Começarei este pequeno conto apresentando os protagonistas desta aventura que, por uma questão de discrição terão apenas os nomes e modificados. O nome que vou usar é Dario. Eu tenho 34 anos, sou moreno, 1,72 de altura, porte atlético, mantido em razão de fazer academia 3x por semana. Antes de minha atual relação, já fui casado com outra mulher, mas ficamos juntos apenas um ano. Ana era uma mulher muito carinhosa e dedicada. Naquela época, contudo, eu pensava que seria esperto o suficiente dando minhas escapadinhas, sem que ela nunca descobrisse nada. Bem, ela descobriu. Mas isto pode ser objeto de outra história. De fato, posso dizer que sou um sujeito de muita sorte. Depois da separação, acabei encontrando uma parceira ainda mais maravilhosa, que arrebatou meu coração e eu pensei que jamais seria capaz de sentir desejo por outra mulher. Seu nome é Carlinha. Sou completamente apaixonado por ela. A gata é morena clara, mas atualmente está com os cabelos tingidos de loiro, que combinam com sua pele branca e olhos verdes. Tem 30 anos, magra, com cerca 50 quilos distribuídos harmoniosamente em 1,65, barriga bem definida e com seios médios (silicone), perfeitamente ajustados ao seu biótipo. Depois que tivemos filhos, começaram as pequenas crises e eu que tinha sido fiel por quase dez anos, comecei a sentir o velho tigre que estava adormecido dentro de mim, querendo voltar à vida selvagem que levava antes de conhecer Carlinha.
Frequentemente, comecei a fantasiar como seria bom voltar a transar com outras gatas. Mas não queria perder minha mulher. Ela sempre foi uma mulher contida. Dessas que não era das mais desejadas da escola, por ser muito magra. Com o passar do tempo, foi ficando cada vez mais bonita, enquanto as outras embagulhavam. Em função do nosso nível social, ela sempre foi discreta no trato com as pessoas, sobretudo os homens, não dando a menor abertura para que ninguém se aproximasse com segundas ou terceiras intenções. Paradoxalmente, depois que os filhos nasceram, ela ficou ainda mais bonita e sensual. Hoje, posso dizer que, em qualquer festa que ela fosse, não passaria despercebida pelos conquistadores de plantão. Comparada à menina inexperiente e tímida que conheci, posso dizer que hoje qualquer garanhão que a conhecesse ficaria encantado com a sua performance sexual. Apesar de nos amarmos, e isto acontecesse com todos os casais, a rotina foi começando a erodir as bases sólidas de nosso casamento. Por isso, antes que as pequenas crises fizessem grandes estragos, resolvemos começar a inventar brincadeiras.
A maior parte dos casais procura inventar algo para burlar a rotina. Dependendo da cumplicidade do casal as brincadeiras podem ser bem variadas. Elas vão desde a compra de uma lingerie indecente para fazer um strip para o marido, ou fazer amor em lugares exóticos e, algumas vezes, ficam apenas na imaginação do casal (como os casos em que os amantes imaginam que estão fazendo sexo com outras pessoas). Muitos casais limitam estas brincadeiras apenas no âmbito doméstico, porém as nossas foram se tornando cada vez mais quentes e arriscadas.
Um dia conversando sobre sexo, minha consorte perguntou:
- Dario, qual é a sua fantasia sexual?
- Bem, querida, você sabe que sou completamente apaixonado por você. Porém, temo que a realização de minha fantasia, que deve ser a de 70% dos homens, possa não ser bem recebida por você. Eu gostaria de transar com duas mulheres ao mesmo tempo.
- É mesmo, e o que você acharia se a situação fosse inversa.
- Neste caso, devo dizer que a idéia não me agrada. Não consigo imaginar você sendo possuída por outro. Mas na minha fantasia você poderia participar ativamente.
- Taradinho, mas você gostaria de comer outra né? Meu bem, aproveitando que o clima estava ficando quente me deu vontade de brincar. Mas acho que você não teria coragem.
- E o que a gatinha tem em mente?
Por que não brincamos de nos encontrar em uma festa. Você teria coragem de ir para uma balada e me assistir sendo cortejada por outros rapazes?
- Você quer que a gente vá para uma festa e finja que não se conhece, é isto? Você não tem receio de que esta situação não acabe bem?
- De fato, acho que aqui em nossa Cidade, se nossos amigos por acaso nos vissem separados em uma festa, conversando animadamente com outras pessoas, não iriam compreender nossa atitude. Só que eu estou louca para te provocar amor, eu ficaria muito excitada em te ver enciumado, bem molhadinha...
