SEX SHOP

Um conto erótico de pm_35
Categoria: Heterossexual
Contém 1568 palavras
Data: 11/03/2009 23:00:15

SEX SHOP

Sempre tive vontade de entrar num Sex shop, mas por vergonha acabava rondando, rondando e não entrava. Tinha medo que o ( ou a ) atendente percebesse meus desejos devido aos interesses que eu manifestasse, ou ainda que alguém conhecido me visse entrando. Um dia num rasgo de coragem abri a porta e sem olhar para os lados entrei de uma vez. Cheguei a ficar ofegante. Bom, e agora? O que eu queria comprar iria me denunciar, com certeza. Um bom consolo e uma ou duas calcinhas. Fui atendido inicialmente por um rapaz, que foi muito simpático e discreto, e que me encaminhou a uma pequena sala, com diversos objetos expostos, e pediu que eu aguardasse que viria uma pessoa me atender. Pouco depois chegou uma garota de seus vinte e poucos anos, muito simpática também e que fez o possível para me deixar à vontade, uma vez que percebeu que eu estava um tanto perturbado. Se ofereceu para me mostrar os produtos e eu aceitei. Ela começou por artigos mais leves, como óleos de banho, revistas, cuecas e coisas assim. Eu prestava atenção às suas explicações e tentava não deixar que ela percebesse qualquer interesse maior que eu tivesse por um deles. Sentindo que poderia estar me inibindo, gentilmente, apontou as prateleiras e me disse para ficar tranqüilo, pois a política da empresa, da qual ela era uma das sócias, incluía total privacidade ao cliente, e que naquela hora não entraria mais ninguém na loja. Disse ainda que não havia pressa, já que ela só iria embora depois das 19:30hs. Comecei a examinar os artigos um a um, o que era uma forma de me acalmar e conseguir chegar ao ponto. Ela ficou sentada numa poltrona e vez por outra fazia algum comentário sobre algo que estivesse examinando. Depois de rondar como um tubarão, finalmente cheguei onde queria, os consolos. Com cara de quem diz - "como é que alguém pode usar uma coisa dessas?" - pegava cada um deles e examinava aparentando mais curiosidade do que desejo, mas não consegui evitar um arrepio de tesão quando manipulava um que aparentava ser de verdade com veias e tudo o mais. Quis perguntar o preço mas vacilei, largando-o como se queimasse minha mão e é claro que ela percebeu, e extremamente simpática me socorreu. Disse que aquele era ideal, pois não era muito grande a ponto de causar dor, nem muito pequeno que não pudesse proporcionar o prazer desejado, e com um sorriso maroto me confidenciou que havia comprado um para usar com seu namorado, que apesar de muito macho adorava quando ela o introduzia nele. Segundo sua experiência, continuou, a maioria dos homens sentia enorme prazer no ânus e que por vergonha ou frescura acabavam não desfrutando da gostosa sensação de ser penetrado. Ela falou de uma maneira que me inspirou total confiança e minimizou um pouco meus pudores e vergonhas. Passei então a perguntar abertamente a respeito do "produto", se o material não soltava fragmentos, se causava alergia, se era macio o suficiente, enfim enchi a moça de perguntas. Ela olhou e sorrindo me perguntou se eu não gostaria de experimentar, o que não era comum na loja, mas caso eu desejasse ela poderia me ajudar. Nem sequer disfarçou a cara de tesão ao dizer que ela sentiria muito prazer com isso e que eu certamente gostaria muito. Hesitei um pouco e ela insistiu, agora sem nenhum profissionalismo, sua oferta era mais um pedido, a manifestação do seu desejo de enfiar aquele brinquedinho em mim. Tremi de tesão e perguntei se não poderia entrar alguém, se....

- Calma - ela me falou - olha, não precisa se preocupar com nada, eu vou sentir muito prazer, já te disse, e você vai adorar, eu garanto.

