Bom, esse é a primeira vez que posto uma historia minha aqui no site.
Então, meu nome é Thiago, eu tenho 19 anos, sou branco, cabelos pretos e olhos verdes. Não vou falar minha cidade, mas moro no RS.
Conheci minha namorada quando eu era ainda criança, tinha uns 13-14 anos e estavamos no ensino fundamental, o nome dela é Maria, loira - castanho, muito gostosa de corpo, peitos durinhos e bundinha empinada, carinha angelical. Ela era a garota mais "cobiçada" do colégio, todos os meus amigos queriam descabaçar ela, só que ela gostava de mim, naquela época minha mãe me aconselhava a estudar, ou seja, não tinha tempo para gurias, mas num certo dia meus amigos fizeram um bilhete fake para ela, marcando um encontro na minha casa, eles botaram o endereço da minha casa, foi mais ou menos assim:
"Olá Maria, sei que vc gosta de mim, então qria saber se vc gostaria de ir a um encontro comigo? Me encontre na ________ ... Beijos."
Sim, o endereço era minha casa, não era tudo isso q tinha no bilhete. Bom, eu ja tinha voltado da escola, quando um carro vermelho lindo apareceu na frente de casa, olhei pela janela e vi que saia Maria do carro, putz. Botei uma roupa e desci correndo para recebe-la, sem entender nada do que estava havendo.
Maria então ficou sorridente para mim, abri o portão para ela entrar e a acompanhei até a porta de casa, eu estava meio envergonhado pq ela era rica e eu um classe media, foi aí que sentamos no sofá e começamos a conversar, estava eu e ela en casa, meus pais haviam ido na casa da minha vó e voltariam só mais tarde, passamos a tarde conversando, falando sobre assuntos q jamais tinhamos falados, até que, não consegui aguentar com sua carinha angelical, e tasquei-lhe um beijo de lingua. Ela ficou paralizada e só respondeu ao beijo segundos depois, ficamos uns 2 minutos se beijando. Bom, foram muitos anos até aquele dia.
Eu completava 16 anos, no meu aniversário, ela trouxe sua familia inteira. Eu já conhecia todos, inclusive a Bruna, que era sua irmã caçula, Bruna tinha 14 anos, era branca com cabelos castanhos - escuros, baixa, talvez 1,60 m. Era linda, não tão bela quanto Maria, mas era linda. Ela passou a festa enteira me dando mole, ficava me dando umas piscadelas muito sacanas, como alguem que pensasse: (To alí no quarto). Aquilo mecheu comigo.
Até que algum tempo depois, eu fui a casa de Maria, só que Maria tinha saído com seus pais e estava Bruna e meu cunhado Márcio, de 22 anos. Ele falou que iria na padaria e que ja voltava. Ficou apenas eu e Bruna na casa, já era tarde, umas 7 horas da noite, Bruna estava com uma camisa branca muito bonita com coelhinhos rosas, e uma saia azul e um chinelo rosa, gostosa de mais, então, ficamos conversando algum tempo, eu fui beber uma agua, fui na torneira e ela veio por tras e me deu uma apalpada na bunda.
-Hum bunda murcha - ela disse.
-Mais na frente é rocha - eu disse pra ela rindo.
Ela ficou rindo e eu também, seu rostinho rosado me chamava muito a atenção, para disfarçar fui chamando assunto...
- Vc tem namorado Bruninha?
- Não e você? - Começamos a rir.
A voz dela era muito bonita, e muito gostosa, minha barraca estava começando a armar, mas me segurei, botei uma almofada nocolo enquanto estavamos assistindo TV. De vez en quando eu dava umas olhadas para o lado para ver ela que estava assistindo TV tbm, só que não estava prestando atenção em mim. Ela estava do meu lado direito, eu com a mão esquerda, fui suavemente botando a mão em minha calça e comecei a bater uma sem que ela percebesse, mas não teve como, pq o meu cunhado chegou, deu uma batida na porta tão forte que eu me assustei e derrubei a almofada, mostrando minha mão na calça, Bruninha olhou com cara de espanto mas não reagiu, eu tirei a mão rapidamente e Márcio não notou, disse que ia tomar banho porque estava muito fedorento.
Logo depois, Bruninha sussurou no meu ouvido: Porque vc estava com a mão aí ? - Apontou para o meu saco.
- Nada não, é que, a cueca estava meio apertada.
Ela deu apenas um leve sorriso, disse que ia para o quarto se trocar.
Não teve jeito, fui na ponta dos pés até a porta dela e olhei na fechadura, parece que ela tinha feito de propósito, tirou achave da feichadura pra mim olhar, ela estava de costas, nua, aquela bunda dela me chamou a atenção, aproveitei e botei a mão esquerda no saco e comecei a tocar uma descaradamente, meu pau ficou tão duro que não conseguia deixalo dentro da calça e tive que bota-lo no elástico da cueca, metade do meu pinto tava pra fora, botei a camisa por cima pra ninguem notar, e sai de fininho, voltei para a sala.
