Cachorro! Precisa me olhar com essa cara de gula? Me sinto nua com suas olhadas que parecem atravessar a minha roupa. Falando em roupa, porque já está olhando para as minhas pernas? Eu não me mato na academia por você, acredite, seu coitado!
Atrasada de novo, senhorita Beatriz?
Foi o trânsito, professor... Desculpa!
E fui para o meu lugar...
Ele te mediu dos pés à cabeça... Disse Mariana, minha melhor amiga e que se sentava do meu lado na sala de aula.
Ele é um tarado! Isso sim! Retruquei.
Um tarado charmoso, amiga... Me perdoe, mas muito charmoso.
Ora eu sentia raiva dele, ora eu sentia uma vontade louca de provocar aquele homem. Sempre tive uma queda por homens mais velhos e ele era um tesão de homem. Logo isso ficou evidente para mim, no decorrer do ano. Às vezes a raiva predominava, odiava quando alguém vinha com gracinhas a nosso respeito, já que eram evidentes e constantes as brincadeirinhas e olhares dele para mim.
Pqp... Só tem eu de aluna nessa sala? Você não precisa dar aula olhando só pra esse canto!
Será que ele faz assim com todas?
Ah, flor... Acho que ele tem as preferidas dele... Mas relaxa, você deve estar muito bem no ranking... rs
Ai, cala a boca, Mari!
Não, não tira o paletó não... Não faz isso comigo! E essa barba por fazer, ein? Sabe que me deixa maluca aqui? Imaginando como seria roçando em mim... Por que você veio de camisa escura? Fica muito melhor com as claras... Fora essa gravata que pelo amor de Deus, que mau gosto...
Mas você não perdoa um, ein Bia? Até o professor tá apaixonado...
Guto... Ele faz assim com qualquer uma...
Várias entraram depois de você e ele não falou um a, admite vai... Conquistou o velho, vai passar facinho esse ano.
E era justamente isso que me deixava puta da vida. Sempre fui uma boa aluna, diga-se de passagem, uma das melhores da sala. Não queria que achassem que só tirava nota por esse motivo. No final as pessoas pararam com isso e como ia bem nas outras matérias e estudava muito para a dele, ninguém cogitava mais nada...
Prova final e eu precisava apenas de 2 pontos para fechar. Estava bem tranqüila, a matéria era fácil... Tranqüila até que ele entra na sala. Fiquei nervosa na hora. Ele tem o dom de roubar minha calma. Ele é quem iria aplicar a prova na nossa sala.
Deu as informações principais e ficou circulando pela sala enquanto falava. Até que parou do meu lado e continuou falando com a sala.
Huuum... Justo do meu lado? Fica de pau duro por minha causa, fica? Será que você pensa em mim quando sai daqui? Nossa... E esse perfume... Você capricha quando vem me encontrar, né? Prova mais chata! Me tira daqui, professor... Me leva para a sua casa... pra um motel bem gostoso...
Boa prova.
Ele desejou para a sala toda, que já estava bem concentrada em suas respectivas provas, mas ele falou se abaixando, apoiado em minha mesa, perto de mim. Senti sua respiração e imediatamente fiquei excitada. Minha vontade era me tocar ali. Aliás, minha vontade era me tocar na sua mesa, toda exibidinha para o meu professor.
Quando vieram as notas tirei 1,80. Primeiramente, ele só dava notas de meio em meio, estranhei assim que vi. Quando olhei para minha prova, havia tirado 7,5 e estava tudo marcado nela. Ele fez de propósito! Não somou as questões certas da minha prova.
Bem, quem tiver dúvida pode ficar para falar comigo, o resto está dispensado.
Foi aquele mundo de gente na sua mesa. Nota final é isso, gente mendigando pontos. Mas eu queria falar com ele sem muita gente por perto, queria aquele momento com ele, afinal não o veria mais. Despistei minhas amigas e deixei todos falarem com ele. Quando chegava mais próxima da minha vez e alguém aparecia, eu disfarçava e abria espaço para que passasse na minha frente... Fiz de tudo e fui a última a falar com ele. Como sabia que era sua última aula do ano, fiz questão de ir com o vestido que durante o ano mais me garantiu olhadas. Cabelo solto como eu sabia que ele gostava e o mesmo perfume do dia que ele falou: que cheirosa você é.
Professor o senhor errou minha nota. Falei me curvando para colocar a prova em sua mesa. Ele olhou descaradamente para o meu decote.
Você fica uma gracinha com esse vestido... Imediantamente olhei para o resto da sala, ainda haviam pessoas lá no fundo, mas pareciam nem se importarem ou notarem a gente.
RS... Fica calma, menina. Pra que essa desconfiança?
Ele ficou fazendo gracinhas até que disse que precisava ir embora porque iria com outra pessoas...
Você está de carro?
Não, de carona.
