Trabalhava no Exército como oficial. Fiquei lá sete anos. Nos dois últimos anos de caserna, um soldado chamado Pinho começou a trabalhar na mesma seção que eu. O Pinho tinha uns 190cm de altura, era forte, com uns braços enormes e o rosto muito bonito. Eu sempre o tratei bem- tinha muito tesão nele- principalmente quando aparecia com uniforme de educação física- short e camiseta.
Na semana em que eu ia sair do quartel, os soldados da seção- inclusive o Pinho, resolveram fazer uma despedida para mim num barzinho. Eu cheguei umas dez horas e já estavam todos lá. Comemos umas porções, jogamos sinuca e bebemos muito. Eles estavam bem animados e me fizeram misturar cerveja, com vodca e cachaça. Lá pelas duas da manhã, todos se levantaram para ir embora, pois o lugar estava para fechar e o Pinho me perguntou se eu num queria ir curtir outro bar com ele. Os outros soldados iriam para casa. Eu aceitei na hora, já estava bêbado e talvez nunca mais o visse na minha vida.
Andamos de carro por vários pontos da cidade mas nos bares que ainda estavam abertos a gente naum quis ficar. Eu disse, como quem quer fazer piada: "Poxa, essa hora só motel vai estar aberto...". Ele sorriu, me olhou levantando a sobrancelha e disse: "Parte pra um, então"Entramos no quarto do motel e, enquanto eu usava o banheiro, o Pinho ligou a TV num canal pornô. Eu deitei do lado dele na cama e olhando pra TV,de rabo de olho, vi como ele passava a mão pelo tórax, numa forma de ir adiantando a excitação. Comecei a fazer o mesmo em mim para ver se ele reparava. O Pinho baixou mais a mão e, por cima da calça, alisava o pau, que eu já imaginava que seria enorme. Nessa hora, eu não aguentei de tesão. Não sabia o que dizer pra arrancar a roupa dele- sou muito tímido. Mas como ele passava a mão no pau bem de levinho, num impulso impensável, eu me virei pra ele e agarrei sua mão sobre a calça: "Desculpa Pinho, mas num faz isso não, por favor...". Ele tirou a mão debaixo da minha e me deixou pousado sobre sua rola. "Relaxa, tenente." Eu alisei aquela pica um tempo, bem devagar, abri o zíper e pus pra fora a rola enorme, cheia de veias, com a cabeça grande e vermelha, pulsando entre meus dedos. Comecei a punhetar o Pinho, que se mantinha sério mas à vontade. Ele tirou a camisa e eu beijei seu peito, descendo pela barriga, lambi o umbigo e fui beijando e lambendo até enterrar a boca naquela rola maravilhosa- o Pinho virou os olhos e segurou minha cabeça com jeitinho pra eu descer até o fim. Eu chupei demais o pau mais gostoso que já vi e de tanto me punhetar com a pica dele na boca, quase gozei. Ele me perguntou se eu não queria dar e, pelo meu risinho nervoso, não esperou resposta. Pos a camisinha, lambusou o pau e me virou de bruços. Lambeu meu cuzinho gostoso até deixar bem molhadinho e macio. Eu abracei o travesseiro com força, as pernas abertas e a cara do Pinho no meio do meu rabo. Ele se ajeitou nas minhas costas e apontou a rola no meu cu, deslizando devagar, enterrando com cuidado. Dava pra sentir cada centímetro daquele pauzão atravessando minhas pregas. O Pinho me envolveu passando os braços pelos meus e apertando minhas mãos num gesto de confiança e proteção. Daí colocou com mais rapidez o que faltava da pica. Eu gemi alto e respirei fundo. Não doeu, foi só prazer mesmo de receber rola massageando meu rabo. Ele socava cada vez mais rápido, num ritmo frenético. Rebolei no pau e ele me virou em várias posições. De ladinho, de quatro, me comeu em pé, de frente pro espelho. Na cama me colocou de frango assado. Eu não aguentei quando vi aquele homem enorme, puro músculo, braços retesados e abdome contraído, que eu sempre desejei, sendo só meu. "Vou gozar". "Me espera- ele disse- tb já num to aguentando" e soltou porra dentro de mim, gemendo, quase gritando. Eu gozei muito no meu peito, sentindo o cu apertar a rola do Pinho.
Saí do Exército naquela semana. O Pinho também uns meses depois. Nos encontramos mais umas duas vezes. Ele voltou pra cidade dele e não nos vimos mais. O melhor soldado com quem trabalhei. O único que me fez sentir falta do quartel...