- Bem, mas nesse caso eu vou ter de arrumar algo para fazer, posso dar em cima das gatinhas?
- Você é que sabe querido, mas acho que vou estar tão ocupada que nem vou conseguir reparar. Sabe, andei comprando umas roupinhas e acho que fiquei bem bonitinha....
- Mas até onde você pretende levar isto? E se alguém tentar te beijar?
- Para ser absolutamente sincera com você, ainda não fantasiei em transar com outro, mas eu encontrasse alguém muito interessante você deixaria eu dar uns beijinhos? Mas no momento, só quero te provocar e, como dizem, apimentar a relação.
- Bom, já que você quer apimentar a relação, eu tenho uma outra sugestão. Quem sabe você não planeja uma fantasia e eu outra. Faremos uma disputa. Quem perder tem de realizar a fantasia do outro, o que você acha?
Ela ficou um tempo pensativa, sorriu e disse:
- Está bem. Vamos jogar uma partida de canastra, mas dependendo do que você pedir eu poderei vetar.
- Assim não tem graça Carlinha. Só brinco se você prometer ir até o final. Você não confia em mim?
- Confio. Mas e se eu ganhar e não você. Posso fazer o que eu quiser, te pedir para fazer qualquer coisa?
- Bem, acho que tenho de confiar que você não me meteria em fria?
- Não sei, mas se você quiser saber vai ter de correr o risco, inclusive de eu querer beijar alguém.
Não gostei da observação final, mas tinha certeza de que iria ganhar e já pensava em como faria para realizar minha fantasia de transar com duas mulheres. Mas não era meu dia de sorte. Jogamos a partida e eu perdi. Enquanto me dava uns beijos molhados e safados, ela dizia me aguarde Dario, semana que vem vamos ao Rio e você vai me deixar realizar minha fantasia...Vou te deixar doidinho de ciúme.
Comecei a temer. Em outra cidade, Carlinha não teria por que se preocupar e poderia tornar as coisas bem perigosas. Na semana seguinte, como havia sido planejado, na manhã de sexta-feira, desembarcamos no aeroporto do Galeão. De lá pegamos um taxi para o hotel em Copacabana. O tempo estava maravilhoso, razão pela qual passamos a tarde na praia e, confesso à medida que o tempo passava, eu ficava mais preocupado com o que me aguardava. De noite, tomei banho, caprichei no visual e perguntei a ela:
- Vamos jantar e depois iremos para aquela boate que tinha uma festa em destaque no site que você viu amor?
- Não e sim, disse ela com um ar safado.
- Você vai para lá sozinho. Eu preciso de bastante tempo para arrumar. Depois que você sair, vou ficar deslumbrante. Te encontro lá depois de um tempo. Afinal, você não vai entrar comigo para queimar meu filme.
- Mas, o que vamos fazer, quais as regras, ainda não combinamos.
- Bem, hoje quem dá as regras sou eu e, por enquanto, deixo você fazer qualquer coisa. Inclusive beijar quem você conseguir seduzir.
- E o que você fará? Eu não te autorizei a fazer nada.
- Já autorizou sim, quando perdeu aquela partida de canastra. Agora e tarde para se arrepender, vamos encenar a minha fantasia. Fique atento ao celular, pois posso te mandar umas ordens ou avisos nos torpedinhos.
Eu estava temeroso e excitado. Conforme o combinado, desci e fui para um barzinho tomar uma cerveja, pois ainda faltava muito tempo até a abertura da boate. Lá pelas 23:00 peguei outro táxi e cheguei à boate. A boate chamava-se Mariozzin Centro. Embora houvesse bastante gente, a faixa etária das meninas não parecia animar muito. Eu estava ansioso e excitado, não via a hora do tempo passar.
Depois de uma hora e meia finalmente eu vi ela chegar. Ela estava linda. Com uma maquiagem forte e sensual, com um rabo de cavalo postiço, o qual se adaptava perfeitamente à tonalidade do seu cabelos, e uma Blusa totalmente aberta nas costa e com um decote generoso. Porém eu não estava sozinha. Junto com ela reparei que havia uma mulher loira, que aparentava ter uns 25 ou 28 anos, igualmente sedutora. Vestia uma calça de brim bem desbotada com uma mini-blusa vermelha que destacava sua barriga completamente reta. Parecia uma modelo de revista.
