Oi pessoal
Atendendo pedidos de alguns leitores que gostaram do texto que publiquei ontem, eis-me para continuar o relato dos 6 dias de pescaria que fiz em março 2006, nas aguas escuras do rio Unini.
Em vista de alguns desses leitores, tambem serem aficcionados pela pesca de tucunare, sugiro acionarem: www.netpar.com.br/fishingsafaris, para melhor visualizaçao das pescarias que aqui tento descrever e, dar maior credibilidade aos meus relatos que, efetivamente aconteceram.
Aos que ainda nao leram o relato anterior, sugiro que o façam, para melhor compreençao do texto que passo a publicar.
Mas vamos aos fatos: no segundo dia de pesca, o Joao Carlos, meu piloteiro, perdeu o cabaço da pica e, com 99% de possibilidade, fez o filho que eu tanto almejava que tivesse sido feito pelo Mario, meu marido, com quem estava casada ha 5 anos e ele sempre escondendo ser esteril, portador de um tipo incuravel de hidroceles.
Naquele dia, pela primeira vez a minha buceta foi inundada pela porra de um outro macho, este sim, um reprodutor de 19 anos. Embora, na epoca estivesse em periodo fertil, nao me preocupei com porra alheia dentro de mim, porque, ate entao, tinha certeza absoluta que eu era a parte esteril do casal.
Confesso ainda, que ate entao, nunca tinha engolido porra e siquer meu cuzinho conhecia esse liquido milagroso, pois, embora chupasse e eventualmente desse o cu para o meu marido, gozar tinha de ser na buceta para satisfazer minha ansiedade por engravidar.
Por ter pouca idade, o Joao era um macho insaciavel e me satisfez sexualmente naquela tarde que passamos fodendo na sombra arborea de uma bela praia de areias brancas. Voltamos ao acampamento, onde chegamos ao escurecer e nos encontramos com os 3 casais que ja tinham retornado e passamos a contar vantagens e mentiras (proprias de pescadores) acerca dos peixes fisgados naquele dia.
Na manha seguinte, enquanto o pessoal de apoio amarrava os xales para transferi-los a outro ponto de pesca, situado mais proximo da nossa baia do amor, eu e o Joao, agora meu macho, partimos rumo a nossa baia afrodisiaca, para outro dia de aventuras.
Embora tenhamos sido os primeiros a partir, o fizemos mais tarde que o costumeiro e com o sol ja nos castigando. Cerca de 1 hora depois, pedi ao Joao parar o barco no meio do rio em razao do forte calor, me desnudei por completo e fiz o mesmo com o piloteiro que ja estava com a pica em pe e disse-lhe: "Joao passe protetor por todo meu corpo". As passadas de mao me arrepiavam toda, principalmente quando ele atingiu meus peitos, minha bunda e as proximidades da buceta. Enquanto isso, com a mao esquerda, eu segurava e punhetava a pica do meu macho, que gemia fortemente.
Terminada sua missao o Joao ficou doido para me foder e eu, tambem para dar a buceta. Mas, para aumentar a dose de adrenalina da tesao e a excitaçao pelo que viria, neguei a xana, dizendo:
- O Joao, nos viemos aqui para pescar ou para foder.
- Senora qui sabe.
Feita a negaça, cobri minha cadeira giratoria com uma toalha de banho que trouxera do acampamento, para me proteger do super aquecimento do plastico exposto ao sol, calcei meu sapato tenis, cobri a cabeça com um chapeu de pescador, me sentei de frente para o Joao e mandei pegar o rumo, cujo destino estava ha 1 hora de viagem.
Durante este intervalo, fiquei mirando a tora desnudada e ereta e, para alivia-lo, me inclinei, a tomei na boca e passei a chupa-la vigorosamente, estando com a buceta toda molhada. O Joao quiz parar, mas, o obriguei a seguir como se nada estivesse acontecendo, ate porque, os retardatarios poderiam chegar a qualquer momento no local onde nos encontravamos. Sempre que sentia que ele estava para gozar, tirava o pinto da boca e esperava uns instantes para reiniciar a atividade, ou seja, retardando o orgasmo. Nesse chupisco lenga lenga, fiquei por cerca de 20 minutos e ate o ponto em que, nao suportando mais tanta vontade, deixei-o gozar na minha boca, enquanto ouvia seus gritos de prazer. Com a boca cheia, mostrei minha linga coberta de porra ao Joao e de imediato comecei a sorve-la lentamente, saborando gota a gota todo aquele liquido quente, cheiroso e gostoso que acabarra de ordenhar da pica dele.