Bruninha me sai do quarto com um pijaminha que ia só até as coxas, dava pra ver a calçinha dela por baixo, meu pau estava quase amolecendo quando eu vi aquilo, daí sim que o gurizinho começou a ficar duro de verdade, eu tava com um prazer de deixar ela de quatro e mandar ver, mas não podia, porque além de fuder com ela, fuderia com a família dela. Apesar deu ter um amor por Maria por mais de 2 anos, nunca havia sentido aquela puta vontade de foder, Bruninha começou mecher os ombros e eu falei
-Que foi?
-To com dor nas costas, faz uma massagem em mim???
-Ehh.. faço, faço...
Ela deitou no sofá e ficou de bruços, como não havia espaço para mim fazer a massagem direito, subi em cima dela, o corpo dela estava no meio das minhas pernas, comecei a massagea-la e ela fazia uns gemidinhos gostosos que estava me dando tesão de mais, meu pau estava endurecendo novamente, então, ela enpinou a bunda sobre meu corpo, sentindo meu pau duro, ela ficou rindo e fazendo aquilo várias e várias vezes, e eu lá, sentindo o maior tesão, sem jeito, fazendo massagem...
Por um milagre, ouvi o barulho da porta do banheiro se abrir e sai de cima dela sorrateiramente, sem que Márcio percebesse o que havia ocorrido.
Alguns minutos depois, eu me despedi e fui para casa.
Quando cheguei em casa, fui direto para meu quarto tocar uma. Mas aí já é outra historia.
Alguns dias se passaram em que eu não vi Bruna, então, não lembro o dia, sei que foi algum dia de Novembro, Maria ligou para mim e pediu para eu ir até a casa dela urgente. Chegando la, Maria estava sentada e Bruninha ao seu lado, Maria falou:
- Você chegou, graças a Deus!
- O que houve?
- Bruninha foi ameaçada por uns meninos do colégio! - Bruninha chorava no ombro de Maria.
- Bom, e o que eu posso fazer a respeito?
- Ache esses filhos da puta! - falou Maria, com voz de choro.
Perguntei a Bruninha como eles eram, nunca fui bom de briga, mas tentaria mostrar minha coragem para a familia dela.
Cheguei no colegio onde ela estudava no dia seguinte, e na saida, acompanhei Bruninha até a casa dela, dois meninos estavam nos perseguindo, então eu falei Bruna vai pra casa.
Ela saiu correndo, e os dois meninos tentaram passar por mim mas não conseguiram.
-Qual e a tua otario, sai do nosso pé
- Fica longe dela!!
Então um dos caras me deu um empurrao e começou a correra trás dela, emquanto o outro me segurava pelas costas.
Infelizmente, o menino alcançou Bruninha, que havia parado em uma esquina para ver o que estava contecendo, enfim consegui me livrar do pivete, eu estava com muita adrenalina e dei um puta soco na cara do cara que ele caiu no chão e começou a chorar, corri para a esquina onde ela estava e percebi que havia um beco no lado da rua, entrei no beco e la estava o cara tentando estrupar Bruninha, ele estava com o pinto para fora, eu, vim com tudo e dei uma voadora nele, e saimos correndo.
Nunca mais eu tive noticias dos dois meninos sobre Bruninha.
Enfim, no mesmo dia, a familia de Maria exigiu que eu dormisse na casa deles como sinal de agradecimento, eu fui dormir na cama de Maria. Era umas 2 horas quando eu ouço um sussuro no corredor da casa, me levanto e vejo que Bruninha está só com a cabeça pra fora do quarto dela, fui até lá e ela me puxou pela camisa, e me jogou em sua cama, estava apenas com um sutia preto e uma calçinha preta muito bonita, eu fiquei estático enquanto ela se esfregava em mim,sentou no meu colo e começou a rebolar sua bunda gostosa, meu pau ja estava endurecendo mas resisti, botei ela no lado da cama e me levantei.
- Bruninha, vc ta doida ?
- Thiago eu sei q vc tem tesao em mim
- Ehh.. mesmo assim não posso fazer isso. - Já estava saindo do quarto quando ela me puxou pela camisa.
E me lançou em sua cama e começou a dançar em cima de mim, ela tirou sua calçinha e eu ja estava com o pau saindo pra fora do pijama, enfim, não consegui aguentar, peguei ela, deitei-a, botei suas pernas em meus ombros, botei o pau para fora e soquei na bucetinha dela. peguei uma fronha e coloquei na sua boca para ela não gemer, passamos uns 10 minutos transando, estava gozando quando tirei meu pinto de sua buceta e gozei em toda a parede, cai morto na cama de cansaço e ela começou a dar umas risadinhas...
- Bruninha, vc e muito gostosa, mas nao posso fazer mais isso..
- Claro que pode - ela disse, com voz de exausta.
Fui até a pia e peguei um pano para limpar a parede.
Demanha, ela foi me acordar, estava só eu no quarto de Maria, ela me deu um beijo e logo lançou sua lingua em minha boca, acordei assustado com medo de Maria ver, mas a familia inteira estava na sala.
- Acorda tesãozin - ela disse rindo
- Bruna nunca mais faça isso.
Depois dessa experiencia, Bruninha começava a dar cada vez mais mole para mim, só que agora ela esta viajando com seus pais e eu estou morando com Maria na sua casa. Nunca vou me esquecer daquele dia em que eu fudi minha cunhada. Aliás, cunhada, é tudo de bom.