Ótimo. Serei eu que te darei carona hoje, assim a gente discute sobre sua nota, está muito tarde para ficar aqui
Estremeci. Fiquei estática, sem reação alguma. Até aqui, nada mais era do que uma brincadeira para mim. Uma provocação sem nexo, um desejo de mais uma aluna por seu professor. Um desejo quase infantil eu diria, já que ele deve ter o dobro da minha idade. Tudo bem que tenho 19, mas era um quarentão ali! Pela minha cabeça me passaram vários pensamentos negativos e o medo tomava conta. Mas sem pronunciar uma palavra nos dirigimos ao estacionamento dos professores e eu liguei para a garota que me daria carona, dispensando. Parecia não ter uma alma viva naquele lugar. Até que outro professor, que eu não conhecia, passou por nós nos desejando boa noite. Me senti muito envergonhada, me senti idiota, por não segurar um impulso desses.
Chegamos ao seu carro. Um carrão importado. Ele abriu a porta para mim, todo gentil, bem cavalheiro. Entrei e nesse lapso de momento pensei em sair, fazer o exame final se ele ficasse com gracinhas, brigar com ele, o ameaçar...
Assim que ele entrou me deu um beijo de perder o fôlego. Qualquer pudor foi embora, junto com as demais preocupações. Com aquele beijo ficou claro que eu não estava lá para discutir minha nota, isso já me era direito, eu estava lá pelo tesão que eu tinha por ele, mesmo que subconscientemente ainda. Fiquei na pontinha do banco, curvada para ele, acariciando sua nuca. Ele desceu a mão e alisando minhas coxas sussurrou na minha orelha:
Você me fez esperar um ano inteiro pra beijar essa boquinha! Que desejo eu tive de você esse tempo todo... Pensei nas coisas mais malucas para ter um tempo a sós com você. Até seu endereço e telefone eu estava disposto a pegar na secretaria.
Fiquei boba, parecia adolescente no primeiro beijo. Ele realmente gosta de mim pensei. Sentindo meu coração a mil por hora, eu sabia que aquilo não ficaria só nos beijos e amassos como eu bem queria. Ao ligar o carro perguntei se ele não queria saber aonde eu morava. Ele apenas disse:
Você confia em mim?
Respondi com um beijaço na boca!
Vou te levar para um lugar bem gostoso.
Fomos a um dos motéis mais caros de São Paulo. Achava que estava fazendo isso para me impressionar, mas ele alegava que eu merecia o melhor...
A cada farol fechado eu voava para seu banco, passava a mão em seu corpo inteiro e ele no meu...
Já no quarto, tirei a roupa em sua frente. Ele estava sentado em uma poltrana me observando, medindo cada gesto meu. O meu corpo o inebriava de tal maneira que ele sorria ao me olhar. Adora me mostrar para ele, parecendo uma menininha toda sapeca. Fiquei só de calcinha e tirei sua roupa, peça por peça. Ele me pegou no colo e me deitou na cama. Beijou meu corpo inteiro e vou descendo pela minha barriguinha até chegar nela. Me chupou sem tirar a calcinha, primeiro conseguiu me deixar mais molhada do que eu estava... Aí sim, puxou ela de ladinho e colocou aquela língua quente dentro de mim. Eu me contorcia puxando o lençol da cama enquanto ele me lambia. Parecia conhecer todos os pontos capazes de me levar ao delírio. Segurei em seus cabelos e ao mesmo tempo que afagava o puxava contra mim. Ele tirou por completo a minha calcinha e colocou dois dedinhos nela e os punha e tirava de dentro de mim bem rápido, olhando para minha cara pedindo para que eu gemesse desse jeitinho mesmo, que ele ficava louco ouvindo minha voz de menininha.
Praticamente gozando, ele voltou a me chupar alternando com movimentos circulares... Gozei na sua boca, jogada na cama... Ele se retirou e eu fui atrás dele, ajoelhei em sua frente.
Que pau lindo professor! Agora eu não apenas pensei, eu falei mesmo! Arranquei um sorriso dele, daquele bem sacana, que só ele sabe fazer.
Seja uma boa menina...
Imediatamente dei uma lambida no seu pau inteiro. Sem tocar nele com as mãos, fui das bolas até a cabecinha em uma lambida só e olhando para a cara dele, como se estivesse submissa a tudo que ele quisesse. Logo peguei com uma das mãos e ficava acariciando o saco, enquanto chupava só a cabecinha. Eu brincava com ela. Ora só pressionava nos meus lábios, ora ficava mexendo a língua bem na pontinha. Depois, punhetando aquela delícia, eu fui engolindo o pau do meu professor. E chupava, sugava, pressionando na minha boca, deixando ele todo melado com a minha saliva. Minha xaninha se contraía e ficava encharcada de novo, apenas por ouvi-lo gemendo para mim. Logo ele se ajeitou e me pegou pelos cabelos. Pegou praticamente todo meu cabelo, partindo da nuca. Aquilo me deixou maluca, fiquei toda empinadinha, me apoiando em suas coxas que ficaram marcadas pelas minhas unhas. Agora ele que parecia foder minha boca. Aquele pau todo babado fazia com que deslizasse bem mais gostoso e eu sentia isso pelo quanto ele gemia e suspirava. Ao anunciar que iria gozar não quis quebrar nenhum clima, pedi que gozasse em mim, nos meus seios que ele tanto elogiou no carro... Mal acabei de sugerir e já estava toda lambuzada de porra quentinha. Ele me pegou pelo braço e me levantou, me apertando contra seu corpo voltou a me dar aqueles beijos de perder o chão... Eu estava mole em seus braços, e senti seu pau duro ainda. Dei uma olhadinha e confesso ter ficado surpresa. Parecia que nada havia acontecido. Apertando a minha bunda ele disse que aquilo tudo era vontade de mim...