Quando ela entrou, eu passava um xaveco em uma morena bonita, Ela me olhou e deu um sorriso, muito discreto para que não fosse percebido que já nos conhecíamos, passando para o balcão com sua acompanhante para pegar bebidas.
- Bem, Julia, ela disse para que eu pudesse ouvir, enquanto pegava uma cerveja, agora vamos nos divertir. Vamos ver quem são os homens mais gostosos desta festa. Quero que você fique dançando um pouco comigo, depois se achar alguém gostoso me diga. Pode anotar telefones, afinal você também pode se divertir muito comigo.
Na balada, as gatas começaram a se soltar. Depois de dar alguma voltas, conversaram com um ou outro rapaz e foram para a pista de dança. Percebia que os rapazes seguiam as moças com aquela cara de lobo predador. Neste momento recebi uma mensagem no celular: “ Aguarde, o show vai começar, para te provocar vou ligar o viva voz. Escute, se tiver coragem .”
Eu acompanhava, à distância, durante algum tempo, mas achei que poderia flertar com alguma menina para me distrair. Não era meu dia de sorte. Lá pelas duas da manhã percebi que as duas dançavam de maneira quase indecente. Depois disso, dois rapazes que aparentavam ser um pouco mais novos do que elas se aproximaram. Júlia antes das 01:45 já se esfregava e beijava um dos rapazes.
O diabo e que fiquei curioso para ouvir a conversa quando eles sentaram um uma mesa um pouco mais afastada no que parecia ser um camarote da boate. Pelo pouco que consegui ouvir o nome do cara era Ítalo. Ele era moreno bem apessoado, deveria ter cerca de 1,80 de altura. Pelas risadas, sentia que ela estava curtindo a situação e ela fazia questão que eu soubesse. Consegui ouvir mais alguns trechos ela dizendo que tinha se separado e estava com vontade de experimentar sensações novas. Fiquei irritado e fui dar mais uma volta.
Depois de algum tempo, percebi que ela foi ao banheiro e de lá mandou outra mensagem pelo celular às 02:30 dizendo: “se você está sozinho, azar o seu, pois eu estou já achei com quem eu vou ficar, vou ligar de novo o viva voz.” Fiquei sem reação, atônito. Não pensei que ela tivesse coragem.
Quando voltei a encontrá-la, à distância de uns 5 metros, vi que ela estava sensível aos olhares de desejo do rapaz. Ele começou a falar coisas engraçadas muito próximo dela, sua resistência ia diminuindo, dando a entender que havia percebido o olhar dele e estava receptiva àquele desejo. Mas não imaginava que ele agiria tão rápido. Ele veio aproximou-se com calma em sua direção e a beijou de leve. Depois se agarram intensamente. Ainda consegui ouvir pelo viva voz:— Você é maravilhosa querida, beija muito bem. - Vamos aproveitar para nos conhecermos.
Não agüentei mais olhar nem escutar e sai dali. Estava muito irritado, ferido mortalmente pelo ciúme. Pensei em ir até e acabar com a palhaçada e bater no cara.Tive vontade de ir embora e terminar tudo com ela. Enquanto estava imerso neste dilema, sinto alguém passar por mim e que passa a mão no meu pênis, muito discretamente, e diz:
- não se preocupe, o que é seu está bem guardado.
- É mesmo, e o que seria.
- Bom, nos estamos de saída agora espere um pouco e vá para a boate A2 para nos encontrar na porta. É bom você não se atrasar... , pois a Carlinha mandou te dizer que hoje vai arrasar.
Enquanto isto, Carlinha desculpava-se gentilmente. Falou que ela e Júlia tinham de ir, pois tinham um compromisso familiar. Anotou o telefone do rapaz no celular e marcou um encontro para o outro dia, assim sua resistência foi menor em liberá-la.
Fui para a Boate A2. Quando elas chegara eu estava com a cara amarrada, sem nem olhar nos seus olhos. Reparei que ela estava com uma bolsa maior do que o normal para uma balada. Quando entramos na boate fiquei impressionada com o ambiente, realmente ele era muito bonito.
La entrando vimos que muitas casais nos olhavam curiosos e cheios de desejo. Havia homens mais velhos com mulheres novas, casais na faixa dos 50, mas felizmente, a grande maioria era de casais da nossa faixa etária.
- Bem querido, hoje como é a minha fantasia eu vou deixar você com a Júlia e vou escolher um casal para conversar, mas antes vou trocar de roupa. Enquanto isso veja se vc consegue agendar um show para mim no palco. Enquanto eu estiver fora, comportem-se.
