!

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Sensacional!!Depois dessa eu pagaria meu irmão tbm!!!

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Gostei, muito bom, se precisar de outro negão estou ao seu dispor.

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muito dez seu conto velho! e vc terminou de forma interessante... conta o resto ae rsrsrs

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Muito bom conto, me deixou com vontade tambem e conhecer o Carlos, pode me apresentar, rsrs, maravilha cara,parabens

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Gostei do conto, fiquei curioso se você chegou a fazer alguma coisa com o seu irmão depois dessa notícia, vai uma nota 10 pra você.

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