Isso tudo é uma delícia, amor... Falei em meio a beijos, enquanto apertava seu pau com uma das mãos.
Dá para o seu professor vai... Bem sapequinha como ele adora...
Como estávamos do lado da cama, sorri e me abaixei. Dei um beijinho na cabecinha do seu pau, duro feito pedra, e fiquei de quatro. Engatinhei até a cama, como uma gatinha. Subi e fiquei de quatro, toda abertinha. Comecei a me tocar e gemer. Ao virar a cabeça para trás o vi me devorando com os olhos, apreciando meu corpo e com o pau na mão.
Eu me comportei muito mal, professor... Acho que mereço um castigo... E dei um tapinha no meu bumbum, como o convidando a chegar perto.
O homem ficou descontrolado. Me pegou pelas ancas e passou aquela maravilha na minha bunda inteira. Passava bem no meio do meu reguinho, me arrancando suspiros. Achou minha entrada e ficou passando a cabecinha. Deu um tapa na minha bunda...
Você é muito safada! Quem manda aqui?
Você professor...
Quem???
Você professor!!!
Perguntava e me dedilhava a buceta. Eu respondia de olhos fechados, nem controlava o meu tom de voz, que às vezes saia bem baixinho e outras emendada a gritinhos. Sentia minha bunda quente pelas palmadas e, não agüentando, implorei que ele enfiasse em mim. Apenas ajeitou, depois meteu sem dó nem piedade. Eu urrei quanto tudo entrou. Ele estava grudado em mim de uma maneira que sentia suas bolas batendo. Parecia que ele ia até onde não tinha como, até o fundinho, me preenchendo inteira. Quando ele começou a meter me pegando pelas ancas, envaideci. Pedia que metesse mais, com mais força, mais fundo... Que não parasse! Ele me chamava de aluninha safada, de sua menininha, de gostosa... Porém, a brincadeira mudou ...
Você é minha putinha, sabia? Putinha de luxo.
Nunca haviam me chamado de putinha. Em condições normais, acho que viraria um tapa na cara do sujeito. Mas confesso, foi uma das coisas que mais me deu tesão na vida. Achei que gozaria naquele momento. Mas, como adoro provocar um pouquinho, pedi que ele parasse. Ele ficou meio receoso, beijou minhas costas e parou de bombar.
O que foi, meu amor? Disse meio sem jeito, temendo que eu estivesse brava.
A sua putinha quer cavalgar em você agora...
Você não vale nada sabia? e me beijou a boca Safada, tesuda!
Prontamente se deitou na cama, com aquela pica ereta. Me ajeitei sobre ele e como adoro: me exibindo para ele. Fui encaixando em seu quadril, colocando seu membro em mim. E logo rebolava em seu colo. As mãos dele viajam pelo meu corpo, sempre bem gulosas, enchia a mão, me pegava com gosto. Eu me apoiava no seu peito e olhava para seus olhos enquanto rebolava. Parece que ainda posso ver a cena dele fechando os olhos em cada rebolada mais profunda, sua boca proferindo gemidos, pedidos, elogios...
Ajeitei meu cabelo, que é enorme e bem liso, o jogando para trás, deixando meu professor com uma visão privilegiada do meu corpo. Ao elogiar insistentemente meus seios, fiquei fazendo carícias neles, segurando cada um em uma das mãos e apertando os biquinhos. Ele não resistiu e de deitado, ficamos ambos sentados. Agora ele que apertava meus seios, durinhos, e dizia o quanto quis esse momento. Começou a beijar meu pescoço me deixando completamente arrepiada, gemendo de maneira mais intensa, premeditando que iria gozar. Ele cessou o barulho com um beijo. Molhado, gostoso, envolvente... Gozei enquanto me beijava. Ele ainda me pegou pela bunda e puxou meu corpo contra o dele... Comecei a falar um monte de bobagens em sua orelha...
Sabia que eu sou uma péssima aluna? Eu não prestei atenção em nenhuma aula sua... Eu só ficava medindo seu corpo, desejando você... Querendo você assim, bem safado, me comendo. Você tem uma putinha de aluna, sua putinha só quer fazer prova assim com você...
Gozou, sem que precisasse de mais estímulos. Beijou minha boca novamente e caímos abraçados na cama... Eu parecia a menininha dele. Colocou-me sobre seu peito e fez cafuné em mim, contando todas as vezes que sentiu desejo em me ter...
Começou a virar rotina nossos encontros, ainda mais agora que ele não é mais meu professor...
Ah sim, quanto à nota errada, ele consertou. Tirei 10.