Ao chegarmos a nossa baia, a vontade de foder do Joao era imensa, mas, para deixa-lo mais excitado, determinei que fossemos de imediato para a pescaria. Contrariado me atendeu.
Aos amantes da pesca de tucunare, a mais esportiva que conheço, posso assegurar, principalmente as mulheres casadas, que nao existe prazer maior que o de lançar iscas artificiais, fisgar, embarcar peixe e estar pescando o tempo todo pelada em um barco de aluminio, acompanhado por um piloteiro, tambem pelado.
Depois de pescar uns 10 tucunares usando jig (isca de fundo), o Joao virou
machao, mandou que recolhesse a vara, estando com a dele pulsando e tocou para a margem arenosa, com intençoes que voces ja sabem quais sao. Me fiz de desentendida e perguntei:
- Pra onde voce vai.
- Pra area
- Fazer oqe, Joao.
- La oce vae sabe.
Oque se passou entao, e um dos fatos que recordo quase todos os dias e cada vez com mais tesao, aqui em S. Paulo.
Ao chegar na praia e eu estando na proa, saquei o chapeu, saltei na areia e passei a correr vigorosamente, fingindo fugir do Joao. Ate ele ajeitar e amarrar o barco, logrei uns 50 metros de dianteira e ele saiu em meu encalço. Erfando e rindo, quando olhava para traz, via aquele macho, com o apu balançando para todo lado, se aproximar cada vez mais. Quando atingiu o objetivo, me jogou na areia semi umida, devido proximidade da margem e com ambos rindo e arfando como 2 crianças travessas, ele me cobriu , abriu suavementer minhas pernas e com a mao guiou o caralho para a entrada da buceta ecom 2 estocadas, foi ripa na xulipa. Como estava com a xana queimando de vontade, ao sentir a pica atolada, comecei a beijar e a chupar a lingua do Joao e de imediato a mecher, enquanto ele passou a me foder vigorosamente sob o sol inclemente da amazonia.
- Vai Joao, vai. Fode, meu macho gostosao que estou sentindo a cabeça da tua pica roçando os fundos da minha buceta. Fode cachorro. Fode essa puta que e toda tua. Mete, mete que vou ser sempre tua.
- Me chama de puta, de biscate, de cachorra que eu gosto.
- Nao, nao goza ainda, por favor, quero aproveitar ao maximo essa pica deliciosa.
Com cerca de 15 minutos de foda, gozamos juntos, nos banhamos e voltamos ao barco, distante uns 100 metros donde estavamos. Durante a caminhada, fingindo aborrecimento, eu falei:
- Joao, voce esta sendo muito safado comigo, vou contar tudo ao meu marido.
Sorrindo debochado disse que podia contar que ele se garantia.
depois do almoço voltamos a foder, pois a pica do Joao era insasiavel. Acredito que esta e a opiniao de toda a mulher casada que pula a cerca com um garotao entre 17 e 20 anos. Os safados nao saem de cima e nao sei donde tiram tanta energia e tanta porra para foder, como fodem, a qualquer momento. Com absoluta certeza, o Joao me fodeu bem mais que o Mario durante a nossa lua de mel.
No quarto dia de pescaria, novamente chegando peladinhos a nossa baia, o Joao avistou a "buia" de um tucunare enorme e me apontou o local entre os galhos de uma arvore caida. Lancei uma isca perversa branca com cabeça vermelha e quase que de imediato fisguei um belo exemplar e imediatamente iniciei a briga com o bicho. apos uns 5 minutos de recolhimento e o peixe ja estando a cerca de 5 metros do barco, senti o Joao sentar na minha cadeira forrada com a toalha de banho e estando de costas para ele senti suas maos me agarrarem e puxar a minha bunda para a pica dele, que estava bem entumecida. Coloquei a vara no porta varas do barco e recebi a coisa dele dentro de mim. Ato continuo, me colocou de quatro e me fodeu nessa posiçao dentro do barco.