E dizendo isso, tirou da sua bolsa um consolo igual ao que eu estava examinando e protegendo-o com uma camisinha amarrou-o na cintura, me olhando com uma deliciosa cara de tesão. Se aproximou de mim e falou bem baixinho no meu ouvido que ela estava morrendo de vontade de comer a minha bundinha desde a hora que eu entrei na loja. Me pediu para pegar em "seu pau ", que "estava duro", por mim suas palavras e sua voz me deixaram como que embriagado e fechando os olhos peguei timidamente naquele cacete de látex como se fosse de verdade. Ela me incentivava e dizia que eu ia delirar. Suavemente me abraçou por trás, colocando "seu cacete" entre minhas coxas, para em seguida pressioná-lo contra minha bunda, esfregando-o lenta e carinhosamente, buscando meu reguinho. Enquanto ela fazia isso, ficava dizendo no meu ouvido que seria um macho perfeito para mim, que iria me comer como ninguém ainda havia feito. Eu estava cada vez mais solto e já rebolava na pica, e deixava que meus gemidos saíssem naturalmente. Suas mãos acariciavam meu peito, minha barriga e se aproximavam do meu pau, que já estava duríssimo, mas sem tocá-lo ainda, ficando apenas na provocação. Com dedos ágeis desabotoou minha calça e quando percebi estava apenas de cuecas, sentindo ainda mais a carícia que ela fazia com o consolo. Encostando-o em meu buraquinho, ela o forçou levemente, por sobre a cueca, o suficiente para que ele alargasse a entrada e para que eu pressentisse o que me esperava. Ela pedia que eu rebolasse e que lhe pedisse para me comer, ao mesmo tempo que tirava minha camisa. Eu já estava entregue, e deixava todo meu tesão aflorar sem pressa. Ela então me pediu que eu me ajoelhasse numa poltrona e arrebitasse meu rabinho, obedecendo-a eu já estava enlouquecido de tesão e lhe pedia, sem nenhuma vergonha, que ela me mostrasse o que ela poderia fazer com aquilo. Ela também não tinha pressa e não parava de me dizer deliciosas sacanagens no ouvido, e aproveitava para enfiar a língua lá dentro e me fazer sacudir de tesão. Lentamente ela começou a beijar minhas costas enquanto suas mãos percorriam todo meu corpo, foi descendo com aquela língua selvagem até atingir minha bunda, que ela passou a morder com delicadeza, e com os dentes puxou minha cueca, descobrindo um pedacinho do meu reguinho. Sua língua não me dava trégua, fustigando minha bunda, deslizando pelo rego, buscando o centro. Ela não parava de elogiar minha beleza, e que nunca tinha comido um homem tão gostoso, e me mandava rebolar mais e para que eu pedisse que ela me comesse. Eu, enlouquecido de tesão, fazia tudo que ela me pedia com o maior prazer, e quando senti o frio do ar condicionado tocar minha bundinha já toda nua, estremeci de tal maneira que achei que estava gozando, ela sorria e me incentivava a deixar que todo o meu tesão aflorasse. Quando sua língua atingiu meu buraquinho perdi toda e qualquer noção de vergonha ou pudor e me transformei numa verdadeira puta, Mexendo o rabo com tamanha sensualidade que até ela se surpreendeu. Lubrificando bem, posicionou o cacete em meu cuzinho e começou a me penetrar, me levando ao paraíso. Que tesão, quanto prazer. Ela realmente sabia como comer um cuzinho. Seus movimentos ora eram lentos e suaves, ora selvagens, me arrancavam gritos de tesão, fazendo-me mexer gostoso em sua vara. Sua mão apenas roçava meu pau. Ela me mandou ficar de quatro e continuou aquela deliciosa enrrabada. Meu pau estava estourando de tão duro e ela me dizia que queria experimentá-lo também, por isso não deixaria que eu gozasse tão cedo. Enfiava todo o consolo em meu cú, para depois retirá-lo deixando apenas a cabecinha, ficava só na portinha entrando um pouco e tirando, esfregando-o em cada lado, me arrancando tremores e gemidos. Depois parava e mandava que eu assumisse o controle. Eu o fazia de forma muito gostosa, empurrando meu rabo contra o consolo, até que entrasse inteiro, e como ela fazia, tirava-o deixando só a cabecinha. Pressentindo que eu poderia gozar a qualquer momento, ela retirou-o totalmente e disse que tinha uma fantasia e que talvez eu pudesse ajudar a realizá-la. Disse-lhe que eu o faria com o maior prazer, se estivesse ao meu alcance.

- É o seguinte -ela começou - eu morro de vontade de ver um homem chupando o pau de outro, e meu namorado se recusa a satisfazer essa fantasia. Eu sei que um dia vou conseguir que ele deixe. O Sérgio, o rapaz que te atendeu quando você chegou, embora tenha uma namorada que ele adora, já me segredou que gosta mais de ser chupado por homens. Ele diz que um homem chupa com gosto, e que a mulher muitas vezes o faz com algum pudor e vergonha. Também disse que comer cú de homem é mais gostoso, pelo mesmo motivo. e como eu sei que vc é casado, você pode traser sua esposa e se rolar o clima adequado, podemos nos divertir muito.

- Como é? Você topa?

- É claro, desde que as coisas aconteçam sem que ninguém se sinta ofendido!

Pra falar a verdade sempre quis chupar um cacete na frente de uma gatinha, e também de ser enrrabado, mas só se eu puder olhar para os olhos dela sem sentir nenhuma vergonha. Ao contrário, o fato dela me olhar deve me proporcionar muito prazer. Quero mostrar todo o prazer que sou capaz de sentir com um pau na boca e enterrado em meu cú. E você está me oferecendo duas gatas! Se rolar gostoso vai ser o máximo! Aqui termina a primeira parte dessa história, mas tem muito mais!

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Comentários

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gostei muito, parabéns! Fiquei com o pau duríssimo!!

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bom. exitante. pauduro do início ao fim da leitura.

pena que ni final.....

mas vou dar 8,0

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