-Júlia era muito bonita e como eu já tinha bebido bastante, entrei no clima. Pedi ao garçom que chamasse o gerente . Disse a ele o que Carlinha tinha em mente, o qual achou uma ótima idéia quando viu a artista. Voltando do banheiro, ela havia trocado de roupa ficando muito mais sensual.
Lá estava ela na entrada para onde todos olhavam. Não era mais a Carlinha, mas uma diva pornô! Linda! Chamava a atenção de todos. Vestida com uma fantasia de policial caqui e boas pretas. Realmente eu estava uma delícia de mulher. Autorizada, quando colocaram uma música da Madonna, ela não se fez de rogada. Dançou rebolou, esfregou-se no mastro. Cada peça de roupa era tirada com um grau de erotismo que contagiou a todos. Eu olhava aquela mulher e pensava. Meu Deus, como eu quero possuí-la. Quando ela ficou só de meias 7/8, arrastão, cinta-liga, soutien meia taça, e uma minúscula calcinha vermelha, dirigiu-se até o casal, rebolou no colo do rapaz, para meu desespero, e deu um longo beijo na moça. O público foi ao delírio. Voltou ao palco, jogou-se no chão e simulou estar sendo possuída. Depois, quando ficou completamente nua, as luzes se apagaram. Os aplausos foram estrondosos.
Ela desceu do palco e nos chamou. Entramos em um quarto privado e fechamos a porta.
Uma das paredes tinha um vidro transparente, mas quem estava lá fora enxergava apenas um espelho. Assim que entramos no quarto, o tesão explodiu.
Enquanto eu beijava Julia, Carlinha abriu minha calça e começou a sugar o meu membro que estava firme como aço. Julia também se abaixou e as línguas faziam a mais deliciosa das massagens. Não conseguia pensar em nada a não ser que eu queria penetrar as duas. Estava com muita raiva de Carla e, ao mesmo tempo, sentindo-me no céu. Gozei rápido na boca de Carla que disse.
- Bom querido, enquanto você se recompõe, nos vamos brincar um pouquinho.
Enquanto eu fui tomar banho, Júlia tirou as calças de Carla e começou a chupar os seios, que estavam com os biquinhos entumecidos. Ela colocou Carla deitada de pernas abertas na cama e levantou-se para pegar um vibrador de sua bolsa. Quando voltei, Carla urrava de tesão, alternando o vibrador com lambidas gostosas na vagina Júlia parecia ainda mais desejável. Vendo aquela cena, senti que algo estava voltando a vida....Júlia estava de quatro em cima da cama masturbando Carlinha. Peguei uma camisinha e vesti o meu pênis, dei uma lambida na sua vagina, que já estava encharcada,e caprichei nas estocadas.
As duas gemiam feito loucas. Agora eu me sentia de novo no controle da situação. Afinal, não é todo dia que um homem pode comer duas mulheres maravilhosas. Fiquei naquele vai-e-vem até a cadela da Júlia gozar.
- Agora é a sua vez vadia oferecida vou chupar esta xota. Carla trocou de posição, abaixando-se em cima de minha boca. Eu colocava a língua naquela xaninha completamente depilada. Comecei também a meter dois dedos naquela bucetinha, enquanto massageava o clitóris com a língua. Júlia sentou para uma cavalgada selvagem, mais um gozo da moça.
Agora, estava na hora de trocar a camisinha para partir para o terceiro round. Deitei de costas e falei para Carlinha:
- Vem putinha.
Conduzi ela até a cama, posicionei ela de quatro, e entrei naquele lugar que só eu conheço tão bem. Investia ora com força, ora com leveza. Enquanto isto, Júlia se masturbava com o vibrador. Não sei quantas vezes ela gozou. Sabendo o que faltava para eu gozar, ela pegou o meu membro e carinhosamente colocou na entrada do seu ânus e pediu sussurrando:
- vai pode gozar nele.
De fato, eu atendi o seu pedido e, deslizei suavemente para dentro daquele outro mundo. Depois de 2 horas intensas de sexo,não havia mais como segurar, e gozei novamente.
Foi a fantasia mais incrível que já realizei, pelo menos até aquele dia.
Por favor, votem no conto, assim talvez eu conte outras aventuras.
Texto Publicado.
Direitos autorais reservados.
Proibidas sua reprodução, total ou parcial,bem como sua cessão à terceiros, exceto com autorização formal do autor.
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
darocmac@hotmail.com