Depois dessa foda, paramos para descansar e tomar um refrigerante e foi nesse intervalo que o Joao me perguntou se eu era galinha como eram a Dinora e a Siomone, que estavam pescando com seus maridos em outros barcos. Curiosa, quis saber qual o significado da palavra galinha para ele. Me disse que usavam o vocabulo para adjetivar as mulheres que gostavam de dar o cu.
Respondi: "Sou bispulinha". Uma mistura de biscate, puta e galinha." e, cai na gargalhada.
Apurando melhor as coisas, descobri que em todas as pescarias, a minha amiga Dinora fodia com o piloteiro chamado Edson Tripe, sob os olhares do Leocadio, marido dela, que incluso filmava e fotografava as fodas dela e, que a Simone fez o mesmo com Chicao Marmelo no ultimo dia da pescaria anterior.
Antes do almoço desse dia, arretei o Joao e ele começou a me foder de 4 e, entao pedi:
- Joao, come o meu cu.
- Vance da o cu pra mim, perguntou com a pica ainda na buceta.
- Pode meter, mas devagar porque faz mais de 6 meses que nao dou e deve estar apertadinho.
Tentou, por total inexperiencia, colocar em seco, mas, nada conseguiu. Entao molhei meu cu com saliva e o pau dele com a boca.
Encostou a glande na boca da caçapa e meteu a cabeça do taco, me arrancando um gemido de dor. Esperou uns 2 a 3 segundos, me pegou pela cintura e atochou, numa estocada rapida, ate o saco. Dei um urro e gritei:
- AIIIIIIIAIIIIII, meu cu seu filho da puta!
- Ta doendo mutho, que qui tire, me perguntou.
- Ta, ta doendo pra caralho, mas deixa ai paradinho ate eu me acostumar
Aos poucos a dor foi sendo substituida por prazer e o Joao foi aprendendo a comer um cu.
Fode, fode meu cu, cachorro filha da puta, era o que eu gritava incessavelmente. As estocadas foram aumentando ate que gozamos super gostoso. Com o cu esporreado, fui com ele me banhar e se preparar para o almoço.
Na parte da tarde daquele dia, me contou que apos as temporadas de pesca, os piloteiros comentavam acerca das fodas que davam nas mulheres casadas e que o Leocadio, marido da Dinora, sempre trazia revistas de sacanagem para o macho da mulher dele, em que apareciam chupiscos de pica e de buceta e que essas revistas que eram repassadas entre eles, lhe proporcionavam grande vontade de experimentar uma xereca.
- Esta pedindo pra me chupar, perguntei.
Respondeu secamente: "To".
Deitei de costas, abri bem as pernas, arregacei a minha buceta peluda e disse: Vem cachorro. Vem lamber essa racha que esta louca por lingua.
Fiquei pasma ao constatar com que facilidade os homens aprendem a nos chupar. Vao nos linguando e graças as nossas vibraçoes e sussuros, se atem com mais tempo e pressao nos locais corretos.
Nos 2 ultimos dias de estadia no rio Unini, foi um festival de 69, começoes de cu e de buceta de fazer inveja a qualquer bordel.
Hoje, confesso que levei uma surra de pica como nunca imaginei que fosse possivel e, se caso a pescaria durasse mais 1 ou 2 dias eu pederia arrego, porque, quando para S. paulo voltei, fiquei uns 4 a 5 dias totalmente brocha para pica.
O meu filho nasceu eme o batizei com o nome de Joao Mario. Meu marido nao sabe quem e o pai, mas desconfia do Leocadio, marido da Dinora, porque ja o surpreendeu lançando olhares cobiçosos em minha direçao. Nunca observei esse interesse, mas, como toda mulher que conhece 2 picas em 2 nao fica, aqui no meu edificio e cerca de 15 andares abaixo do meu, tem um rapagao de 17 anos que me fatura quando meu maridao esta em ferias.
Como as trepadas com ele sao com camisinha, as comparo com se estivesse chupando um picole sem tirar o papel. Mas me satisfazem porque quando fodo com ele ou com o meu marido, fantasio que estou dando para o pai do meu filho.
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